Nalu Zalucci é a menina mais desejada da escola, todos se perdem em seus lindos olhos verdes e seu admirável corpo de uma mulher brasileira de respeito. Porém os babacas de sua escola não a deixam em paz, estão sempre importunando a garota, e em um...
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Nosso dia foi incrível, os meninos saíram para conhecer o local do show de amanhã, então eu e Lana aproveitamos para sair e fazermos algumas comprinhas. Exagerei um pouco, mas não é sempre que se está em Roma, certo?
Agora estou me arrumando para sair com o jumento, não sei muito bem o que vestir, ele não me falou onde vamos, apenas me falou que iríamos jantar, só que vindo do Tom, isso pode ser desde um McDonald's até um restaurante super chique, não sei o que esperar dele, então na dúvida, all white básico com bolsa de marca.
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Fiz uma maquiagem bem leve, até porque Tom já me viu de todos os jeitos, doente, recém acordada, operada, de todas as formas que ele só me veria se fôssemos casados, mas ele apenas me conhece a 11 anos mesmo. Não coloquei muitos acessórios, apenas meus brincos de sempre e o colar de paleta que o garoto me deu, o que está sustentando e deixando o look mais arrumado é minha bota divina, sou viciada em botas de cano alto. Queria a opinião de Lana, mas ela está muito ocupada com a língua na boca do Gustav no quarto do lado.
Passei mais um pouquinho do meu body splash de baunilha da Victoria's Secret, deixando o cheiro se misturar com o meu perfume Coco Mademoissel, da Chanel. Passei meu gloss uma última vez antes de guarda-lo na minha bolsa, respirei fundo e abri a porta, saindo do quarto.
— Olá moço, você vem sempre aqui? — brinquei vendo o menino no fundo do corredor
— Enjoadinha, era pra eu te buscar no quarto — Tom bufou e eu apenas ri de sua cara de tonto
— Pesei que íamos nos encontrar no hall — eu disse rindo de sua frustração
— Claro que não, é um encontro, eu tenho que te buscar na porta — ele falou ainda frustrado e por algum motivo minha barriga revirou
— Para com isso Kaulitz, ser romântico não combina com você — tentei esconder meu nervosismo
— Você não me chama de Kaulitz — o garoto fechou a cara, franzindo suas sobrancelhas grossas, só não tão grossas quanto vocês sabem o que
— É pra eu te chamar de que? Frederico? É SEU NOME PORRA — gritei e finalmente comecei a andar em direção ao garoto, que também estava vindo ao meu encontro
