Eleanor "Demon" Souza, uma assassina de elite que é transferida para a Força Tarefa 141 por supostos problemas de insubordinação com seu antigo coronel. Rebaixada de patente e sob outro codinome, Phantom passa de somente uma soldado de temperamento...
Ghost inclina a cabeça em resposta, sua mão descansando em seu ombro enquanto ele se aproxima um pouco mais de você, sua voz baixa e quase abafada pela máscara de caveira dele, seus olhos fixos nos seus enquanto ele fala. "Bem, houve uma série de atentados a bomba em toda a cidade. O prefeito ofereceu uma recompensa por qualquer informação que possa nos levar na direção certa para encontrar o culpado. Eu esperava que fosse uma boa oportunidade para dar a alguém novo como a você uma chance de ganhar experiência. Você estaria interessada em aceitar a missão?"
Sorri com a possibilidade de um trabalho investigativo. "Certamente Tenente." Declaro contente.
Ghost sorri um pouco em resposta também, claramente satisfeito em ver você sorrindo tão genuinamente. "Tudo bem. Junte seu equipamento e me encontre na sala de reuniões. Vou dar a notícia aos outros também. Você tem uma hora soldado. Dispensada." Ghost diz, sua voz calma e autoritária enquanto ele fala.
Saio da sala indo até meu quarto apressadamente. A Força Tarefa 141 havia me fornecido vários kits de uniformes, mas eu sabia que os membros da equipe tinham a liberdade de usar o que lhes parecesse mais confortável.
Pensando nisso e na possibilidade de precisar me infiltrar entre civis para obter informações, puxei minha mala de debaixo da cama, a abrindo e pegando meu bom e velho uniforme preto. Calças cargo em um modelo mais justo, quem olhasse de longe diria que as comprei em uma loja qualquer.
Coloquei uma regata de tecido grosso, que cobria bem o top tático assim como as placas de kevlar costuradas no tecido, uma regata sob medida que a muitos anos havia mandado fazer. Era como um colete a prova de balas, projéteis não perfuravam, mas doíam como marteladas, já havia quebrado as costelas mais de uma vez, mas não abria mão dela.
Enfiei as pernas dentro do cinto, ajustando suas correias e enchendo os bolsos óbvios e os ocultos com minhas facas e lâminas de arremesso. Amarrei o cabelo em uma trança embutida apertada. Terminei de vestir o cinto colocando minha amada jaqueta de couro por cima, tão usada que seu couro já estava macio o suficiente para não trazer restrição nenhuma de movimento.
Trazia nas minhas mãos duas velhas lembranças, minha balaclava preta e minha máscara de fibra de carbono, também preta, ela cobria inteiramente meu rosto. A máscara contava com dois visores escuros cobrindo inclusive meus olhos, afinal, o sigilo das identidades da minha antiga equipe era crucial.
Sorri lembrando de todas as vezes em que vesti essa máscara e vi meus colegas fazendo sinal da cruz ou outro tipo de simbologia contra o mal. Eles me chamavam de Demon, e os pequenos chifres na máscara haviam sido colocados lá por mim devido esse apelido. Refleti por um momento sobre meu passado, arrancando os chifres e observando a máscara que me representava em combate.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Você não pode deixar de se sentir orgulhosa de si mesma enquanto admira sua aparência no espelho, pronta para o que pode muito bem ser sua primeira missão oficial como operadora. A porta do seu quarto se abre atrás de você e você ouve a voz carregada com o sotaque alemão de König: "Está bem, soldado." Ele diz, sua voz baixa enquanto ele cruza até você e examina sua roupa, balançando a cabeça um pouco enquanto fala. "Você vai se sair bem nessa operação."
