Capítulo 18

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JIMIN🐥

A menstruação do meu amor durou apenas três dias, e nisso veio as preocupações, porém fomos no médico e o mesmo nos explicou tudo certinho, e nos disse que era normal. Hoje iremos ao tão esperado acampamento.

Organizei algumas coisas e deixei tudo em ordem.

Aluguel uma casa de campo para passarmos três dias.

Solar, não quis ir conosco, oque me deixou nos nervos.

Então, apenas nós dois irá.

— Meu dengo, está pronto? - Jungoo, perguntou ao entrar no cômodo, agora ele deu pra me chamar de dengo e alguns outros apelidinhos carinhosos.

— Oi, meu amor, terminei sim senhor, vem cá rápido, eu preciso te beijar. - murmuro, assim que ficamos bem próximos, tomo seus lábios em um beijo lento, enquanto nos beijávamos, Seguro em sua cintura, apertando-a entre meus dedos.

— Dengo, eu estou escorrendo...- ofegou.

— Deixe-me te chupar antes de irmos? - selo seus lábios em alguns selinhos estalados.

— Sim, pode meu dengo. - caminho até nossa cama com o mesmo nos braço, o deito na cama e começo a despi-lo na parte de baixo do pijama.
— Até gozar, dengo.?

— Isso meu anjo, até gozar gostoso, seja um bom garoto e goze bem muito... - deixo uma palmada em suas coxas, vendo as marcas dos meus dedos na pele do mesmo.

Abro suas perninhas, ficando entre elas.

Passo a ponta da língua na entrada do mesmo, capturando sua lubrificação natural, nem comecei e ele já gemia manhoso e se contorcia na cama, Seguro em suas Coxas deixando seu corpo imóvel.

— Jimin, meu amor.... isso querido, não faz isso amor, poxaa. - escandaloso, grudo em seu clitoris inchadinho e começo a suga-lo gostoso.
— Oh dengo, por favor amor... - nada respondo, só quero que ele goze comigo chupando-o seu ponto doce.

Enquanto isso, penetro-o com três dos meus dedos e vou movimentado-os lentamente, a medida que eu o chupava com gosto. Meu ômega começou a esfregar em meu rosto, deixando -o todo babadinho.

— Merda Jimin, tão bom amor, isso dengo, você me chupa tão bem, aaahw. - sorrio de canto e volto a chupá-lo.
— Hein seu safado, não faça isso comigo, oh dengo, eu vou gozar...- avisou-me, entre gemido e outro.

— Goze quando quiser...

— Há Baby, maldoso...Humm amor meu, isso meu nenêm.
— Meu Deus, amor, estou pertinho... - minutos depois, ele veio.

Limpo tudinho com minha língua e vou ao se encontro.

Seguro em seu rosto e compartilho nossa porra, selo seus lábios e sorrimos.

— Gostoso, meu ômega ? - pergunto, rente ao seus lábios finos.

— Muito bom, gostei! - sorriu sapeca, nos levantamos e seguimos para nosso banheiro. — Irei banhar rápidinho, está bem?

— Sem pressa meu amor, iremos quando quiser. - me escoro na parede enquanto o mesmo entra abaixo do chuveiro.
— Me diga, você conversou com nossa cria?

— Humrum, ela não quer ir por motivo do cio dela meu amor...

— Isso não vem ao caso, oque mudaria ficar aqui uhm ? Ela não quer ir, por quê não quer, isso sim! Nossa senhora. - respiro fundo e fecho meus olhos.

— Se acalme, meu dengo, pense comigo, ela é de maior e já é criada, você acha que ela vai querer nos acompanhar sempre.? Agora ela namora e tudo mais, não podemos agir desse jeito, você não pode...- encaro o rosto do meu amor.

— Está defendendo ela.? Se ela não tivesse namorando com certeza iria, oque muda.?

— Oque muda.? - o mais novo devolveu a pergunta, apenas aceno. — O namoro, por exemplo, vocês eram unidos, quando eu cheguei mudou certo? Você quer passar mais tempo comigo e tudo mais... é assim que ela está no momento meu dengo, ela só que passar mais tempo com seu amor, com sua namorada.

— Tudo bem!.... Está terminando?

— Terminei, me passe seu roupão, por favor.....

Entrego a peça e saímos do banheiro, espero o mesmo secar seu corpinho, só assim para vesti-lo, após está tudo pronto, pegamos tudo e descemos escada abaixo.

Solar, estava assistindo com sua namorada, despedimos e eu seguir para garagem, o mais novo ainda estava lá dentro conversando com as meninas. Deixo tudo no porta-malas e entro no veículo.

Abaixo os vidros do carro e espero o mais novo.

— Há Jimin....- ouço a voz do mesmo.

— Vamos ? - espero o mesmo entrar no carro, dou partida e seguimos nosso destino, o carro estava um silencio, aproveito e ligo o som, adiciono qualquer playlist e coloco para tocar, deixo minha mão pousar na coxa do mais novo, logo sinto sua mãozinha em cima da minha, fazendo-me um carinho sigelo.

As ruas estavam bastante movimentadas.

— Eu te amo demais, meu dengo. - aperto sua coxa, ao escutar sua declaração.

— Eu também, meu amor! Obrigado por existir e fazer parte das nossas vidas, eu realmente te amo, muito mesmo. - automaticamente meu sorriso nasceu.

E te amarei sempre, para sempre, meu toquinho de gente.

Continua... até o próximo capítulo, docinhos!❤

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