🎭Angel cap 21🎭

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Angel

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Angel

Eu saio das minhas lembranças e adormeço e tenho pesadelos nele estou presa no fogo e vejo o rosto da Violetta que grita desesperada por mim pedindo ajuda.

Eu acordo assustada. Olho em volta e estou sozinha eu busco o celular e vejo que são ainda cinco da manha.

Eu recosto no travesseiro e penso.

A Violetta era insuportável, mas não merecia morrer dessa forma. Essas pessoas vivem num mundo em que o único objetivo é ter mais e mais dinheiro e poder.

Não existe amor, não existe sentimentos. Ninguém ama ninguém todo mundo usa todo mundo. Se está dando problema ou pode ser um obstáculo para eles manterem o poder. Eles tiram do caminho sem piedade e sem remorso.

Então também não terei piedade de ninguém todos vão provar do mesmo mal que eles infringem as suas vítimas.

Estou tentando me levantar para ir no banheiro fazer as minhas necessidades e uma enfermeira entra. E me fala.

- Dona Violetta não faça isso voce pode cair. - Quando for assim toca a campainha.

- Está certo - Eu a respondo - E ela me ajuda a sentar na cadeira de rodas e me leva para o banheiro.

Eu faço as minhas necessidades e tomo banho com ajuda da enfermeira e me visto e volto para o quarto.

Logo me servem o café e eu vejo que já são sete horas.

E eu espero todos saírem e mando uma mensagem para o meu avô e ele me responde e me escreve que as nove estará no jardim do hospital.

Eu dou ok .

Estou olhando a janela e uma enfermeira entra e me avisa que eu tenho visita.

E eu pergunto quem é

E a enfermeira me avisa que é a Rosa Romano e o senhor Guerra.

Eu sei quem são. Dois infelizes malditos que só pensam em dinheiro e poder.

Eu peço a enfermeira para avisar a eles que eu não lembro que eles são e depois deixarem eles entrarem.

A enfermeira sai e logo depois volta com eles.

A tal de Rosa entra primeiro seguido do tal Guerra.

A mulher chamada Rosa me olha de cima a embaixo e fala com desdém.

- A enfermeira nos avisou que você está com amnésia, mas mesmo que não estivesse você não se lembraria de nós. - Então isso não me importa.

Eu a olho e penso arrogante maldita. E ele continua

- Pois nos vimos poucas vezes e você era bem pequena.

Eu olho para a tal de Rosa e depois para o Guerra é pergunto.

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