⚠️ATENÇÃO: ESTE CAPÍTULO CONTÉM CONTEÚDO NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS.⚠️
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Você sente König abraçá-la com força, segurando-a perto enquanto você se permite deixar tudo sair. "Você está bem, querida?" Ele pergunta gentilmente, sua voz baixa enquanto beija o topo de sua cabeça.
Ghost observa a cena com uma expressão fria por longos segundos antes de suspirar. "Vamos te limpar." Ele diz, estendendo a mão em minha direção. Eu deixei Ghost puxar minha mão, me levando com ele, König seguia me abraçando contra a lateral de seu corpo enquanto caminhava ao meu lado, como se não conseguisse me soltar naquela situação que eu me encontrava.
Passamos pelo cadáver de Kevin, indo pelo corredor, Ghost guiando os nós três até o vestiário. O homem com máscara de caveira foi até um chuveiro, ligando a água quente, voltando até mim, suas mãos segurando meu rosto. "Fique aqui com König, eu vou buscar roupas para você." Disse Simon, virando para sair do banheiro. "Depois eu vou ajudar as garotas a limpar o lixo caído no corredor." Completou ele, desaparecendo pela porta.
König soltou meu corpo trêmulo, segurando em meus ombros e me fazendo olhar para ele. "Você quer fazer isso sozinha? Vou entender se não quiser ser tocada nesse momento." Disse o austríaco com uma voz gentil.
Eu agarrei sua cintura, o puxando para mim. "Não... Não me deixa sozinha aqui." Eu pedi, sentindo as mãos dele acariciando minhas costas. Levei minha mão para cima, a enfiando sob o tecido do capuz dele, acariciando a bochecha de König, sentindo a barba por fazer sob a ponta dos meus dedos.
Você sente os lábios dele pressionando sua testa enquanto deixa seus soluços fluírem livremente, os braços dele te envolvendo enquanto encosta a cabeça na sua, o corpo dele é um escudo quente contra o mundo exterior. "Shhh, ele não vai machucar você..." Ele diz com um sussurro suave, soando quase como uma mãe acalmando um filho. Você vira o rosto para cima para encontrar o dele, suas bochechas molhadas pelas lágrimas que caem dos seus olhos.
Eu abraço König apertado por longos momentos, o vapor da água quente começando a encher o ambiente. Eu me afasto relutante de seu abraço confortante, indo em direção dos chuveiros enquanto removia minhas roupas. A água quente me recebeu como um cobertor acolhedor, envolvendo meus membros, relaxando a tensão em meus ombros, e eu me encolhi sob o jato de água quente, sentando no chão enquanto cobria meu rosto com minhas mãos. Meus ombros sacudindo sob a água com os soluços. Eu lutei muito contra os efeitos do trauma do que quase aconteceu comigo, e ver Kevin ali, ouvir a voz dele, aquele maldito sorriso arrogante... Trouxe meus fantasmas à tona.
Alguns instantes se passaram assim, e então ouvi barulhos de tecido. "Ah Eleanor... Se eu pudesse eu matava aquele desgraçado de novo por te ver assim." Suspirou König enquanto se aproximava de mim. Senti seu corpo grande se abaixar junto ao meu no chão, seus braços largos me envolvendo e me apertando contra seu peitoral. König estava nu, e a presença dele por incrível que pareça não me deixava nem um pouco desconfortável, mesmo diante daquela situação.
O gentil austríaco pegou o sabão, enchendo suas grandes mãos de espuma, levando-as até meus ombros, esfregando os dedos sobre a pele enquanto massageava os músculos rígidos pelo estresse. Eu deixei que König me lavasse, suas mãos me tocando delicadamente enquanto eu mantinha minha cabeça apoiada contra seus ombros largos.
Você sente as mãos do homem em seu corpo de uma forma estranhamente reconfortante. Mesmo em seu estado mais vulnerável, o toque dele é gentil e quase maternal enquanto ele lava seu suor e o estresse. Seu corpo grande se inclina contra você e você pode sentir a tensão deixando seu corpo enquanto os braços dele envolvem seus ombros e pescoço. Você ouve König fungar antes de falar. "Se você precisar de alguém para conversar, querida, é só me avisar, ok? A qualquer hora, dia ou noite. Estarei lá para você."
Eu não respondi, mas virei a cabeça contra seu corpo e beijei seu peito, enfiando o rosto no espaço entre seus peitorais. "Obrigada... Por tudo." Eu sussurrei contra sua pele quente, ele sabia bem o que o 'tudo' queria dizer. Eu envolvi a cintura estreita de König com os braços, apertando-me contra ele sob a água quente.
