Capítulo: 116

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--Ele sempre foi um idiota, mas era uma pessoa livre de suspeitas e inicialmente poderíamos usar, ele se interou com a nossa ONG de “aconselhamento” – Fez aspas com os dedos – Mas quando ele viu que não iríamos apenas aconselhar e sim educar e mostrar a eles o quão nojento e pecaminoso é o homossexualismo.

--Então ele se negou a aceitar e você o mandou matar, por que armou aquilo tudo?

--Ai como é curiosa, mas eu vou falar, gosto de contar como manipulei aquele idiota,  se o matasse com violência iam investigar e não queria isso.

--Por que ele era uma peça importante? – Ela fazia pergunta enquanto o carro de vidros pretos andava com velocidade.

--Importante? – Gargalhou – Não, ele era apenas mais um manipulado, usamos o seu nome e ajuda dentro da faculdade para recrutar.

--Então o porquê do assassinato?

--Só vou responder por que vou te matar mesmo. – Sorriu. –Ele descobriu que nossos reais planos e ameaçou ir contar para a esposinha do coração, mas o convenci que não iríamos longe e como era um idiota, o convenci, demos um tempo nos assassinatos ao menos não os descartamos em publico, dai para entre a consulta com o irmão Adilson e sua falsa cirurgia foi um passo e acabou na morte daquele idiota, e corno também, porque pelo que eu vejo a nojeira entre vocês acontece desde quando ele ainda era vivo.

--Isso não ti interessa, seu desgraçado.

--Não Maya eu sou um agraciado, enviado por Deus para salvar os pecadores. – O carro parou. –Pronto chegamos, a levem para o quarto. – Os homens a levaram ate um quarto escuro.

--Coloque esse lacre nelas.

Eles passaram um lacre de plástico resistente nos braços e pernas delas.

--Daqui a pouquinho o seu fã chegara doutora – Sorriu e deixou do quarto as deixando lá no escuro.

- Mah? Você está bem?

--Estou Cah, eles ti machucaram?

--Não, estou bem na medida do possível.

--Droga não era pra ter ti deixado sair sozinha.

--Não foi sua culpa, mas me responde uma coisa, como você sabia que eles tinham matado o Jack?

--Eu apenas blefei, desconfiei, pois escutamos uma conversa dele com o Doutor Valadares, horas antes de invadimos o local, ele falava que faria novamente e daria fim a ele na mesa de cirurgia assim ninguém iria suspeitar

--Mas de quem ele estava falando?

--Não sei eu acho que... – Maya calou-se, pois a porta abriu-se.

--Olha quem eu vejo – disse aquele homens com voz  arrogante e acendendo a luz do local.

--Seu José? Que desprazer revê-lo – Carina não se intimida

--Não tão quanto o meu, mas vamos transformar isso em algo prazeroso – Disse e desferiu um chute na costela de Carina.

--Não seu infeliz – Maya tentou levantar para impedi-lo, porem não coseguia ao menos ficar em pé.

--Sempre quis te bater, sua sapatão miserável, foi por sua culpa, pensa que eu não sei? Foi por sua culpa – Ele falava alto

--Minha culpa? O que eu tenho a ver com sua mente doentia?

--Eu vi, foi você que levou eles dois sua nojenta – Agora deu um soco na morena, enquanto Maya a olhava com raiva

-- O que você viu seu doente?

Recomerçar - MARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora