Nalu Zalucci é a menina mais desejada da escola, todos se perdem em seus lindos olhos verdes e seu admirável corpo de uma mulher brasileira de respeito. Porém os babacas de sua escola não a deixam em paz, estão sempre importunando a garota, e em um...
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Minutos antes...
Porra, que saco, o caminho todo os dois pimpolhos Bill e Nalu ficaram falando desse tal de Jeremiah, ele é um chato, ainda bem que o Ian é ciumento e deu corte neles. Mas enfim, hoje eu quero aproveitar a noite, tô nem aí pra esse playboyzinho aí, na real nem era pra eu tá pensando nele, eu ja superei essa quedinha na enjoadinha já, a muito tempo.
— Se eu sumir, não me procure, mas se for urgente, talvez eu esteja no bar — digo para meu irmão e corro para o bar, nada como um bom álcool para alegrar minha noite
Eu estava bebendo muito feliz e trocando ideia com umas pessoas que estavam em minha volta, Ian simplesmente sumiu, o soldado foi abatido antes de mim, até agora eu não fiquei com ninguém, tempo record para tom Kaulitz. Umas fãs vieram falar comigo, eu dei toda a atenção pra elas, tentaram flertar comigo, mas dessa vez eu não correspondi, nem de brincadeira, como geralmente faço, minha atenção tinha sido tirada por uma certa brasileira na pista de dança, uma brasileira que costumava me deixar louco, até se tornar uma chatinha que me odeia. O baile todo estava hipnotizado com ela dançando, e eu não estava excluído dessa lista
Fui até Bill para tentar distrair e tirar essa imagem tentadora da minha mente, irmã do meu amigo né? Preciso ter respeito. Andei até meu irmão e quando eu vi ele estava agarrado com Bárbara, uma menina que eu já me envolvi a uns tempos atrás, ela só quis ficar comigo por fama, então eu precisei intervir, não posso deixar que nada de ruim aconteça com Bill. Cheguei meio mal educado, puxei meu irmão e fingi flertar com a garota, que logo caiu no meu papinho, quando eu vi, eu tinha arrastado ela pra um corredor escuro
— Nem pense em usar meu irmão, Bárbara — disse a ela apontando meu dedo em sua cara
— Eu não estou fazendo nada Tommynho — ela disse com uma voz fina e irritante
— Já falei, não me chame assim, fique longe de mim e da minha família - disse e a interrompi antes que ela pudesse falar algo — Esse é meu último aviso, desapareça
Deixei aquela louca sozinha lá no corredor, me arrependi de ter saído de lá, porque a primeira coisa que eu vi assim que voltei pro centro da boate foi Nalu agarrada com o playboyzinho lá, meu corpo se estremeceu de raiva, por que não eu? Porque eu já superei, por isso! Mas quando eu vi ele passando as mãos por todo corpo dela, a tocando como eu jamais poderia toca-la, me deu vontade de socar ele, só que eu fiz melhor, eu esperei, e quando ele deixou ela sozinha eu fui lá e ataquei, em minha defesa eu não me segurei e meu eu de 12 anos sempre teve o sonho de fazer isso, então eu cheguei por trás e agarrei a cintura dela e antes que eu tivesse qualquer atitude, ela me beijou.
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