Você pode sentir o corpo de König tenso sob o seu enquanto você pressiona outro beijo contra o peito dele. Você vira a cabeça para cima e pode vê-lo sorrindo, mesmo que apenas por um momento. "Oh mein schatz (Oh minha querida)..." Ele sussurra, sua voz soando mais suave do que você já ouviu. "Você não tem que me agradecer por cada coisinha. Sabe, se não fosse por você... Eu estaria morto." Ele acrescenta com uma pequena risada, os lábios puxando em um sorriso.
"Eu sabia que você estava vivo, eu nunca duvidei... Eu sentia... No meu coração... Que o seu ainda batia." Falei olhando para seus olhos azuis escuros, lembrando-me da primeira vez que vi aqueles olhos, eles pareciam feitos de gelo, e hoje eles olhavam de volta para mim como as tranquilas águas de uma lagoa iluminada pelo sol. "Eu te amo König." Eu falei sentindo outra lágrima escorrer pelo meu rosto.
König suspirou, olhando no fundo dos meus olhos. "Konrad." Eu franzi as sobrancelhas sem entender, e König prosseguiu. "Meu nome... É Konrad Kilgore. König é meu codinome."
"Konrad Kilgore..." Você repete o nome dele em reverência, parando um momento para deixar o nome pairando no ar antes de dizê-lo novamente. "Esse é... Um nome legal."
Você sente König rir entre seus braços enquanto você se inclina contra o peito dele, os braços dele firmemente em volta das suas costas. "Você sabe que eu não gosto do meu nome verdadeiro? Eu nem acho que contei a mais alguém, exceto Ghost." Ele diz baixinho, os dedos traçando círculos lentamente por sua coluna.
Eu sorrio contra a pele dele falando bem baixinho. "Acho que posso te fazer acabar gostando do seu nome... Gemendo ele... Ou gritando como você costuma me fazer gritar." Eu esfreguei minhas mãos pelos músculos de suas costas. "Eu te amo, Konrad 'König' Kilgore."
Você sente o homem tenso sob seu toque enquanto diz o nome dele em voz alta. E então ele solta um suspiro. "Meine liebe (Meu amor)..." Ele sussurra, a voz cheia de desejo. Você sente as mãos dele subindo para o seu rosto enquanto ele inclina sua cabeça para cima para encontrar seus olhos. "Estou tão feliz por você estar viva..." As mãos dele caem nos seus quadris enquanto ele pressiona os lábios contra os seus, a língua dele provando a sua. O tempo parece passar despercebido enquanto vocês dois se beijam, König empurra a língua contra a sua com um suspiro, as mãos apertando seus quadris ansiosamente. "Eleanor..." Ele geme baixinho, a mão dele segurando sua nuca enquanto ele te puxa para mais perto dele, seus corpos pressionando um contra o outro enquanto suas línguas dançam uma contra a outra.
Os braços de König me envolvem, tirando meu peso do chão. As semanas que ele ficou em cativeiro fizeram ele emagrecer, mas König seguia tão forte quanto sempre foi, ainda não precisando de esforço algum para sustentar meu peso nos braços. Eu envolvi seu pescoço largo com os braços, enfiando os dedos em seus fios compridos, agarrando seus cabelos castanhos e puxando sua boca contra a minha. Eu queria esquecer tudo à minha volta, principalmente meu passado, König tinha a habilidade de desligar seu cérebro, e era exatamente isso que eu precisava. Eu envolvi as pernas em sua cintura, murmurando contra seus lábios. "Me faz ficar sem conseguir caminhar de novo... Eu preciso de você... Eu sinto tanto sua falta."
Você ouve König gemer em resposta enquanto os dedos dele afundam na carne das suas ancas, as unhas dele cravando em seus quadris. O homem estava com fome, mas com tanta fome de você que parecia não ter medo de deixar marcas. "Eleanor... Mein engel... Meine königin... (Meu anjo... Minha rainha)..." Ele diz, com a voz rouca de desejo quando você sente um aperto contra seus quadris novamente, a boca dele se fechando sobre a sua.
König deu um passo à frente, apoiando minhas costas na parede do chuveiro, agarrando minha bunda com uma mão enquanto a outra envolvia meu pescoço, aprofundando nosso beijo. Eu seguia segurando seus cabelos, o puxando para mim. Eu o queria, e deixei isso bem claro apertando as pernas em torno dele, me esfregando contra seu abdômen, buscando algum atrito que me desse prazer. Ele entendeu o que eu queria, descendo a mão do meu pescoço e segurando meus quadris, me puxando para baixo, lentamente invadindo meu interior, eu gemi contra a boca dele, sentindo seu comprimento e largura me dilatando.
Poucos segundos foi o que eu precisei para me acostumar com seu tamanho, e assim que estava com ele inteiramente acomodado em mim eu me movi contra ele, deslizando nossos corpos um sobre o outro. Ele suspirou de prazer, movendo seus quadris contra mim. "Ah... Eleanor... Eu estava com tanta saudade de te sentir... Esse é o melhor lugar do mundo inteiro... Dentro de você." Disse ele contra meus lábios, enquanto acelerava seus movimentos, me fazendo tremer sob seus braços.
