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A porta é aberta e o médico entra, abaixo a arma e lanço um olhar mortal garota.

Muerte- Melhor você não cruzar o meu caminho, ou vai conhecer o verdadeiro significado do meu vulgo, agora some daqui sua vagabunda-Grito e a mesma se afasta correndo da sala.

Volto a encaro o medico que já esta avaliando Paula.

Muerte- Ela está bem Marco?ela vai ficar bem né?-Ele fica em silencio-Responde caralho!eu te pago pata isso porra-Falo perdendo o resto da paciência que eu tinha, me aproximo dele bruscamente e 244 entra na minha frente.

244- Cara, violência não vai resolver porra nenhum agora, você tá de cabeça fria, avisa o pai dela enquanto ele examina a garota, eles vão ficar bem, relaxa irmão.

Passo as mãos pelos meus cabelos e logo em seguida pego o celular no meu bolso, ligo para o meu sogro, porém o babaca não atende.

Ela tem que ficar bem, ela vai ficar...

Encaro o medico examiná-la, ele sabe o que eu faço e contratamos ele especialmente para isso, ergo uma das sombracelhas e o mesmo se levanta vindo até mim.

Marco- A Senhora Paula está bem, ela desmaiou por nervosismo e por ter batido a cabeça, para confirmar se o bebê está bem nos vamos precisar fazer alguns exames, então leve ela urgentemente até o hospital onde eu trabalho!-Diz sério e eu assinto com a cabeça a pegando no colo.

Rafael- Vamos, G4 e 244 cuida das coisas enquanto estou fora.

🤬

Já se passaram algumas horas e ela ainda não acordou, que merda eu fiz, concerteza essa foi a maior besteira que eu já fiz, minha mãe e meu sogro estão tento me confortar, mas é impossível.Eles não sabem que a Paula me vou com a Isabella, na verdade eu não me lembro muito bem do que aconteceu, eu nunca trairia ela, eu a amo, mas ela não vai acreditar em mim.

Ela se mexe na cama e eu me levanto rapidamente da poltrona e indo até a minha garota, passo a mão pelos seus cabelos e dou um sorriso assim que ela abre os olhos, deposito um beijo em sua testa e solto um suspiro aliviado.

O médico fez alguns exames e disse que ela é o bebê estavam bem, mas mesmo assim eu estava com medo, cada segundo que se passava e ela não acordava o meu medo aumentava.

Paula pisca algumas vezes e me encara confusa, logo depois a mesma da um tapa em meu rosto e rosna-Tira a mão de mim!-Obedeço e a encaro em silêncio por alguns minutos-Sai daqui!não temos mais nada-Abaixo a cabeça-SAI MUERTE!

Minha mãe é meu sogro ou ex sogro entram na sala e eu tento segurar as lágrimas.

Claudia- O que aconteceu?você está bem?-Minha mãe pergunta preocupada.

Paula- Pede para ele sair-Diz com os olhos cheios de lágrimas e eles encaram ela confusos-Por favor sai...-Murmura chorando.

Claudia- Filho...o que você fez?-Continuo em silêncio e não a encaro, não tenho coragem para encara-lá.

Sandro- Vocês brigaram?fica calma minha filha.

A Divida (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora