🎭Angel cap 18🎭

85 17 2
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ANGEL GRECO

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ANGEL GRECO

Eu estou deitada e as recordações voltam.

Eu me recordo dos meus pais e da minha infância que foi roubada quando eu tinha doze anos

Morávamos numa propriedade muito linda com árvores frutíferas e uma plantação de rosas.

Meu pai era agricultor e produzia rosas e outras flores junto da mamãe.

Eu tinha doze anos e minha vida era perfeita. Tinha o meu quarto minhas bonecas e pais carinhosos

Meu pai e a minha mãe não me deixavam faltar nada em todos os sentidos.

Meu pai amava muito a minha mãe e ela também o amava. As vezes eu acordava de noite e ficava na escada observando os dois. Eles dançavam na sala e eles riam muito.

Eu dizia para mim mesmo que quando crescesse eu queria ter um marido igual ao meu pai.

Naquele ano ele fez um balanço para mim numa árvore no jardim . Eu amava aquele balanço.

Mas numa noite eu comecei a perceber uma mudança em meus pais eles estavam agitados nervosos. Ficavam os dois na sala até tarde. Conversando, mas sem músicas e sem risos ou danças

Eu não entendia o que estava acontecendo.

Até que numa noite eu escutei barulho no andar de baixo e eu levantei descalça e desci as escadas devagar e eu vi.

Eram quatros homens que eu nunca tinha visto. E o meu pai estava amarrado numa cadeira e a minha mãe estava amarrada em outra cadeira com uma arma apontada para a cabeça dela.

Eu olhei aquilo e fiquei paralisada no topo da escada.

Mas de repente o torpor passou e eu gritei e corri para o meu pai, mas alguém me segurou no meio do caminho.

Eu gritava e esperneava, mas não conseguia me libertar.

Meu pai me olhou e falou para um dos homens.

- Eu assino eu assino, mas soltem minha esposa e minha filha, não façam nada com elas por favor.

Um dos homens tinha uma filmadora e filmava tudo sorrindo. E o outro deu para o papai uns papéis e uma caneta. Depois eu descobrir para que serviam aqueles papéis.

ANGELOnde histórias criam vida. Descubra agora