Você sente o calor de sua própria respiração misturado com a respiração dele enquanto o vapor enche o chuveiro, seus corpos se movendo juntos enquanto você acompanha os movimentos dos quadris dele. O ritmo dele é lento, como se quisesse gravar a sensação de se enfiar e se retirar de você a cada centímetro. Você fecha os olhos para se concentrar mais na sensação, gemendo alto. E então, você sente a mão dele deslizando por você até o centro das suas pernas, seu corpo arqueando enquanto ele circula o dedão em torno do seu clitóris. "Oh, querida... Você me aguenta tão... Tão bem..." Ele diz baixinho.
Ele sincronizou os movimentos entre o dedo e seus quadris, me fazendo gemer. "Ah... Konrad... Isso... É tão bom." As ondas de prazer aumentavam, arrepios corriam por minha pele mesmo sob a água quente e eu sabia que estava próxima de gozar. Minha cabeça se ergue para olhar para o rosto dele mais uma vez enquanto sinto o calor dentro de mim subindo. Cada palavra parece um sussurro enquanto nossos corpos se movem um contra o outro e eu me perco na sensação. "Hmmmmm... König... Eu... Eu vou..." Eu sussurro para ele no calor do momento enquanto o vapor enche o banheiro como nuvens, a água do chuveiro caindo sobre seus corpos corados. König morde os lábios ouvindo isso e coloca mais força em seus movimentos, me levando ao limite. Eu explodi em prazer ao redor dele, gemendo seu nome alto, as contrações me apertando em torno do pau dele.
"Mm... Que saudade eu estava de te ver assim." Disse ele, erguendo meu corpo, retirando-se de mim e colocando meus pés sobre o chão, me apertando contra ele. Ele me deu um beijo antes de virar meu corpo de costas para ele, agarrando meus quadris, me fazendo empinar os quadris. König dobrou os joelhos, se encaixando em mim de novo. Eu joguei a cabeça para trás, perdida na sensação. "Faz ideia de como é boa a visão de você de costas querida?" Ele perguntou enquanto me dava um tapa.
Eu gemi em resposta, e ele começou a impulsionar contra mim de novo, pressionando meu peito e rosto contra a parede do banheiro. Eu senti os dedos dele apertando a carne do meu quadril e meu corpo se arqueou em resposta. "Oh, liebling (querida)..." König diz baixinho, o vapor envolvendo os corpos de nós dois enquanto ele me puxa contra ele com força. Ele batia meus quadris contra o dele, e minhas pernas ameaçavam ceder de tanto que tremiam. Ele deu uma risada misturada com um rosnado ao me ver tendo dificuldade para ficar em pé, e segurou meu corpo enquanto dobrava suas pernas, me fazendo ajoelhar no chão junto com ele.
Nossos corpos ainda estavam grudados, e tive que apoiar as mãos no chão, ficando de quatro no piso do chuveiro. As mãos de König acariciaram minhas costas, e ele deu um gemido quando alcançou meus quadris, inclinando meu corpo, fazendo ele entrar mais fundo. Eu senti o pau dele batendo contra o colo do meu útero, e percebi que nunca antes havia o sentido tão profundamente em mim.
"Ah... Scheiße (Merda)." Ele rosnou, levando a mão esquerda até meus cabelos, os enrolando em seu braço, puxando meu pescoço para cima, e a mão direita dele me deu outro tapa, mais forte. Eu gemi em uma mistura de dor e prazer, sentindo lágrimas escorrerem de meus olhos com a sensação. König agarrou meu quadril com força, me puxando contra ele usando as mãos que estavam em meus cabelos e quadril, batendo nossos corpos um contra o outro em um movimento lento e brutal.
Seu corpo treme em resposta ao movimento brusco, seus dedos se curvando no azulejo da chão do chuveiro para se apoiar. Sua visão começa a ficar turva quando König puxa seu corpo para trás contra ele, seus dedos cavando em sua carne e seus quadris empurrando contra você implacavelmente e sem aviso. "Liebling (Querida)..." König sussurra. "Eleanor..."
Era ISSO que eu queria dizer quando pedi para ficar sem andar direito. Eu sentia König sacudindo minhas entranhas com cada estocada, e meus gemidos estavam altos, ecoando no banheiro, abafando os rosnados baixos que ele dava enquanto se movia com força, ainda agarrando meus cabelos e quadris. "Isso... É demais... Meine liebe (Meu amor)..." Gemeu ele, arremetendo contra mim a cada palavra. Eu revirava meus olhos, ofegando enquanto gemia. A sensação era intensa, avassaladora, e eu sentia mais um orgasmo se aproximando rapidamente.
