Chapter 20: Hey, baby Julie!

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Oioi amores! Não estou em negrito, eu sei, mas não tenho culpa do app no celular ser assim. Avisando que terão algumas frases que poderiam estar em itálico, porém como já disse, o celular não permite.
Para as pessoas que me mandaram mensagem de melhoras e tals, obrigada mesmo! Já estou em casa, e aparentemente bem!
AAAAAH E CHEGOU A 5K UHUUUUL! Então para comemorar isso, att dupla para vocês hoje, hum? Vou postar um capítulo agora e o outro mais tarde. Espero que gostem, esse capítulo é bem mimimi, não me batem!
Bjsbjs
Nina.

~*~*~*

Harry Pov

Ok, eu já estava mesmo me cansando de perder Louis o tempo todo. Porra! Ele escorria por entre meus dedos, o que fazia eu me sentir totalmente impotente, porque eu nunca conseguia puxá-lo para mim outra vez.

Bom, de qualquer forma, não vou culpá-lo por querer se mudar para NY, e muito menos por querer me esmurrar ao ver uma ruiva com os peitos para fora no meu apartamento. A culpa era consideravelmente minha, por nunca ter o impedido devidamente. Sim, estou falando de violência mesmo. Ele é bem menor que eu, e eu deveria ter tido a ideia de segurá-lo nos meus braços num abraço forçado e apertado até que ele se rendesse a ideia de me largar.

Nunca fui muito bom com violência, mas um abraço forçado não é uma coisa que faça você parar na cadeia, então, se hoje ele resolver fugir de mim, eu vou sim apertar seu pequeno corpo contra o meu até ele gritar "NÃO VOU TE DEIXAR!"

Estacionei o carro rente à calçada, próximo a uma enorme árvore. Olhei pela janela, uma muvuca de pessoas saindo de um prédio antigo, com uma arquitetura rústica. Era realmente uma universidade bonita, um dos prédios mais bonitos que eu vi em toda minha vida. Mas o que mais me chamava a atenção era que o luar emanava felicidade, bem diferente do prédio da faculdade de direito que eu cursava.

Semicerrei os olhos para tentar achá-lo no meio daquele povo todo. Suspirei lembrando da sua altura, óbvio que eu não o acharia olhando daqui. Eu realmente iria ter que ir até lá e puxá-lo pela mão, como uma mãe faz com um filho de 5 anos. Patético, porém agradável aos meus olhos de idiota apaixonado.

Subi as escadas encarando as pessoas, para que ele não passasse por mim despercebido. Ganhei uns olhares feios por eu estar indevidamente encarando, mas não me importava, se eu achasse Louis.

Meu coração disparou.

Louis, a pessoa mais linda do mundo, em frente à porta de entrada da faculdade. Ele com um moletom cinza tão maior que ele, escondendo as suas pequenas mãozinhas. Ele segurava uma criança no colo, que era tão pequena quanto ele, uns três ou quatro anos.

Aquela imagem cravou tão forte em meu cérebro, de uma maneira tão brutal, que jamais sairia dali. O sorriso do Louis, para aquela menininha de cabelos loiros, simplesmente me derrotou. Foi então que lembrei o porquê eu nunca usei violência com ele. Mesmo que a violência fosse um suposto "abraço mortal", como eu havia apelidado o "golpe".

Eu não podia ver essa cena sem me interferir, e quem sabe morder os dois. Ok, talvez se eu mordesse a pequena ali, ela abriria a boca num choro terrível, e novamente eu estragaria as coisas. Mas me contento em morder apenas o Louis.

Porra, que merda eu to falando?!

- Oi - percebi minha voz saindo um pouco rouca demais.

- Harry - Louis soou meu nome num espanto - É... O que está fazendo aqui?

- Vim te buscar - tentei abrir meu melhor sorriso - E quem é você? - aproximei da pequena coisinha loira no colo de Louis apertando de leve uma de suas bochechas, a fazendo rir deliciosamente com meu gesto.

Scandal // L.SOnde histórias criam vida. Descubra agora