Capítulo 06

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Capítulo 06

- Olha só rapazes, que garotos bonitos, lembressem de não estragar a futura mercadoria, caso toquem no de cabelo preto prestará contas comigo. Soltou um homem careca de aparência feroz acariciando sua cabeça careca e olhou com certo desdém para Heliel.

Heliel mais do que depressa se colocou na frente de Urias, que olhou em silêncio.

- Jovem mestre, volte para a carruagem por favor.

Urias sabia que Heliel era capaz de lidar com aqueles bardeneiros. Ao ouvir o som da porta sendo fechada, o rosto tranquilamente calmo, se transformou extremamente frio.

- Vamos rapazes e só um homem, não se acovardem. Ordenou o líder, o que fez alguns homens exitantes correrem em direção a Ele.

Em um piscar de olhos pedaço de membros e sangue caíram no chão, os olhos de terror pairava nos olhos dos outros homens e do líder.

- Seu, Seu corvade irá pagar pela vida dos meus homens. Bradou o líder em direção a Heliel sacado uma espada grande.

Heliel apenas ficou parado, quando sentiu a lâmina corta superficialmente seu rosto assim que desviou do ataque. eles estavam um pouco atordoados neste momento.

Grrr!

Os homens a frente de Heliel e o cocheiro também ficou surpreso por um momento quando viu a figura de um lobo com asas abertas e descendo do céu.

"Fuja!!!" Gritaram, o líder desabou de joelhos no chão, todas as fundações em seu corpo foram travadas pelo pavor, como ele ainda poderia ter forças para lutar contra aquilo.

O lobo assim que viu o corte no rosto de seu mestre, se enfureceu, e correu sem parar aos homens que corria sem destino, e aos poucos o líder ouviu gritos e ossos sendo mastigados.

- Piedade, eu estava enganado. Implorou o ladrão.

O rosto de Heliel permaneceu inalterado, se ele desistisse de atacar neste momento, em outra oportunidade ele iria tentar uma retaliação.

Por um breve momento ele se lembrou das palavras de Urias.

"Os Deuses rir enquanto os homens faz planos. Lembre-se disso, somos brinquedos para eles."

Ele sabia que não escolheu esse caminho, mas a intenção assassina surgiu em seus olhos, e ele não êxitou.

- Desculpe, mas deve morrer!!

Um gêiser de sangue curto surgiu quando a lâmina da espada de Heliel decapitou a cabeça do Homem, onde seus últimos momentos foram contemplar aqueles olhos gélidos como a madrugada de inverno.

Heliel cuspiu um bocado de sangue, e seu corpo também começou a trair, ele sabia que não controlava tão bem seu modo semi-bersek. Antes de perde os sentidos ele viu a porta sendo aberta, e a voz de Urias gritando em sua direção enquanto seu familiar usou seu corpo, para amortecer o desmaio.

Entre uma das árvores uma coruja preta com seu disco facial é negro e densamente marcado com linhas brancas concêntricos, com o aro e sobrancelhas finamente salpicados de esbranquiçado e preto. Os olhos são marrom-escuros com rosa-pele das pálpebras tudo observava e após testemunhar tudo se colocou para longe dali rumo ao Vilarejo.

Urias sentiu aliviado ao notar que aquela coruja não era aliada ou inimiga, mas isso não o impedia de deixar sobre alertar. com dificuldade junto com o cocheiro colocaram Heliel desacordado.

Por um curto período todo ficou escuro, até que ele se viu em um lugar remoto, três crianças compartilhava a mesa de jantar, a mulher que parecia controladora anunciava algo, observando em silêncio parecia de importância para uma das meninas, um homem sentado na cadeira de tecido grosso com aros de ferro a observava em silêncio.

O último pedido Vol.02 Onde histórias criam vida. Descubra agora