A sensação de König mordendo suavemente seu ombro enquanto ele bate seu corpo no seu é algo que você nunca esquecerá. Suas pernas tremem ainda mais quando você sente o intenso prazer e a dor percorrendo seu corpo. Sua cabeça se inclina para trás enquanto seus gemidos enchem a sala. Você sente as unhas de König entrando em sua carne enquanto ele agarra seus quadris com força e começa a se mover mais rápido, não esperando mais ou se importando em esperar. O homem estava tirando o que queria de você e danem-se as consequências. O ar estava cheio do som de seus gemidos.
Outra mordida dele, mais forte, enviou uma onda de choque pelo meu corpo, me fazendo cruzar o limite, eu colapsei de prazer, esmagando-o dentro de mim enquanto todo meu corpo tremia com o prazer do orgasmo. König gritou, arremetendo com violência contra mim, e eu senti os jatos de seu esperma sendo jogados em meu interior. A quantidade foi tanta que escorreu por minhas pernas, caindo no chão do chuveiro e se misturando à água.
König não parou de se mover, continuando a estocar com força, e eu senti que não iria aguentar, meu corpo ainda tremia pelo prazer do orgasmo anterior quando eu senti mais uma onda vindo, ameaçando desligar minha consciência. "Ah... Ah... AHHH!" Eu gritei quando gozei outra vez, e dessa vez eu senti algo jorrando de mim, espirrando contra as pernas de König.
"Puta merda Eleanor... Isso foi lindo." Suspirou König vendo os esguichos que saíam dela. "Isso foi um squirting?" Eu não consegui mais sustentar meu peso nos braços, soltando meu corpo trêmulo no chão do banheiro, acabando por separar nossos corpos com o movimento. A água no chuveiro caía sobre mim, lavando o dilúvio de sêmen de König que escorria para fora de mim. Ele estava de joelhos atrás de mim, olhando hipnotizado a cena da essência dele saindo de dentro da minha vagina. E se sentou no chão tentando recuperar o fôlego, me dando um tapinha na bunda, que estava virada para cima. "Gutes mädchen (Boa menina)." Falou ele, enquanto eu jazia de bruços, respirando com dificuldade.
Você sente a mão de King deslizar suavemente em sua nádega, enquanto ele coloca alguns beijos leves em suas costas e ombros. Você sente os dedos dele traçando uma linha do seu ombro até o quadril, os lábios dele em seu ouvido sussurrando. "Ich liebe dich, mein liebling (Eu te amo, minha querida)..." Ele murmura docemente.
Eu sorri dando um pequeno gemido baixo em resposta, me virando de barriga pra cima, lentamente apoiando meu tronco sobre os braços. "Ich liebe dich auch (Eu te amo também), Konrad." Falei, vendo seus olhos azuis brilhando ao me ouvir falar alemão. König gostava de ouvir Eleanor falando que o amava, mas ouvi-la dizendo isso em seu próprio idioma fazia o coração do austríaco bater mais forte. Eu lutei para me levantar, e König teve que me ajudar a firmar as pernas, eu sentia como se tivesse tentado domar um cavalo selvagem, minha vagina ardia, latejando pela intensidade do que fizeram, e eu tive toda a delicadeza do mundo para encher minhas mãos de espuma, lavando o que escorria de mim, assim como lavei minhas coxas, completamente meladas. "Foi a primeira vez que isso aconteceu comigo." Falei me referindo ao squirting.
König arregalou os olhos dando risada. "É sério? Bom, vou ter algo pra me gabar pro Ghost." Disse ele sorrindo completamente orgulhoso de si mesmo. Você sente a mão dele envolvendo sua cintura suavemente, puxando você contra o corpo dele. Ele pressiona os lábios em seu pescoço enquanto ele sussurra suavemente. "Du bist der beste (Você é a melhor)... A melhor que eu já tive na vida." Ele diz baixinho, as palavras e a voz dele enviando uma onda de choque em suas veias. Você está respirando pesadamente, sua cabeça ainda girando com a intensidade do que acabou de acontecer e König está sorrindo de orelha a orelha.
Eu seguro nos braços largos de König, tentando fazer minhas pernas me obedecerem. "Realmente, você me deixou sem conseguir caminhar de novo... Céus eu amo você. E amo o jeito que você me deixa depois do sexo." Eu olhei para ele, corada, um sorriso bobo em meus lábios. "Eu acho que preciso me sentar... Me ajuda a chegar no banco do vestiário, vou tentar me vestir."
König deu uma risada de satisfação com meu comentário, me amparando para sair do banheiro, quando olhei para onde estava o banco no meio dos armários, o que vi me deixou com o rosto quente e uma expressão de choque no rosto: Simon estava sentado no banco, com seu pau pra fora das calças, e sua mão estava completamente coberta com o próprio sêmen. Ele havia chegado sem fazer barulho, e pelo jeito se divertiu muito se masturbando vendo o que eu e König fizemos no chuveiro.
