Capítulo 08

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JIMIN🐥

O relógio em meu pulso marcava sete da noite, eu andava de um lado para o outro, com o sangue fervendo e raiva nos olhos. Em frente está os dois seres imundos, os quais fizeram meu ômega sofrer e sabe de uma ? Serei bonzinho ao ponto de dar uma morte rapida, depois que sofrerem um pouco.

Meus nenên's, esses estavam sentadinho na cadeira ao lado da porta, encaro ambos por alguns minutos e sorrio mandando um beijo no ar. Olho para direita e vejo duas cadeiras de choque.

Assim que meus olhos passeia pelo local, eles brilham ao ver algumas facas novas e várias outras coisas, meu lobo estava uivando dentro de mim, querendo estragaçar esses dois merdinhas.

— Senh....- corto sua fala, ao dar um tapa estalado em sua face, seu rosto virou para o outro lado e eu pude ver lágrimas descer pelo seu rosto, apenas solto uma risada e agarro seus fios.
— Senhor, perdoe-nos...

— Parece até brincaderia, se meu ômega não quer perdoar vocês, imagina eu... - gargalhei alto, e puxei seus cabelos para trás.
— Solar, pegue aqueles pregos para o papai, por favor. - aponto para uma sacolinha em cima da mesa.

— Irei papai....- correu até a mesa e pegou a sacolinha pra mim.

— Obrigado, meu amor. - ganho um selar em minha bochecha, meu outro amor observava tudo bem atento, meu curiosinho, espero a mesma sair e me agaixo no chão.

Abro a sacolinha de pregos e vejo o tamanho de ambos.

Pegos os maiores, pois terei que fazer-lo entrar todinho na pele desses caras valentes, bora ver se é valente mesmo, procuro por um martelo pesado e ao encontrá-lo, pego-o com todo amor.

Tenho o prazer te tirar os sapatos de ambos, pois quero ver eles feridos, com os pregos enfiados até o talo....

— Jungoo-ssi, pegue uma fita em cima da mesa pra mim. - você levantou todo desajeitado e seguiu até a mesa procurando o objeto, observo suas costa e vou descendo até seu bumbum gordo, mordo meus lábios para tirar esses pensamentos impuros da minha mente, porém esta bem complicadíssimo.

— Lobinho, têm várias delas, grande e pequenas, grossas e finas.... - como minha mente está nesse momento ? Pensei putaria...

— A grande e grossa. - vejo minha cria me olhar desconfiada, faço o gesto de silêncio e gargalhamos alto, meu amor parou no meio do caminho e fez um biquinho.
— Venha, eu te digo quando chegar aqui. - digo, e vejo seu olhar de desconfiança.

Até o seu caminhado estava me deixando duro.

Encaro o meio das suas perninhas e rosno baixo ao lembrar do quê está por baixo dessa sua roupinha, algo bom, e gostoso, quero me afundar nessa sua bucetinha gostosa.

Ao estarmos pertinhos, seguro em sua blusinha e  te puxo para se abaixar um pouco, selo seus lábios em alguns selinhos e logo começando um beijo lento e carinhoso, com todo amor existente em mim. Findo nosso ósculo com alguns selares e te digo o motivo da nossa risada, você apenas me deu um tapinha no braço e me beijou pela décima vez, ao nos separarmos, você sorriu e me agradeçeu com os olhinhos lacremejando, odeio te ver assim meu amor, darei um jeito neles e nunca mais, você sofrerá algo do tipo, estaremos sempre ao seu lado.

Retornando.... pego alguns prego e os deixo no chão, ao meu lado, seguro o martelo bem firme e começo a pregar um dos dedos do ser imundo.

— Hummm....- gritou, pois sua boca estava tampada com fita, solto um riso fraco e continuo até seus cinco dedos estarem com pregos enfiados até o talo.

Aproveito o embalo para quebrar todos os dedos dos pés.

Faço isso e repito com dois, após feito, chamo alguns dos meus homens e peço para que ele os coloque na cadeira de choque, dou algumas batidinhas de palmas e rio macabro.

— Genial...bravo. - bato palmas, bem alto mesmo.

Ambos em olhavam com uma cara assustada e eu só sabia gargalhar.

— Podem ligar...- dou a ordem e vejo os dois tremerem, minutos depois começaram a cuspir sanguem. - Parem! - levanto a mão para que ambos desligasse ou eles morreriam fácil, fácil....

Caminho até as facas e pego duas delas.

— Meus amores, aonde vocês querem que eu enfie essas facas.? - pergunto, e vejo ambos cochichar um no ouvido do outro, cruzo meus braços e faço um biquinho, espero os mesmo decidirem, só assim pra eu findar o trabalho por hoje.

— Papai ômega, decidiu que séria na boca...

— Na boquinha, meu amor. ? - lhe olho de cenho franzido.

— Eles conversam demais, meu bem...- deu de ombros e eu acenei positivo,

Continua... até o próximo capítulo, docinhos!❤

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