-CAP 7-

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—Kakashi

Fico inquieto olhando aquela carta em minhas mãos. Não fazia sentido algum! Por que a Sayuri simplesmente tinha ido embora?! Por que desertou Konoha?! Isso é ainda mais estranho de ter acontecido e ela dizer nessa carta que estava indo embora, mas não levou nada! Tem alguma coisa errada, eu tenho certeza.

Guardei a carta no bolso e me levantei, comecei a arrumar minhas coisas para voltar para a Aldeia. Enquanto arrumava, vi meu calendário que estava marcado tudo corretamente, olhei a data.

— É aniversário dela...Sayuri, onde quer que esteja...feliz aniversário. — guardo o calendário, com tudo já pronto, saí da pousada e fui seguindo meu caminho de volta.

Minha cabeça estava cheia. Desde sua suposta ida, eu não conseguia parar de pensar em algo que fosse motivo o suficiente para que ela fizesse isso, dessa forma e assim tão de repente!

—Sayuri

Me reviro na cama, ofegante.

— Pelo amor...! — abro os olhos devagar. Minha cabeça tava explodindo, eu estava tremendo de frio mas sentia como se meu corpo estivesse quente.

Tentei me sentar, mas eu não conseguia. Meu corpo todo estava mole, eu sentia minha carne tremendo. Ofeguei e meus olhos marejaram. Toda aquela sensação estava me deixando angustiada, inquieta. Minha garganta estava seca..cadê ele?! Eu preciso da ajuda dele...!

— Tobi...! — sussurro ofegante e olhei para a porta, tentei o chamar mais alto — Tobi...! — parecia que minha voz saía cada vez mais baixa.

Comecei a chorar, agoniada com tudo aquilo. Parecia que o quarto começava a encolher e me sufocar...Tobi, por favor, aparece!

Ouço ele batendo na porta, suspiro aliviada e minha respiração acelera.

— En...entra...! — tentei falar, a voz praticamente inaudível.

Ele abre a porta e entra calmamente, com a bandeja de comidas em mãos, uma garrafa de água para mim e um copo de suco para eu tomar após comer.

— Trouxe sua comida. — ele se aproxima de mim e paralisou de repente.

— Tobi...me ajuda...! — comecei a chorar agoniada.

— Você tá vermelha e suando muito. — ele deixa a bandeja na mesinha e vem até mim, se sentou do meu lado e tirou a luva de uma das mãos, logo pousando em minha testa — Puta que pariu! Você tá queimando de febre! — ele parecia surpreso.

A Filha do Jiraiya - NOVA VERSÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora