- .ﾟ༘༘ - concluída
🥅 || Josh Beauchamp é a estrela de um dos maiores times de hóquei, Canadians, e graças a essa posição acaba atraindo grande atenção feminina podendo levar para casa uma por noite, para ele todas não passam de uma chama por noi...
Galera uma pergunta, vocês são realmente fãs do NU ou só preferem ler fanfics do NU?
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ᴊᴏsʜ
Não, por favor! Que eu esteja morto...
Eu podia ouvir murmurinhos, abri meus olhos e vi somente Any e Krystian conversando com uma mulher questionando como eu estava e apenas ouvi que estava bem e que só foi um susto, não havia lesões graves ou nada do tipo.
Merda.
Só Deus sabe o quanto eu estava na rezei para estar morto, mas parece que nenhuma prece minha é ouvida pois estou preso nesta situação!
Levantei sem abrir minha boca e sai correndo pela porta, corri mais do que nunca havia corrido em minha vida, fui em direção à rua apenas como se tudo em minha volta não existisse e eu precisasse correr. A minha respiração ofegante se misturava ao som dos meus passos apressados, enquanto a angústia dentro de mim parecia querer escapar a cada batida do meu coração. Cada rua parecia se fundir em um borrão, as cores e os contornos se misturavam como se o mundo estivesse desfocado. As lágrimas que escapavam dos meus olhos eram como marcas da minha dor interior, refletindo a confusão que tomava conta dos meus pensamentos.
Eu não sabia para onde estava indo, mas tudo o que importava naquele momento era a sensação de liberdade que a corrida me proporcionava. Era como se eu estivesse fugindo não apenas da cena que deixei para trás, mas também dos sentimentos tumultuados que me invadiram. Cada passo era uma forma de deixar para trás o peso do que eu não conseguia compreender, como se o vento que batia em meu rosto pudesse levar embora toda a confusão que me atormentava.
Era como se eu estivesse correndo da maldição.
Enquanto eu corria, flashes da minha vida passavam diante dos meus olhos, lembranças de momentos bons e ruins misturados em um turbilhão de emoções. Eu estava tentando escapar de mim mesmo, da minha própria mente que parecia uma prisão de pensamentos indesejados. A rua à minha frente parecia interminável, assim como o labirinto dos meus próprios pensamentos.
Eu sabia que não podia correr para sempre, que eventualmente teria que enfrentar o que estava me atormentando. Mas naquele instante, tudo o que eu queria era continuar correndo, continuar fugindo da realidade que doía como uma ferida aberta. E assim, eu continuei correndo, sem olhar para trás, buscando uma fuga temporária da minha própria mente até que eu senti uma forte batida contra o meu corpo e ele foi arremessado longe.
ººº
Abri meus olhos assustado, olhei ao redor e percebi que eu estava em um quarto branco com cheiro de remédio e produtos químicos, minha cabeça doía e meus olhos ardiam como se houvesse areia dentro.
