- .ﾟ༘༘ - concluída
🥅 || Josh Beauchamp é a estrela de um dos maiores times de hóquei, Canadians, e graças a essa posição acaba atraindo grande atenção feminina podendo levar para casa uma por noite, para ele todas não passam de uma chama por noi...
Antes de tudo eu queria dedicar essa obra a vocês, meus leitores, que me acompanharam e tiveram paciência com as minhas postagens lentas, sem vocês nada disso seria possível!
Esse pequeno livro foi muito especial para mim, pois acreditem ou não, eu escrevo um livro baseado em cada cara que eu já conheci e passou pela minha vida e por mais que eles tenham me ferido de alguma maneira, acho intrigante a personalidade de cada um deles, mas esse em especial não se tornou uma dor ou uma mágoa, mas sim um dos meus melhores amigos.
Será que o Josh vai acabar na friend zone aqui também? 🤔
Terão que ler para descobrir! Esse é o último capítulo mas haverá epílogo, entretanto o epílogo só vai ser lançando quando eu soltar o primeiro capítulo de Catch me if you can e se ele bater as metas! Catch me if you can será um enemies to lovers.
Uma pegada bem diferente daqui.
Eu agradeço por cada voto e cada comentário!
Surtem muito e comentem bastante, boa leitura!
≈≈
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ᴊᴏsʜ
- Meus olhos... - resmunguei baixinho enquanto tentava me acostumar com a claridade, com um pouco de dificuldade observei o quarto que parecia ser de hospital e vi uma figura loira parada de costas para mim, observando a janela, nem analisei muito porque provavelmente deve ser Hera.
De novo não...
Percebi que estava no hospital, ou seja, minha realidade deve ter mudado muito. Pelo menos não estou morto.
Ou talvez estou e cheguei no céu.
- Escuta... - estava já pronto para começar uma das minhas discussões eventuais com a loira - Não me diga que eu morri e o além é assim? - a mulher tremeu de susto se virando rapidamente e logo meu queixo caiu no chão.
- Filho?
- Mãe?
Sem pestanejar corri envolvendo meus braços nela enquanto as lágrimas escorriam pelo meu rosto, tinha total certeza de que havia morrido e encontrado com ela no paraíso.
Isso não podia ser real, havia algo muito errado aqui. Porém, mesmo que nada disso fosse real e que meu subconsciente estivesse me pregando uma pegadinha, eu precisava aproveitar aquilo que só existia em meus sonhos.
