Capítulo 03

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Capítulo 03

O homem da raça therian ficou um pouco surpreso com a chegada repetina de Urias, Heliel estava no lado de fora, quando uma mão o puxou para dentro. O deixando sem jeito. O homem gato ficou alerta e olhou de canto para o menino.

- A senhora Cicira pecou em administra suas aulas de etiquetas.
- Nergal retrucou.

- Senhor, Irina nós informou que o senhor queria falar algo. - Naquele momento, Heliel tentou amenizar o clima desconfortável, enquanto Urias estava pronto para admitir que o velho Arjun merece respeito.

Ao ouvir a explicação de Heliel, por algum tempo, Nergal estudou olhando cuidadosamente os papéis e disse em seguida: - Sente-se. Ele apontou para a cadeira à sua frente com o queixo.

Urias apenas respirou fundo, enquanto Heliel se manteve em pé, mas o garoto sentou cuidadosamente. Ele cruzou as mãos no colo. olhou seu Tio nos olhos. Embora fosse o coração de Heliel que batia tão forte por dentro, que tivesse medo de não ouvir tudo o que seu senhor estava prestes a dizer. Mas Nergal ficou em silêncio, apenas olhando, estreitando os olhos. De seu olhar, tudo dentro de si ficou frio de medo. Ele sabia brinca com Heliel, e o mesmo sabia disso. Mesmo não ter feito nada, mas ele... Ele os deixava nervosos de propósito.

- De todo modo, Vejo que esteja ciente da situação, enfim, é uma missão importante e digna. Mas... Dessa vez você terá todo o cuidado, não é?

- Tio... aqueles goblins, era goblins vermelhos uma raça mais agressiva. Ele tentou agurmentar com um sorriso. respondeu imediatamente.

- Não parecia muito orgulhoso quando teve que ser carregado até fora a floresta de Freyja pelo Senhor Heliel. - O Duque relembrou-lhe.

Urias assumiu um ar mais sério, eliminando do rosto o sorriso irónico que exibira até então. Porém, não desistiu da discussão: - Você nunca conseguiria entender os meus motivos. - comentou, balançando a cabeça.

- Eu nunca irei entender mesmo, ainda mais quando se trata de meus homens. Rebateu ele se virando para a grande janela a sua frente, e continuou. - Porque não desiste de procurar por sua mãe?

Heliel que ouvia tudo ficou extremamente silencioso, mas desconfortável com aquela situação.

- Já chega, irmão! - interrompeu Selene, com voz enérgica entrando no escritório sem se importar quem estava lá. - Você e um Autazes então se comporte como tão.

- Esta tudo bem tia, sou algo temporário, um espinho para essa casa, eu sou fruto de um erro. Urias comentou, fitando o vazio à sua
frente. - Talvez seria bom se eu tivesse sido morto na guerra como meu pai.

Slap!

Marcas vermelha de uma mão ficou temporariamente no rosto de Urias, e todos ficaram petrificado com a atitude de Selene que sempre se demonstrava tranquila.

- Jamais repita novamente, você me entendeu? - indagou num tom áspero, enquanto olhava com irá para Nergal.

Caminhou gentilmente até o garoto, e o beijou calorosamente na testa e limpou suas lágrimas que escorria timidamente nos olhos, com uma das mãos ergueu o queixo e olhando para a os olhos dele disse gentilmente.

"Reescrever"

- Para quando terei que viajar para o vilarejo de Carmellia tio? - Questionou o garoto entrando no escritório sem se anunciar.

Ele ficou um pouco atordoado quando notou a presença de sua tia. Afinal ele achava que a conversa seria apenas entre Heliel, e ele com seu tio.

- Tia, sua benção. - Pediu ele.

O último pedido Vol.02 Onde histórias criam vida. Descubra agora