Até onde conseguimos sobreviver sem nossa liberdade? Jimin sempre sonhou em ter uma vida longe do lugar onde lhe fizeram tanto mal, e ele teve uma única oportunidade que quase foi por ralo abaixo. Mas graças a um alfa com cheiro de amêndoas isso não...
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A luz do sol entra pela pequena fresta da janela que foi deixada aberta, fazendo assim o pequeno Ômega que se encontra afundado no colchão macio despertar aos poucos. Jimin pode com certeza dizer que essa foi à melhor noite de sono que teve em muitos anos. O Ômega levanta se sentando na ponta da grande cama, põe os pés no chão, mas logo se arrepende de tal ato. Arrepia-se ao ter contato com o chão gelado. Jimin calça seus chinelos e vai para o banheiro fazendo suas necessidades e toma um rápido banho. Veste as roupas que o Ômega Han-seojun levou na noite passada para ele. O pequeno Ômega se vê encantado com tamanha beleza e delicadeza das roupas que agora está vestindo, lembraria de agradecer ao rei alfa depois.
Após estar devidamente vestido, Jimin se encontra em uma guerra interna entre sair do seu quarto ou não. O pequeno Ômega não sabia ao certo o que fazer, ele viveu tanto tempo preso que mesmo o rei lhe falando que poderia sair Jimin ainda sente medo. Depois de dez minutos Jimin decide sair, a final ele já estava com fome e não queria passar o dia inteiro no quarto. Quando o jovem Ômega levantou-se da cama escutou batidas na porta, ao abrir se deparou com um par de olhos negros conhecido por si.
- Olá! Falou meio incerto, ainda olhando para o belo homem a sua frente.
— Bom dia, Jimin. Eu percebi que estava demorando a descer para o café da manha e vim ver se esta tudo bem — o rei falou com um tom de preocupação visível em sua voz. Jimin não pode deixar de achar isso fofo, e novo, ninguém se preocupava com ele, se estava com fome ou não, se sentia frio, sede ou dor. Então de fato esse sentimento de gratidão pela preocupação do rei com si é novo.
— Na verdade, eu ia descer agora mesmo, eu só estava meio incerto. Revelou a Jeon que franziu as sobrancelhas em desentendimento.
— Incerto? Sobre o quê?
― se eu realmente deveria sair do quarto. OK. Talvez isso tenha pegado Jeon de surpresa, o semblante triste de Park realmente o abalou. Jeon não queria ver aquele serzinho triste, mas aparentemente era inevitável para Jimin não se sentir triste com as coisas. Jeon se sentiu agoniado, não imagina o quão difícil não foi à vida do garoto a sua frente.
― Jimin, eu já lhe disse, você pode sair à hora que quiser. Agora vamos tomar café da manha o dia só está começando.
E assim os dois saíram em direção à cozinha. Ao chegarem em frente à grande porta que logo foi aberta, cada um sentou em um lugar da grande mesa, Jeon sentou-se no lugar de sempre e Jimin ao lado direito na primeira cadeira.
