Capítulo: 54

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--Ainda estou esperando o cumprimento de um promessa – Carina disse após um beijo cheio de desejo.

--Qual promessa? – Maya perguntou com uma cara safada

--De me comer bem gostoso – Ela disse colando a boca na orelha da morena

---Não seja por isso – Ela a pegou no colo a jogando no cama – Vira fica de costas – Maya ordenou e a delegada para provocar ainda mais vez questão de o fazer lentamente.

-- Ainda estou esperando! – Ela disse debochada

--morena não me provoca assim.

Ela pegou os cabelos da outra e puxou para cima, dando espaço para ela explorar seu pescoço com maestria.

– Eu vou te foder bem gostoso cabelo de fogo.

Maya disse e desceu os lábios pelas costas branca dando leves mordidas ate chegar com a boca na bunda da outra, não teve demora deu uma tapa não muito forte, mas também não muito fraco, proporcional para ela sentir um pouco de dor.

–Levanta essa bunda agora.

Maya ordenou e a morena que já estava com o tesão em alta com aquele jogo de desejo apenas obedeceu sem nada falar e levantou o corpo ficando de quatro.

--Isso é assim que eu gosto.

Disse mordendo a bunda da morena para descer a língua ate alcançar o sexo encharcado dela, se posicionou embaixo dela e sugou aquele sexo que estava pulsante.

--Ai May que gostoso, ah! Vai chupa mais forte !  - A morena disse entre gemidos, porem quis protestar ao perceber que ela parou o que fazia

-- Eu disse para você se comportar não foi? – Maya falou ajoelhando-se na cama.

--Não para Maya continua vai !

--Shiiiu, quem decide sou eu – Ela disse colando o sexo na bunda da morena e a penetrando o sexo dela com dois dedos. – Agora vou cumprir bem a minha promessa.

Maya com agilidade começou movimentar os dedos em um vai e vem firme no sexo da morena que gemia cada vez mais alto, logo ela chegou a um orgasmo intenso, seu corpo quis pender sobre a cama porem Maya a impediu

--Fica assim mais um pouco.

Ela segurou os quadris da morena e começou a esfregar o seu sexo molhado na bunda empinada da morena, não demorou muito para ela sentir um forte orgasmo, quase não se aguentou de joelhos no momento.

--Você é louca sabia? – Carina disse se aconchegando nos braços da detetive.

--E você adora minha loucura não é mesmo?- Maya disse beijando o topo da cabeça da morena

--Com toda certeza, nossa faz muito tempo que eu vim em um motel.

--Eu só vim uma vez mesmo, e desculpa por esse não ser lá essas coisas, mas foi o primeiro que eu vi.

--Nada, esse não tem luxo mas ao menos é limpinho, mas como estamos aqui o que você acha de aproveitamos mais um pouco?

A morena disse subindo no corpo de Maya que nada respondeu apenas beijaram-se, porem o beijo foi interrompido por dois celulares tocando ao mesmo tempo.

--Droga estão adivinhando é? – Maya disse desviado o rosto.

--Vamos ver quem é – Carina levantou pegou o seu celular e o de Maya a entregando. – É da delegacia, toma é o Travis – A delegada falou, elas atenderam e avisaram de mais um corpo encontrado.

--Droga, estava tão bom  - Maya disse já levantando da cama.

--É amor o dever nos chama, vamos lá.

Elas tomaram um banho rápido, colocaram a roupa e sairam rumo ao mesmo endereço, lá nada de diferente das ultimas vezes.

 


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-- May será que esses caras não vão parar com essas barbaridades?

--Não sei Travis mas nós vamos pega-los isso eu tenho certeza – Ela disse com sangue nos olhos.

--A Penelope vai amanhã na delegacia conversar conosco, e quero vocês lá, vamos ver essa questão do envolvimento do pai dela junto aquela seita. – Apontou para Henrique e Maya

--Marcos em relação as escutas já foram instaladas?

--Ainda não Maya vamos fazer isso amanhã de manhã.

--Ótimo, Carina estava tendo uma ideia, porem não sei se vi ser possível.

--Do que se trata Maya?

--Estava pensando em colocar alguns policiais disfarçados nesses pontos, onde eles fazem a desova dos corpos, temos uma área de aproximadamente 200 metros, então três homens com motos a postos para uma possível perseguição, talvez poderemos conseguir algo.

--É Maya seria uma boa ideia, porem tenho que ver se consigo destacamento de outra DP pois os meus estão atolados de trabalho, já assumiram os casos de vocês dois não será fácil, porem vou tentar.

--Tudo bem, vamos que temos que fazer umas pesquisas sobre essa tal de nova terra que o rapaz falou, e outra já temos que colher informações sobre o assassino do hospital.

--Temos sim, mas só amanhã lembrem-se que disse que só queria vocês dois trabalhando segunda – A delegada disse olhando para os dois.

--Então já que vocês estão de folga eu já vou, tenho que providenciar as escutas – Marcos despediu-se.

--Bem como não vou voltar onde eu estava, vamos tomar algumas ?

--Por mim tudo bem, você quer May?

--Vamos sim, onde?

--Vamos naquele barzinho aqui atrás ao menos é perto.

Elas toparam e foram junto com Travis a um barzinho ali próximo.

--Gente esqueci de falar o Savio me ligou, disse que estava afim de conversar e perguntou se eu poderia almoçar com ele amanhã- Ele disse sentando enquanto bebiam seus drinks

--O que será que ele quer?

--Não sei May, mas fiquei encucado desde do nosso ultimo encontro com ele, não sei por que meu gaydar deu leves apitos assim que o vi no primeiro dia

--Será Travis? Eu acho que não.

--Eu concordo com a May como ele sendo gay iria se interessar por uma religião como aquela?

--Não sei, mas que eu acho eu acho.

Ele disse tomando um gole de sua bebida, ficaram conversando por mais algum tempo logo estavam despedindo-se.

--Amor vamos lá para casa? Estou com essa roupa desde ontem a noite, vamos para lá o que acha?

--Pode ser meu anjo.

Elas seguiram para casa e lá depois de fazer amor dormiram tranquilamente.

-- May vou está de plantão hoje, e vai chegar uma nova detetive que veio transferida do interior, o dia vai ser puxado – Carina falou parando em frente a delegacia

--Não esqueça de comer, estou de olho na senhora delegada – Ela deu um selinho nela e desceram.

--Bom dia May da minha vida, já tenho umas informações sobre o assassino do hospital, já tenho informações como endereço e familiares.

--Nossa como meu parceiro é desenrolado, poxa acho que não vou mais trabalhar, vou deixar você fazer tudo sozinho – ela disse sentando

--Palhaça, vamos na casa da família dele?

--Vamos sim.

Eles saíram rumo o endereço do rapaz.

--Não é um rapaz pobre pelo que demostra – Travis falou olhando a grande casa.

--É já sabemos que possivelmente ele não fez aquilo por dinheiro – Maya apertou a campainha e saiu uma senhora com aparência triste para atende-los

Recomerçar - MARINAOnde histórias criam vida. Descubra agora