Capítulo 15 - Hidrus Quartus

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Nota do Autor: Esse é um capítulo de contexto por assim dizer, para apresentar o planeta, as facções e a preparação para o conflito, então haverá muito diálogo pela frente. Também gostaria de dizer que a localização onde a história ocorre atualmente mudou um pouco, eu me atrapalhei no capítulo três, eu acho, onde eu digo a localização de Hidrus Quintus e dos outros planetas, mas não se preocupe, essa informação foi corrigida logo abaixo.

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O planeta de Hidrus Quartus era o sexto planeta mais próximo da estrela Ifrit, localizado no Setor Última no Última Segmentum. No subsetor de Ultramar, próximo à Macragge, em um sistema vizinho conhecido como Hinaritus.

Hidrus Quartus era um planeta classificado como Mundo Santuário, mundos imperiais dedicados a um Santo do Imperium. Estes mundos são governados diretamente pelo Adeptus Ministorum e atraem enormes quantidades de peregrinos todos os dias.

Muitas vezes servindo de lugares de descanso eterno para homens e mulheres santos do Imperium, toda a superfície desses planetas sagrados é entregue às criptas sagradas dos santos, e grandes catedrais monolíticas.

Muitas vezes servindo de lugares de descanso eterno para homens e mulheres santos do Imperium, toda a superfície desses planetas sagrados é entregue às criptas sagradas dos santos, e grandes catedrais monolíticas

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Mas nesse caso, Hidrus Quartus servia para a adoração de um único santo, ou santa nesse caso. Santa Alexia, os restos mortais da santa eram mantidos em um grande caixão de ouro sólido, adornado em figuras de crânios e anjos dourados.

A tampa do caixão era sua característica mais marcante, pois nela foi esculpida em ouro uma estátua deitada, que de acordo com as histórias, era uma representação fiel da santa.

Uma irmã de batalha usando uma armadura de Canonessa, segurando o pomo de sua Espada de Poder deitada em cima de seu corpo, a espada ia do centro de seu peito até um pouco depois de seus pés.

Na cintura da estátua havia a representação de um Bolter, um livro com Litanias da Fé escritas nele e do elmo que a Canonessa usava em batalha.

Nos ombros da estátua havia duas grandes tochas, representando o fogo sagrado do Imperador que essa irmã carregava e utilizava para purificar os hereges.

E acima dos ombros da estátua, havia a imagem do rosto da santa, um belo rosto, mas endurecido pelo campo de batalha. Longos cabelos escorriam de cabeça até as ombreiras de sua armadura, esses cabelos eram acompanhados por um par de olhos fechados em uma expressão pacífica.

O caixão também era coberto de selos de pureza, e pergaminhos com litanias, rezas e orações.

O caixão foi colocado em cima de um altar esculpido em mármore e coberto de um grande pano de tecido vermelho com o símbolo das Irmãs de batalha. Preso à parede e ao altar onde o caixão se encontrava, havia uma grande estátua representando a Santa em um momento de batalha.

Sua espada erguida para o céu, as chamas de suas tochas balançando ao vento, raios de luz saindo de suas costas e Querubins voando ao seu lado.

A sala onde a Santa se encontrava foi construída em um formato retangular com um teto alto onde seu fim quase não conseguia ser visto devido a sua altura cuja luz das tochas acesas na parede mal alcançava.

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