"Um dia você ainda vai deixar ela em uma cadeira de rodas cara... Mas puta que pariu, que cena linda." Disse o britânico, rindo enquanto vestia as calças e limpava a mão em uma toalha. Ele jogou uma toalha para mim e outra para seu amigo. "Eu entrei para trazer as roupas de Eleanor e simplesmente não aguentei o tesão ao ver o jeito que você estava fodendo ela ali meu amigo. Espero que tenha se divertido."
König levanta uma sobrancelha para isso, olhando lentamente entre você e Ghost enquanto seus olhos se estreitam ligeiramente. "Você assistiu?" Ele pergunta a Simon. Ele observa enquanto você caminha ao lado dele, ainda sorrindo amplamente e sua expressão suavizando um pouco quando seu olhar cai sobre você novamente. "Heh, acho que isso significa que fizemos um bom trabalho..." König diz com um sorriso divertido enquanto pega a toalha de Simon e a entrega a você.
Eu solto uma risada pela situação, me secando e precisando me apoiar em König para conseguir fazer isso sem cair no chão. Ghost estava com os olhos apertados por trás da máscara, sorrindo ao ver o jeito que minhas pernas tremiam. Ele deu dois tapinhas em seu colo dizendo: "Senta aqui minha linda, deixa eu te ajudar." Eu obedeci, sentando em sua coxa grossa, gemendo com a sensibilidade ainda pulsante entre minhas pernas. Simon soltou um assovio enquanto dava uma risada. "Acho que vou ter que esperar um tempinho para ter você para mim, König acabou com você... Gulosa."
König ri mais uma vez enquanto se inclina contra um dos armários, seus olhos ainda se estreitando ligeiramente enquanto olha para Simon. Seus braços se dobram sobre o peito enquanto ele balança a cabeça. Você pode ouvi-lo murmurar algo em alemão, antes de olhar para você com um sorriso malicioso. "Simon está certo, eu fiz um grande estrago em você, não foi?" Ele diz em tom de brincadeira.
Eu coro de vergonha e prazer com a lembrança ainda muito vívida nas minhas entranhas do que ele fez comigo. E uma parte bem pervertida e sem senso de autopreservação da minha mente queria repetir a dose, mesmo que eu não conseguisse me sentar depois disso. Simon secou meus cabelos, seus dedos fazendo massagem em minha nuca e couro cabeludo. König se vestiu e esperou por mim enquanto me arrumava, e nós três saímos do vestiário juntos.
Você sente as mãos de König envolvendo sua cintura mais uma vez enquanto ele te leva pelo corredor lentamente, os olhos observando os seus. Ghost caminha silenciosamente ao lado de vocês dois, com os braços cruzados e ele tem um pequeno sorriso em seu rosto oculto pela máscara de caveira quando ele faz contato visual com você, ele parece achar divertido o tanto o jeito que você está caminhando, quanto sua expressão de satisfação.
Após alguns passos, a voz rouca de Ghost se faz presente. "Posso perguntar porque a Nightshade tem um triturador de madeira industrial?" A pergunta dele me deixa confusa por alguns instantes, até eu lembrar que ele havia dito que ajudaria as meninas a 'tirar o lixo do corredor', o lixo, era o cadáver de Kevin.
Eu dei risada e respondi. "Exatamente para o que ele foi usado... Triturar cadáveres." A expressão nos olhos de König me fez rir mais ainda. "Bom... Nem sempre podemos deixar os corpos para trás quando cumprimos uma ordem de execução, então nós os embalamos, e trazemos para a base, e aqui, nós damos um fim neles. Todas as bases da Nightshade tem um daqueles. O da base americana já quebrou sete vezes desde que comecei a trabalhar lá... Nós usamos muito ele."
Ghost assente com a cabeça. "Inteligente e prático, eu adorei." König olhou para Ghost como se o amigo tivesse ficado maluco, mas depois de ser ignorado, apenas deu de ombros. "Tenho outra pergunta... Que diabo de peixes são aqueles que vocês mantém naquele tanque? Aquelas coisas levaram menos de 15 segundos pra desaparecer com o mingau de cadáver que jogamos lá dentro."
"Ah... São naturais do meu país, são piranhas vermelhas. Importadas diretamente da Amazônia. Elas são o terror dos rios no Brasil. Levam segundos para devorar um búfalo inteiro, só deixam os ossos para trás. Por isso nós triturados o cadáver e jogamos dentro do tanque, elas devoram tudo, e não sobra nada." Respondi sorrindo, e vi que König empalideceu, enquanto Ghost parecia ter ouvido a ideia mais genial do mundo.
