--Bom Dia Andy. – Disse a morena entrando na cozinha.
--Bom dia doutora, vai um cafezinho? – Ela perguntou apontando para a cafeteira
--Quero sim – Ela encheu sua xícara e observou o olhar distante e mórbido da outra que sempre se mostrou uma pessoa alegre.—Preocupada?
--Não é preocupação é medo de ser rejeitada – Ela disse sem tirar os olhos de dentro da xícara onde observava o liquido quente
--Mas a rejeição é uma possibilidade em nossa vida, mas se você realmente ama essa garota tem que tentar, ao menos você poderá dizer que tentou.
--Não sei se estou pronta para isso.
--Ninguém está pronta para a vida, eu mesma pensei ser a pessoa mais realizada desse mundo, tinha um casamento dos sonhos, com um mulher que ao meu ver era perfeita, meus pais sempre me aceitaram e me amaram, vivia um conto de fadas, dai tudo desmorona, pensei que não iria aguentar, hoje eu vejo que todo meu sofrimento não foi por amar desesperadamente a minha ex e sim por não ter mais aquela vidinha de contos de fadas que eu tinha, descobrir também que a vida nunca pode ser cem por cento, sempre tem uma probabilidade ao fracasso, e nós temos que está pronta a ele. – A detetive nada falou apenas voltou a olhar para a xícara –Bem vou tentar acordar a May antes de ir para a delegacia. –Deu as costas para sair
--E como você conseguiu voltar ? – Andy perguntou antes dela sair
--Simplesmente eu parei de me culpar por tudo que acontece, nem tudo está sob o nosso controle – Ela respondeu sem ao menos virar
--Talvez seja isso mesmo, eu tenho que parar de me culpar
--É possivelmente seja isso.
Carina saiu rumo ao quarto, ao entrar encontrou Maya descoberta dormindo apenas com um blusão e calcinha, não resistiu as suas coxas descobertas e decidiu acorda-la de uma maneira mais ousada. Colocou-se no meio das pernas da loira, lentamente afastou a calcinha e começou a passar a língua em torno do clitóris de Maya que ao sentir a caricia deu um suspiro, logo a morena viu o efeito causado na outra ao sentir o sexo molhar-se, com isso seguiu com uma lenta dança com a língua, quando sentiu o clitóris durinho não se fez de rogada e penetrou um dedo no naquela abertura quente.
--Ahh, isso continua Cah – Maya falou entre os gemidos, levantando mais o quadril para facilitar o contato.
--Ai que delicia, toda molhadinha. – Carina disse sem parar com a movimentação dos dedos colocando outro dedo.
--Aiii, vai assim eu vou ahhhh...
A delegada sentiu uma contração nos seus dedos seguido por tremores do corpo deitado a sua frente, ela tirou lentamente os dedos e os levou para a boca.
--Nossa que delicia quero mais.
A morena levou a boca ao sexo inundado e solveu todo o liquido que escorria.
--Ual adorei acordar assim. – Maya disse após a morena beija-la
--Gostou foi? Não achei maneira mais gostosa de te acordar, mais agora vou tomar um banho tenho que ir para a delegacia.
Carina levantou e foi para o banheiro, nem chegou a abrir o chuveiro e sentiu mãos a prenderem na parede.
--Pensa que é assim é? Chega, me usa e sai? Nada disso, agora eu vou te foder bem gostosinho.
Maya disse com a boca encostada no ouvido da morena que sentiu o abdômen se contrai de desejo.
--Vai me foder é? Quero só ver – Desafiou
--morena não brinca com fogo que você pode se queimar.
May disse descendo as mãos entre as pernas da outra e começando a massagear o sexo molhado.
--Hum e quem disse que eu não quero me queimar?
Carina mau acabou de falar e foi virada para ter sua boca tomada por um beijo quente e cheio de desejo, Maya a pegou no braço e a levou ate a cama depois e deitou sobre ela tomando sua boca com volúpia, tirou a sua blusa com agilidade e voltou a deitar sobre o corpo nu da morena a sua frente.
--Hum como você está molhadinha, isso tudo é para mim é? – Maya disse juntando os sexos e começando uma lenta e gostosa movimentação
--Sim é para você – Ela respondeu entre os gemidos.
Maya continuou os movimentos e ao sentir que os gemidos aumentaram ela diminuiu o atrito e colocou a morena de costa.
--Eu disse para você não brincar com fogo, agora vai se queimar.
Maya a fez ficar de quatro e colocou o dois dedos no sexo inundado de prazer da morena, quando viu que novamente a morena estava quase alcançando o orgasmo ela debruçou-se e perguntou no ouvido da morena
–Posso comer sua bundinha?
Na hora ela não pensava em nada apenas em intensificar seu prazer.
--Sim May me fode como você bem entender. - Carina disse sem nem conseguir raciocinar direito, com um sorriso safado ela ergueu-se retirando os dedos que estavam no sexo e com a mesma mão ela voltou a penetra-la, primeiro em seu sexo depois com o dedo molhado que estava no sexo anteriormente colocou levemente em sua bunda. –Se doer me diz que eu paro – Maya disse super excitada com aquele ato, enquanto a morena gemia sentindo a dupla penetração Maya sentiu seu sexo pulsar e quase que sincronizadas gozaram intensamente.
--Nossa você me enlouquece sabia? – Carina disse ofegante, jogada na cama
--Você me provoca demais cabelo morenos – Maya disse na mesma situação jogada no outro lado da cama.
--Nossa vou chegar super atrasada na delegacia – Carina disse trocando de lado para aconchega-se nos braços da sua morena
--E sempre que quiser me acordar assim, pode ficar a vontade – Maya disse beijando o topo da cabeça morena.
--Vou ter que ir, senão vamos nos atrasar na viajem – Carina disse levantando. –E você me deixe tomar banho – Entrou no banheiro sorrindo
--E não estou com forças nem para me mexer quanto mais para correr ate o ai.
Maya disse sorrindo, ficou ali deitada pensando como Carina a fazia se soltar na hora do sexo, coisa que ela nunca foi antes, sempre viu o sexo como apenas uma necessidade, que nem sempre era prazerosa, porem com sua morena não, ela a despertava seus desejos mais escondidos, e com muita sensualidade e prazer a fazia se soltar.
--Amor você viu aquela minha blusa azul que deixei aqui semana passada?
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Recomerçar - MARINA
Storie d'amoreMaya Bishop investigadora da policia civil que tem uma vida reclusa em seu próprio casamento , porem se ver completamente apaixonada pela a nova delegada, uma morena que a encanta cada vez mais. fanfic baseada na obra original de @Esantos