11

1K 45 0
                                    

Termino de fazer almoço e lavo as mãos e depois seco elas, quando me viro levo um susto-Porra-Resmungo quando vejo o Muerte.

Não vi ele chegando.

Muerte- Cuidado com essa boca suja.

Paula- Ou o que?vai me matar?-Falo irônica e ele se aproxima sussurrando em meu ouvido.

Muerte- Ou eu vou calar sua boca-Ele diz sarcástico.

Encaro ele e tento mater um olhar confiante, se ele acha que eu vou para cama com ele, esse homem está completamente enganado, ainda me resta um pouco de dignidade.

Pera...ele vai calar como?me beijando ou me dando um tiro em minha garganta.

Paula- Eu não vou fazer sexo com você!-Explodo é logo me arrependo do que eu disse quando ele dá um sorriso debochado.

Muerte- Você calada fica muito mais linda-Ele diz colocando o meu cabelo atrás da minha orelha-Eu sei muito bem como te calar.

Paula- Como?

Muerte- Com meu pau na sua boca-Antes que eu possa falar algo, minha boca é tomada pela dele.

Nos vamos em direção do seu quarto, nos beijamos novamente, ele beija tão bem, Ele me encarava, eu já sei o que esse olhar quer dizer, dou um leve sorriso e o mesmo me joga em cima da cama.

A mão dele sobe sobe pelas minhas pernas me causando arrepios, ele beija o meu ombro mordiscando a minha pele, ele me encarava com um olhar dominante, ele sabia o que estava fazendo e eu sei o que eu mais quero, é fazer sexo com ele.

O olhar dele queimava sobre a minha pele e o nosso desejo aumentava cada vez mais.

A sua mão passa por cima do tecido da minha calcinha colocando ela de lado, e penetrando os dedos lentamente dentro de mim, primeiro dois e depois três, eu jogo a minha cabeça para trás ao sentir uma onde de prazer tomar conta do meu corpo, ele tira a minha roupa com pressa.

A mão dele estimulava meu clitores enquanto a outra acariciava os meus seios, eu estava molhadinha e louca para que ele colocasse seu pau em mim, Muerte coloca a camisinha em seu lar.

Muerte-Abre as pernas-Ele diz com a sua voz rouca.

Ele começa a chupar meu clitóris me fazendo gemer de prazer, uma das mãos dele apertava o meu peito, ele me beijava enquanto os dedos dele me penetrava, Rafael posiciona o pau dele na minha entrada o que me faz jogar a cabeça para trás, os nossos corpos entram em uma dança, gemo o seu nome fazendo com que ele aperte ainda mais a minha bunda, eu cheguei no ápice várias e várias vezes, eu estava sentindo minhas pernas tremer.

Quando nos gozamos me deito na cama e ele vai em direção pegando a sua carteira, encaro ele confusa.

Muerte- Quanto você cobra?-Ele fala e eu encaro ele desacreditada-Que foi?eu tô falando serio.

Paula- Vai se fuder-Falo vestindo a minha roupa e saindo do quarto.

Acho que essa merda estava obvia, eu estava fazendo isso porque senti atração por ele e não por causa do dinheiro desse infeliz.

A Divida (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora