Capítulo 12

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JIMIN🐥

— Papai, está lembrando algo?

— Sim.

— E o que será? - perguntou risonha, encaro seus olhos pequenos, esses que é iguais aos meus.

— Seu cio, minha princesa. - respondo-a, sorrindo grande.

— Isso mesmo, irei ficar mais em casa, tenho tudo em meu quarto. - diz, enquanto comia uma das suas panquecas.

— Estou imaginando seu cio, minha princesa, não acha que está na hora de ir a procura da sua outra metade.? - pergunto, em um tom baixo e calmo.

— Ela virá na hora certa, assim como a sua veio, papai. - aceno positivamente, pois é realmente verdade, não adianta ter pressa, pois ela será virá ao nosso encontro.

— Solar, eu quero muito ter um nenêm. - meu amor diz.

— Eu também quero irmãozinhos, quero muito mesmo. - sorriem bobo e eu sigo o caminho de ambos, enquanto batíamos um papo, resolvemos tomar nosso café da manhã.

Quando terminamos, organizamos a cozinha, assim fica mais fácil pra governata da casa, essa que é um chamego com minha menina. Ambas são na verdade.

Meus amores foram assistir desenho animado, já eu optei por ir fazer algo, tipo, mexer em meu celular. Pude sentir o olhar do meu ômega queimar sob mim e quando eu olhava pra ele, ele desviava o olhar.

Respondi algumas mensagens e mandei outras.

Deixei meu celular de lado e chamei meu amor para sentar pertinho de mim, eu sabia que ele estava mais manhoso, seu cheiro dizia tudo, ele queria carinho, e assim eu fiz.

Deixei ele sentadinho em meu colo e fui mimá-lo, adentro minha mão em sua roupinha e começo acariciar seus seios medianos.

— Está bom assim.? - pergunto, entre sussurros.

— Está, pode fazer lá embaixo também? - mordo levemente a pontinha da sua orelha e só depois eu sussurro a reposta da sua pergunta, enquanto estivermos com nossa menina ao nosso lado, não fazeremos esses tipos de coisas, séria falta de educação.

Meu amor fez um bico enorme quando eu disse isso.

Pra ele é normal se pegar perto das pessoas, se fosse outro alguém, até que sim, porém é nossa menina e seria estranho.

Logo fomos atrapalhados por alguém ou melhor, o celular da nossa cria começou a tocar, assim ela atendeu e sorriu ao conversar com a outra pessoa.

Esperamos ela terminar, e isso durou bastante.

— Papai, teremos que sair agora, minha amiga está chegando de viagem e quer que eu vá buscá-la.

— Quer ir meu amor.? - pergunto, para meu ômega.

— Não quero, podem ir vocês dois. - respondeu baixo.

— Jamais te deixaria sozinho, ou vamos nós todos ou a nossa cria irá sozinha. - cruzo meus braços e lhe lanço um sorriso de canto.

— Podemos deixar ela ir sozinha, ela já é bem grandinha... - deu de ombros.

— Amor, ela está perto de entrar no cio, acha mesmo que isso séria uma boa idéia. ?

— Lobinho, ela já é grande oras, com certeza saberá se defender, você não estará todas vezes com ela. - encaro o nada por alguns minutos e penso em minhas atitudes, ele está certo, minha menina precisa crescer e aprender a lidar com os problemas da vida.

Autorizo para que ela vá ao encontro da sua amiga.

Assim ela faz, agradece e some das nossas vista.

E entre nós dois, reinou um silêncio desconfortável.

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