O último pedido Vol.02

Capítulo 07

A mulher retornou ao seu lugar e tomou um gole de hidromel que lhe foi servido pela mulher que foi ajudada e olhou para os dois personagens familiares "Brincando" e sorriu.

O seu acompanhante que entrou na cena anterior não se absteve e expôs sua curiosidade.

- Por que os permitiu viver? poderia facilmente exteriorizar esse ambiente minha senhora.

Ela levou o copo de hidromel novamente a boca, e depois de devolver a mesa sorriu colocando seu dedo na borda como se estivesse brincando.

- Porque meu caro amigo, mais do que ninguém sabe que a magia também e um ser vivo, é como ser notório de inteligência está em grande processo de evolução, sendo assim, aqueles imbecis são apenas ves elentários, com inteligência zero, equivalentes às bestas recém formadas agindo por instinto.

"Huaaa." O homem não pôde deixar de bocejar, enquanto pensava consigo mesmo "esse garoto dos Autazes e ainda mais ásperos do que nosso Mestre Argos."

Como tivesse lido o pensamento a mulher riu, se levantando da mesa deixando duas moedas de ouro.

- Vamos, logo eles vão agir. - Imediatamente o homem à acompanha em silêncio, deixando Urias os observando de canto de olho.

"Não irá avisar-lo?" - sussurrou o homem.

- Sou apenas a testemunha de um fato não uma mensageira.

[3h40]

A luz da lua prateada derramava sobre o céu, a nuvens escondia os astros enquanto uma pequena Elfa olhava para o vilarejo de camélia.

Ela olhava incrédula para suas mãos que agora era físico, o ar gélido da madrugada a fascinava, suas emoções explodiram derepente.

"Ah haha... hahahaha... hahaha"

Por um instante se conteve, quando um raio de lembranças inundou sua mente, a alegria se transformou em lágrimas de dor. Era como se milhares de agulhas penetrava seu córtex. Mesmo com a vista embaçada ela viu um homem a sua frente. Seu sorriso era sereno.

"O que aconteceu?" Antes que ela tivesse tempo de pensar numa possível resposta, o homem à sua frente disse lhe respondendo como tivesse aguardado para aquele momento.

- Bem vindo de volta velho amigo, agora seu nome será Beltane para os desconhecidos e seu nome oculto e Grian.

Ao se vira para o vilarejo eles contemplou uma cena, incomum.

Um grupo de cinco pessoas com tochas jogou sobre a tarvena que não demorou para ser consumida em chamas.

Já no quarto o filhote uivava, mas naquele dia Heliel estava em volto no sono pesado. Já de fora algumas vítimas foram retiradas do incêndio em estado de pânico e apresentavam sinais de choque de fumaça, a garota com aparência elfica arrombou a porta do quarto que Urias e Heliel se encontrava.

- Ei acorde, não temos muito tempo.

As ordens de uma desconhecida e um solavanco o fez despertar de imediato, mas seus olhos começou a se irritar devido a fumaça, as chamas aumentavam de intensidade, alimentadas pelas peças de madeira e tecidos. Urias que acordaram com o barulho da porta estava atordoado, quando a garota elfica sentiu que a porta estava quente como seu mestre a instruiu mordeu os lábios numa clara irritação.

- Ei quem e você é o que está acontecendo? - perguntou Urias.

A garota elfica estava sem tempo, então disse a Heliel em um tom de autoridade.

"Peça a seu familiar para se transformar e saia daqui agora."

- Mas e você? - rebateu Ele.

- Tem mais gente preso aqui. Agora vai.

Nigra não pensou muito e se transformou em uma grande fera mágica e arrastou seu mentor, Heliel e Urias se jogando pela janela. Por estar no segundo andar não teve complicações, apenas ferimentos leves.

Foi tudo rápido aos olhos de todos, as Rajadas de ventos mudaram o percurso das chamas, que logo se alastrou para casas próximas, Olhares de pânico, tristeza e confusão se modurava naqueles rostos, algumas pessoas se aventurou inutilmente para resgatar o seu bens, mas as chamas vorazes tragou as casas e os desavisados.

Ao longe um lobo e um corvo junto a uma coruja preta tudo que via em silêncio, a loba porém chorava, enquanto pequenas raposas de pelagem brancas saia sobre os escrobos e da cidade em chamas e caminhava em direção a Loba.

A coruja soou seu canto e se colocou em voou, guiando as raposa a um lugar desconhecido.