28- Monsters

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Oiiiiee gente tudo bem com vocês ?

Bom o capítulo a seguir pode conter cenas de violência sangue, sofrimento, e coisas assim sabe, nada do que acontece aqui tem intenção de ferir a imagem de nenhum dos artistas aqui é algo feito de fã para fã

Aaaa outra coisa a forma que os compostos químicos  estão sendo usados aqui, não condizem com a realidade ok ok.. aqui é um livro de fantasia então quis que a utilidade pelo menos desses fosse diferente da que ele é utilizado na vida real

Bom espero que todos gostem

Por favor

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Boa leitura

Mew Supassit

"Você me chama de monstro, mais talvez eu seja mesmo, irei destruí esmagar e arrancar o seu coração".

O vento frio tocava o meu rosto enquanto a sombra da luz do luar estava batendo contra o rosto coberto do Gulf, a primeira parte do plano tinha se iniciado era fácil notar a grande fumaça que vinha da entrada principal, logo o barulho alto de gritos de surpresa, e o desespero

- o que eles estão fazendo ? - o Gulf sussura para mim, estávamos próximo ao castelo

- utilizando da inteligência elfica - digo sorrindo - antimônio é o elemento que nos apaga instantaneamente, arsênio pode nos deixar fraco - murmuro olhando com o olhar vago - a fumaça é por conta do urânio

- que urânio ? Você tá fazendo algo radioativo caralho ? - ele fala batendo em meu braço e o olho e nego com a cabeça

- não vamos machucar os inocentes mais também precisamos tirar a maioria das pessoas do castelo - digo calmo e ele me olha de forma desconfiada mais concorda com a cabeça - e a gente vai explodir a parede

- qual o problema de vocês elfos com fogo ? - ele resmunga mas me olha com curiosidade

- existe dois compostos - falo animado pegando do meu bolso os pequenos fracos - triperóxido de triacetona (TAPT, na sigla em inglês), que é feito de dois líquidos: acetona e peróxido de hidrogênio -falo empolgado enquanto o Gulf me olha de forma desconfiada mais que parecia querer entender

- você está querendo explodir uma parede com acetona ? Isso faz sentindo a onde - ele fala e sorriu espalhando o composto pelo lugar que eu queria, e afasto um pouco ele de perto, é fácil ver o pó branco que eu espalhei começar a cristalizar e logo as grosas paredes começarem a derreter como em uma combustão e sorriu ao ver o outro lado

- porra.. você anda com isso no bolso - ele fala - vamos logo pegar a nat

Concordo com a cabeça passando e pego o gulf tomando cuidado para ele passar por ali, o mesmo agradece baixo seguro a sua mão quando começamos a andar pelo castelo, o lugar estava silencioso

- ele tá aqui - o Gulf sussura quando eu o empurro para trás de mim me encostando contra a parede minha respiração bate em seu rosto

- vão por esse lado, eles não foram muito longe - escuto a voz rouca e um arrepio percorre a minha espinha olho para ele tentando ao máximo não ser visto por trás daquele enorme estátua, ele tinha o corpo sujo de sangue assim como as mãos e um certo olhar de nojo

Laços - MewGulfOnde histórias criam vida. Descubra agora