O imprint (Vegas&pete)

capítulo 5

No resto daquele noite fiquei pensando em como eu iria chegar até ele é fala que tive um imprint com ele é que ele não me  conhece, mais eu o conhecia porque o  observava toda noite ele dormindo, é então depois de refletir sobre, voltei para casa.

Chegando outro dia, estou de pé já arrumando algumas coisas e desço para a cozinha recebendo um sorriso de minha mãe.
-fiquei sabendo que meu garotinho e um homenzinho agora, sortudo o garoto.
-para mãe (dou um sorriso)-não sei oque faço agora!
-deixa que teu coração te diga daqui por diante.

Dou um sorriso para minha mãe e pego um pão que tinha na mesa,assim saindo para andar como todos os dias, mais eu sei que acabo indo para ficar observando o garoto rodear a casa,com os seus serviços de rotina.

Logo chega a noite e desço para ir na casa, mais vou mais cedo na esperança que ele esteja acordado.

Rodeando novamente a casa e parando logo na janela, ao olhar lá dentro, vejo um par de olhos me olhando no cantinho, ele  estava parado e pelo seu rosto, dava para ver que se sentia um pouco assustado.

-oque você faz aqui denovo?
-desculpa, mais queria vim conversa.
-você fala como se já me conhecesse,e eu tenho uma mente muito boa pra saber que eu não te conheço, só me lembro que na noite passada um pervertido queria entrar no meu quarto.
- não sou esse tipo de pessoa, se você me  conhecer saberá disso!
- não obrigado, só quero que você vai embora,ou eu vou chamar meus pais!
-okey eu vou, mais eu volto.
-você  além de ser estranho é insistente.
-e bom isso?
- de jeito nenhum, e além do mais oque faz no escuro desse?
-interessado?
-ha, cala boca( ouço um suspiro sair de sua boca)

Com um sorriso,saio de sua janela e vou  andando, já lá na frente, ouço alguém assobiar e olho para o rumo do assobio.

-meu nome e Pete.
- o meu é Vegas.

Assim vejo Pete fechar a janela, é saio correndo até me transformar longe de sua casa,estava contente com o pequeno passo que eu dei, mais minha felicidade acabou assim que vejo tawan em minha frente, assim volto para minha forma humana novamente.
- tá em uma ótima forma!
- oque você que aqui??
-tava com saudades de você.
- me poupe e vai embora.(vou passando por ele até ele me segurar pelo braço)
-voce pensa que eu não tô vendo, você se aproximar do humano!?

Pego tawan e lanço na árvore o segurando pelo pescoço, que logo suas mãos alcança as minhas na tentativa de tirar las, na tentativa de amenizar o enforcamento.

-eu só não te mato porque você e filho do melhor amigo do meu pai, se não, você já tava morto, e melhor não falar dele e nem colocar o nome dele nessa boca imunda sua, espero que estejamos claro. (Solto-o e vejo ir direto pro chão na tentativa de pegar fôlego,e então saio do local).

Os dias ia passando e eu não via mais tawan, com isso me senti mais aliviado, nisso a minha ida para casa de pete ficou mais frequente toda noite,assim que eu chegava lá, a janela tava sempre trancada, e então batia mais não era correspondido, com isso decidir ir menos e me contentar de o proteger de longe, é então em uma das noite que fui, tive a sorte de encontrar a janela aberta é entrar, Pete não estava no quarto, mais escutei pratos sendo batidos na cozinha, imaginei que ele estava lá, já que vim mais cedo e não deu tempo dele ter escolha de me deixar pra fora.

Depois de alguns minutos ouço Pete vim em direção a porta e me escondo atrás dela, Pete passa e vai direto na janela fechar, eu fecho  a porta e ele se assusta,olhando para trás,e antes que ele grite, e era oque eu estava esperando no momento, eu tampo sua boca.
-shiiiiu.
Nossos corpos estavam colocados e minha mão em sua boca, os olhos dele era mais lindo de perto, e engraçados por estarem arregalados, seu cabelo tinha uma pequena franja em sua testa, deixava o rosto dele ainda mais fofo.

Depois de alguns segundos assim, com ele mais calmo, ele me dá uma mordida na minha mão e logo me ataca com um golpe baixo, e nesse exato momento me encontro no chão,não sabendo qual que doia mais, minha mão ou meu membro.

-isso foi golpe baixo,como vou ter filhos agora.
-você e maluco cara, minha nossa.

Ainda no chão escuto alguém vindo em rumo a porta, é então Pete sai pra fora do quarto.

-ta tudo bem filho, escutei algo caindo lá dentro?
- tá sim pai, não se preocupa, só foi meus livros caindo no chão, e acabei que deixa meus pés de baixo.
-okey.

Vejo Pete entrar novamente e o agradeço, recebendo uma cara fechada.

-para de vim aqui!
-me deixa te mostra que sou uma boa pessoa,que eu paro!
- que droga garoto, você me aparece aqui do nada, nem sei aonde você mora, e esquisito apesar de ser bonito,não sei nem quem é sua família direito, nunca menti para meus pais com um homem dentro do meu quarto, e já não achando  que isso e muita coisa, vai lá saber se você não que me sequestrar.
-se eu quisesse já teria feito isso pete.
Assim o mesmo me olha surpreso, e eu dou uma risada e me desculpo pela minha fala.

-Okey, eu deixo você me mostra quem você é, mais antes quero que você vá falar com meus pais, podemos começar como amigos, assim como todos os normais fazem sabe.
- okey, amanhã de manhã venho aqui.

Saio pela janela e logo desapareço na escuridão da noite..