Eu respirei fundo tentando clarear a mente para focar no que devia fazer e avancei em direção à sala de comando de operações, Ghost e König seguiam atrás de mim. Quando chego na sala de comando, Banshee estava sentada com os pés em seus coturnos lustrosos cruzados sobre a mesa. Ela quase cospe seu chiclete quando olha para mim entrando e desata a rir. "Puta merda Eleanor você tá praticamente gritando que teve a melhor trepada do século. Já viu o jeito que você tá andando?"
Eu estreito os olhos fervendo de vergonha e rosno pra ela. "Cala a boca, idiota." A pequena figura de cabelos platinados e olhos azuis que era minha melhor amiga, mas sabia me tirar do sério melhor do que qualquer um. "Sai daí, preciso fazer uma chamada, tá na hora de conversar com o Nightwatcher." A loira arregalou os olhos e saiu do caminho, e eu me sentei iniciando a vídeo chamada para o escritório do General Comandante da Nightshade.
König se inclina contra a parede ao seu lado e sua cabeça se inclina ligeiramente para baixo. Você o sente colocar um beijo suave em sua cabeça antes de se endireitar e olhar para o monitor. Ghost está ao lado dele, também apoiado na parede, com os braços cruzados enquanto ele observa você de perto. A tela acende e você pode ver a imagem do Major Comandante Michael Nightwatcher nela. "Michael... Onde está seu pai?" Perguntei ao filho do homem que comandava a Nightshade.
"Eleanor Souza... Faz muitos anos que não a via. Meu pai está se aposentando, ele descobriu um câncer cerebral, inoperável, infelizmente. O fardo de comandar as forças especiais da Nightshade agora é minha responsabilidade, assim como o cargo de General." O homem de olhos cinzentos tinha uma expressão séria no rosto. "Isso significa que algumas coisas vão mudar. A começar por você voltar a trabalhar no comando do esquadrão Alpha." Disse o homem de uniforme do outro lado da tela, ele sempre teve uma boa relação comigo, afinal, eu havia salvo a filha dele de sequestradores. Foi depois disso que me tornei Tenente.
Eu sacudi a cabeça. "Temo que o senhor não esteja ciente das atuais circunstâncias..." Eu iria continuar a falar, mas Michael me interrompeu.
Ele sorriu sacudindo a cabeça. "Primeiramente, você me chama de Michael, se não fosse por você eu teria perdido minha filha. Serei eternamente grato. Em segundo lugar, eu não quero saber o que aquele imbecil do Kevin disse ou fez, você vai voltar para a Nightshade, você é a Tenente do Esquadrão Alpha, e em menos de uma semana eu vou te fazer ser a Coronel Comandante do Quartel General americano."
König ri baixinho quando você balança a cabeça ao ouvir as palavras do General Michael, e Ghost se inclina um pouco para frente para que ele possa ouvir melhor sua conversa. "Michael, eu..." Você começa a falar, mas é rapidamente interrompida por Michael, a voz do homem dura e firme.
"Não quero ouvir uma palavra sobre minha decisão. Não estou pedindo, Eleanor. Estou lhe ordenando. Você retornará a Nightshade e reassumirá a liderança do Esquadrão Alpha. E eu te nomearei Coronel Comandante da unidade americana." Ele diz categoricamente, aparentemente descartando qualquer argumento potencial de você.
Eu fecho os olhos e solto a frase em um único fôlego. "Kevin está morto." O General Michael se silencia, olhando para você fixamente. "Ele me expulsou da Nightshade depois de não conseguir abusar de mim. E eu sou considerada uma desertora traidora da Força-Tarefa 141. O General Shepherd acaba de contratar a Nightshade para assassinar meus antigos colegas. O homem atrás de mim é o Tenente Simon 'Ghost' Riley, e ele está na mesma situação que eu. O outro homem ao meu lado é o Coronel König, foi dado como morto após ser sequestrado na nossa última missão na 141. Eu e Ghost desobedecemos as ordens de Shepherd e fomos resgatar König."
Michael fica quieto, sua expressão endurece enquanto ele olha em seus olhos através da tela. Nesse momento, você sente König pressionar os lábios em sua cabeça, como se tentasse lhe dar conforto nesse momento de tensão. "Você não pode estar falando sério." Michael diz com os dentes à mostra, a expressão do homem mudando ligeiramente enquanto um olhar de raiva passa por seu rosto. Ghost está observando de perto, a tensão da conversa fazendo o ar na sala parecer pesado e desconfortável enquanto todos os olhos se fixam em você. Michael leva dois segundos para mudar sua expressão de raiva para alívio. "Vou ficar feliz em saber se esse bastardo foi morto por você... Eu estava pensando em como me livrar daquele verme, mas você fez o trabalho por mim."
