𝐘𝐎𝐔 𝐁𝐄𝐋𝐎𝐍𝐆 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐌𝐄 - if you could see that i'm the one who understands you, been here all along, so why can't you see?
𝘤. 𝘯𝘢𝘮-𝘳𝘢 | Quando Lee Ae-cha acaba se apaixonando pela meio zumbificada Nam-ra no meio de um apocalipse no c...
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Já havia escurecido e os jovens estavam sujos devido a poeira e fumaça que flutuavam no ar. Dae-su havia machucado seu joelho, mas os outros ainda encaravam o colégio de Hyosan após a explosão, sabendo que as possibilidades de Cheong-san estar vivo eram baixas, mas eles ainda esperavam por um sinal do mesmo. Não adiantava mais, ele não havia aparecido.
Quando estava amanhecendo, eles continuavam no mesmo lugar, sentados no chão da floresta após acordarem de uma noite mal dormida de sono. On-jo levantou-se, se dirigindo até a entrada da floresta, ainda esperando por Cheong-san. "Vamos", Su-hyeok disse ao lado da garota.
— Vamos, On-jo — Ae-cha disse do outro lado da garota.
On-jo os pediu para que esperassem mais um pouco, indo até o outro lado. Nam-ra disse a Ae-cha e Su-hyeok que iria com On-jo. Ambos disseram que iriam juntos também.
Seguiram On-jo até a construção onde havia ocorrido a suposta morte de Cheong-san, subindo as escadas enquanto o cheiro de fumaça pairava no ar. On-jo chamou pelo nome de Cheong-san. Sem resposta. Su-hyeok e Ae-cha se misturavam a procura do mesmo, enquanto Nam-ra continuava paralisada em sua lugar.
— Lee Cheong-san, seu idiota! — On-jo gritou enquanto lágrimas invadiam seu rosto cansado.
— Vamos. Não estou sentindo o cheiro dele, nem de ninguém aqui — Nam-ra disse com lágrimas em seus olhos — Vamos nos despedir de Cheong-san.
On-jo não queria aceitar que seu melhor amigo de infância, a pessoa que mais importava em sua vida, estava morto. Su-hyeok e Ae-cha as observaram de longe enquanto lágrimas escorriam pelos seus rostos.
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On-jo pediu para segurar a mão de Ae-cha enquanto caminhavam pela floresta, então Ae-cha o fez, enquanto Su-hyeok e Wu-jin seguravam o corpo pesado de Dae-su devido ao seu joelho machucado. "Eu acho que os bombeiros nos deixaram no terraço aquele dia por minha causa", Nam-ra lamentou. Ae-cha e On-jo a confortaram, dizendo que aquilo não era verdade.
— Você ainda é nossa amiga e a presidente de classe — Ae-cha a confortou, Nam-ra lhe deu um sorriso sincero e aconchegante.
— Não teríamos sobrevivido sem você — On-jo disse.
Ha-ri e Wu-jin avistaram uma fita amarela amarrada no galho de uma árvore. "Quem será que fez essa gentileza?", Mi-jin brincou. Eles seguiram as fitas amarelas que viam pela frente. On-jo parou de andar ao ver uma lanterna pequena no chão, escrito o nome de seu pai. Ele foi quem amarrou as fitas amarelas para ajudar sua filha e os amigos a seguirem o caminho.
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Ao chegarem na cidade, Ae-cha os disse que o local pôde ter sido evacuado porque ficava ao lado de Hyosan, fazendo-os concordar com seu ponto de vista. Nam-ra havia parado de andar, olhando para um ponto fixo enquanto os deixava preocupados. "O que foi? Tem algo aqui?", Ae-cha lhe perguntou. Ela respondeu que ouvia zumbis se aproximando.
