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Rafael- Saiem por favor, vou falar sozinho com ela-Falo e os dois assente saindo.

Paula- Qual vai ser a desculpa?hã?me diz-Ela murmura sarcástica-Eu sou uma palhaça, cai no seu teatrinho patético que queria casar e construir uma família.

Fico em silêncio e penso muito bem antes de falar qualquer coisa.

Rafael- Paula eu te amo, não seja teimosa, nos sabemos que aquilo foi armação, eu te amo muito e nunca passou na minha cabeça ficar com outra mulher, você foi a única garota que não conheço só o Muerte e sim o Rafael, você conheceu meu lado bom, na verdade você despertou algo bom em mim e sem você eu não sou nada meu amor, por favor, confia em mim, eu amo vocês dois-Falo e a mesma começa a chorar novamente-Não chora por favor...isso dói pra caramba.

Paula- Sai daqui, amanhã eu vou buscar as minhas coisas na sua casa, meu filho você só vai ver uma vez na semana e olhe lá, acabou Rafael, eu não quero mais você!-Diz e sinto uma forte pontada no coração, uma facada teria doido muito menos, engulo seco-Sai por favor, sua presença me faz mal e está me deixando enjoada.

Tento controlar as lágrimas, mas elas descem rapidamente pelo meu rosto, lanço um olhar para ela e saiu rapidamente do quarto, eu vou tentar1 de novo e mesmo se ela não quiser me dar mais uma chance, eu vou querer ver meu filho todos os dias, ela não fez ele sozinha.

Não acredito que isso está acontecendo comigo, eu estava tão feliz, ela me fazia tão bem, maldita Victoria, isso não vai ficar assim, eu tenho certeza que eu não fiz sexo com ela.

Paula💋

Assim que ele sai pela porta meu choro aumenta, estou chorando porque eu o amo, porque eu não consigo parar de amá-lo, por ter acreditado na sua mentira, como eu fui tão ingênua em acreditar que ele mudaria por mim.

Dona Claudia e meu pai entram na sala novamente e me encaram preocupados.

Sandro- Filha, me conta o que aconteceu?-Pergunta preocupado.

Paula- Terminamos-Fito o teto.

Claudia- Assim do nada?-Fico em silencio-Agora que você está bem, u vou ver se meu filho está bem, amanhã eu venho te visitar querida-Diz dando um beijo na minha testa-Até amanhã.

Paula- Até...-Susurro e meu pai me encara esperando uma resposta-Nos não estávamos dando certo, é isso, talvez ser mulher de bandido não é o que eu quero-Falo e por fim fico quieto, não vou mais falar sobre isso.

Chega do Muerte ou Rafael, que ele se foda, a partir de agora estou em uma nova fase da minha vida e não vou chorar por ele, tento conter as lágrimas, não vou chorar.

Droga, por que dói tanto...

A Divida (Concluido)Onde histórias criam vida. Descubra agora