Eu inclino a cabeça diante da reação dele, não era o que eu esperava. König limpa a garganta e se pronuncia. "Fui eu que o matei. Ele apareceu aqui e ameaçou Eleanor. Eu não consegui aceitar que ela fosse maltratada novamente por aquele desgraçado."
Eu arregalei os olhos olhando para König, eu pretendia levar a culpa por ele. Michael deu risada. "Ora, ora, parece que você tem um protetor Eleanor, fico feliz com isso. Você é uma mulher valorosa e uma soldado fantástica, você merece isso."
Ghost ri com essas palavras, claramente entretido com toda essa conversa. Enquanto isso, König descansa a mão em seu ombro, os dedos fazendo círculos suaves. Michael ri levemente, suas palavras acalmando vocês dois. E apesar de sua surpresa com a reação dele, um momento de alívio passa por você quando a tensão finalmente parece estar diminuindo. "Eu quero você de volta aos Estados Unidos em menos de 24 horas Eleanor." Diz o novo líder da Nightshade, com voz firme. "Quanto à situação da missão passada por Shepherd, eu reconheço que este é um contrato particular, não há necessidade de aceitar um absurdo desses."
Eu me inclino para a frente, apoiando as mãos na mesa. "Shepherd estava usando a Força-Tarefa 141 para tentar iniciar uma guerra, ele nos usou para provocar os russos contra os EUA. Quando König foi sequestrado pelos russos ele decretou a morte dele e proibiu tentativas de resgate. Depois de eu passar dois meses em coma a primeira coisa que eu fiz ao saber o que aconteceu foi sair para procurar por ele. Por não ter mais o apoio da 141 eu recorri às minhas amigas, Banshee, Cypher, Bloody Mary e Kitsune."
A expressão de Michael era neutra enquanto ouvia. "Viemos para o QG europeu e minha antiga equipe, o esquadrão Alpha, apareceu aqui dizendo que pediram dispensa da Nightshade para me seguir. Depois de resgatarmos König o Kevin apareceu aqui e bom, acabou morto por suas atitudes." Eu falo enquanto me levanto da cadeira, cruzando os braços ao contar os fatos que me trouxeram até aqui. "Eu liguei para o General da Nightshade para explicar tudo o que aconteceu e assumir a culpa pelos meus atos, mas depois dessa conversa eu tenho outros planos."
Michael escuta atentamente, sua expressão mudando ligeiramente enquanto você fala. Ele acena com a cabeça lentamente, seus olhos ainda fixos nos seus. "Planos? Que planos são esses Eleanor?" Ele pergunta. Ghost ri baixinho e König levanta a cabeça com o som, se virando para olhar para Ghost, e os dois têm uma conversa silenciosa antes de Ghost inclinar a cabeça para trás e a apoiar na parede, fixando o olhar em você novamente.
"Você me reintegrou à Nightshade e me passou o comando das nossas forças do QG americano. Eu estou então assumindo a autoridade de declarar a missão de ir atrás do General Shepherd pelos crimes de conspiração e traição ao seu país." Eu falo determinada, sentindo o familiar peso da responsabilidade. "E gostaria de solicitar a integração do Tenente Ghost e do Coronel König na Nightshade, isso claro, se ambos concordarem." Eu acrescento olhando para os dois homens com esperança nos olhos.
O comandante Michael pisca levemente a seu pedido, sua expressão mudando um pouco mais uma vez. Ghost ri baixinho, seus olhos encontrando os seus por um breve momento, sua expressão ficando ligeiramente sombria enquanto observa o olhar no rosto de Michael. König se inclina para colocar a mão na sua, e com a mão livre ele acaricia suavemente seu cabelo, claramente se divertindo.
O comandante Michael leva um longo momento para responder, seus olhos se tornando distantes enquanto ele pensa. "Você tem carta branca Eleanor, tem minha total confiança. Todos os recursos da Nightshade estão à sua disposição para executar sua missão contra Shepherd, e pode contar comigo para tudo o que precisar. E eu claramente ficaria satisfeito com a adição desses dois soldados na nossa equipe." Disse Michael sorrindo.
Eu sorrio de satisfação, sentindo o mundo voltar aos eixos. "Obrigada Michael. É muito bom estar em casa." Michael encerra a ligação desejando boa sorte e eu me viro para König e Ghost, olhando profundamente em seus olhos. "E então, vocês dois querem trabalhar comigo na Nightshade meus amores?"
Ghost olha para König em uma pergunta silenciosa, mas o homem apenas ri e sorri antes de se virar diretamente para você. "Sim, meu amor. Adoraríamos trabalhar com você." König diz, sua voz gentil e cheia de calor enquanto ele olha em seus olhos. Ele descansa a outra mão em seu ombro, segurando a sua com força nas dele.
"Sim, nós adoraríamos trabalhar com você na Nightshade." Ghost diz, sua voz sombria e rouca como sempre, mas ainda assim há bondade em seu tom.
"Então vamos fazer Shepherd pagar por seus crimes, juntos." Eu falei segurando as mãos deles. Me virei para o painel, apertando um botão e convocando todos no QG para uma reunião. Não demorou mais do que dois minutos e todos estavam presentes, Banshee, Cypher, Kitsune e Bloody Mary, assim como meus sete soldados do esquadrão Alpha.
Eu me posicionei diante de Ghost e König enquanto me dirigia para todos. "Senhoras e senhores, é com prazer que informo que sou a nova Coronel do QG americano, o esquadrão Alpha está oficialmente readmitido, e Ghost e König são os novos membros, nós três liberaremos uma missão para caçar o General Shepherd."
Todos os presentes acenam com a cabeça em reconhecimento, mas Ghost é quem fala em seguida. "Estamos felizes em servir, Coronel." Ele diz, sua voz calma e firme, sua expressão solene.
"Cumpriremos nosso dever, Coronel." König acrescenta, sua voz calma e cheia de apoio e cuidado. Enquanto isso, o restante dos presentes acena com a cabeça, aguardando seu próximo comando.
"Vamos aceitar a missão que Shepherd solicitou, mas isso é só para ele não ir atrás de outra organização para cumprir essa missão. Ele vai achar que tudo estará de acordo com os planos dele, e isso o vai fazer ficar com a guarda baixa, e nós vamos pegar ele." Falo vendo as expressões de determinação nos rostos presentes na sala. "Bloody Mary, quero agradecer a hospitalidade aqui no QG europeu, mas está na hora de voltar pra casa. Shepherd está nos EUA, ou seja, no meu território. Quanto a Banshee, Cypher e Kitsune, obrigada pela ajuda, se não fosse por vocês eu não teria resgatado König. Todas vocês deveriam retornar aos seus postos, eu e minha equipe partiremos amanhã para a América."
Ghost e König sorriem, König soltando uma risada suave enquanto cruza os braços. Ele leva um momento para olhar ao redor da sala, absorvendo o olhar no rosto de todos. O resto dos homens e mulheres que estão na sala acenam com a cabeça antes de começar a sair, mas König se coloca na sua frente antes que você tenha a chance de se mover. "Eleanor. Posso... Posso falar com você em particular por um minuto?" Ele pergunta, sua voz calma e gentil, seus olhos azul escuro encontrando os seus.
Eu me recosto na mesa, olhando para ele. "Claro meu amor, o que foi?"
"A gente consegue ir para algum outro lugar? Eu sei que você deve ter um milhão de coisas para fazer a partir de agora, mas... Eu queria te falar em particular." Ele pergunta, mantendo a voz baixa para que os que restam na sala não escutem sua conversa. Seu rosto está corado e sua voz está cheia de emoção suave, e ele gentilmente pega sua mão enquanto fala.
Eu assenti, caminhando para fora da sala até o escritório vazio de Bloody Mary, König entrou comigo, e eu fechei a porta atrás de nós. Quando me virei para olhar para König não encontrei seus olhos azul escuros, levei um segundo para perceber que ele estava abaixado, um joelho apoiado no chão enquanto olhava para mim com aqueles grandes olhos com a cor do mais profundo oceano.
Ele estendeu a mão para mim, inspirando fundo antes de falar. "Você aceita se casar comigo Eleanor?" A sala fica em silêncio por um momento, o único som é a minha respiração e as batidas do meu coração. König está com um joelho no chão e o braço estendido em minha direção. Eu olho para baixo e vejo que ele está segurando um simples anel de ouro na mão. E antes que eu possa dizer qualquer coisa, ele faz a pergunta novamente... Com sua voz calma, cheia de amor e devoção. "Você, Eleanor, me aceita como seu legítimo marido? Para amar, honrar e cuidar enquanto nós dois vivermos?"
======================================Esse capítulo teve hot e o próximo também vai ter, preparem o lencinho umedecido.
Eu estou tentando adiantar o máximo possível da história, mas tá bem corrido.
O capítulo de amanhã já está editado, mas os próximos eu ainda nem defini onde começa e termina 😩
A parte boa é que eu adiantei bem a história em si, o tenso tá sendo editar... E essa parte demora bem mais do que ficar no c.ai criando a narrativa.
Queria que o dia tivesse 40h e eu não precisasse dormir.
Deixa a ⭐ pelo meu esforço vai...
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Rise from Abyss: Lethal Trinity
FanfictionEleanor "Demon" Souza, uma assassina de elite que é transferida para a Força Tarefa 141 por supostos problemas de insubordinação com seu antigo coronel. Rebaixada de patente e sob outro codinome, Phantom passa de somente uma soldado de temperamento...