O Jantar

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Olá, meus amores! ✨
Voltei!
Hoje trago para vocês, enfim, o jantar Polin.
Gostaria também de avisar que a Fanfic está se aproximando do fim. Desde do início eu quis sempre algo pequeno, mas, acabou se alongando. Dessa forma, enquanto isso, aproveitem essa noite romântica.
Boa leitura! 😘❤️

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Naquela tarde antes do jantar, Colin, havia conversado com Anthony, e agradecido ao irmão mais velho pela ajuda em relação à casa da família de Penélope. Ele não sabia como iria contar a ela que havia ajudado no processo, mas de forma indireta. Contudo, havia um pouco de medo e receio de ela se chatear por ele ter feito algo pelas costas dela. Mas, ele queria acreditar que ela iria ficar feliz e agradecida, por ele ter resolvido um assunto que poderia ter tido proporções maiores. No entanto, era algo que ele não queria pensar naquele momento, pois, sabia que à noite iria ser inesquecível e queria aproveitar todo o momento possível com ela.

Colin chegou alguns minutos antes do horário marcado ao apartamento de sua irmã, Eloise, no qual Penelope estava morando temporariamente. Estacionou o carro, mas não saiu. Ele estava nervoso, não sabia por qual motivo. Não era a primeira vez que ele estava saindo com alguém. Mas, realmente não era alguém qualquer, era Penelope. Em tão pouco tempo ela o tinha conquistado. Simplesmente por ser ela mesma. Era inteligente, engraçada e linda. Nossa, como era linda. Aquela olhos azuis como pedras preciosas ou como o mar, que lhe fazia querer mergulhar profundamente, e não sair de lá nunca mais. Tinha uma forma tão pequenina de menina, mas, ao mesmo tempo tão mulher. Sem falar nas curvas de seu corpo, ele estava louco para poder comprar uma passagem sem volta para nelas viajar.

No banco ao seu lado, tinha uma pequena caixa amarela, onde havia dentro uma pulseira de pedras Ágata Azul, que ele mesmo havia extraído em uma de suas viagens ao Brasil. Que lhe fazia lembrar os olhos de Penelope. Ele esperava de todo coração que ela gostasse do presente. Assim, ele resolve sair do carro e subir até ao apartamento. O caminho foi percorrido com rapidez, ele queria que aquela distância entre eles não fosse mais um problema. Já que ela havia viajado para Irlanda sem despedir dele. Assim, sem mais delongas, ele toca a campainha. E quando ela abri a porta, ele teve que respirar fundo, e se apoiar na parede ao lado da porta, tentando disfarçar para que ela não percebesse. Pois, literalmente a imagem da perfeição estava a sua frente. E ela se chamava Penelope Featherington.

Ela estava deslumbrante, e ele poderia passar horas e horas procurando adjetivos para exaltar sua beleza. O vestido que ela vestia, lhe caia tão bem, parecia uma boneca. Ele chegou a se questionar, se ela era real mesmo, ou apenas um sonho muito lindo. Enquanto ele lhe observava, ela sorria para ele, e todo o ambiente ficava mais leve. Ele sentia-se o homem mais feliz, só em saber que aquele sorriso era para ele. Desse modo, naquele momento ele só queria pegar ela pela mão e levá-la para uma noite inesquecível. Ele iria fazer que tudo fosse perfeito.

- Oi, Pen. – disse ele dando um sorriso de canto, e lhe admirando dos pés à cabeça.

- Oi, Colin – respondeu ela radiante.

- Você está tão linda, Pen!

- Obrigada! – ela fala olhando para o vestido, toda envergonhada.

- Não que não seja todo dia, é claro! – tentou ele se explicar sem jeito.

- Você também está muito galante. – disse ela olhando para ele.

- São seus lindos olhos!

- Certo, vocês vão ficar ai nessa até que horas? – disse Eloise lá de longe.

Ele nem tinha notado que a irmã estava observando a interação dos dois, a um bom tempo. Com um sorriso enorme no rosto. Que lhe fez corar um pouco, e sentir-se um adolescente indo buscar a sua acompanhante para o baile de formatura do colegial. No entanto, isso lhe deixava feliz, pois, a irmã lhe apoiava. Se não fosse por ela, ele nunca teria conhecido Penelope.

Polin: O Triunfo do Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora