capítulo 8 Vegas

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Depois do que aconteceu, voltei para minha forma humana e voltei para casa, chegando lá minha mãe percebeu o meu estado e veio para tenta conversa, e saber o porquê de eu estar daquela maneira, mais eu não tava afim de fala, apenas fui para meu quarto e dormi até chegar anoite e assim que chegou, minha vontade era de ir ver Pete, mais queria seguir oque ele me falou e não fui, estava em minha cama olhando para o teto, até senti uma dor de cabeça e ouvi os pensamentos de Pete, pedindo ajuda e então, sem nem pensar duas vezes, e com alguns minutos,já estava perto de sua casa é o vendo dentro do quarto pela janela, logo em seguida vejo que a janela foi forçada, imagino que seja coisa de tawan, mais isso seria fácil demais para ele, por ser um lobo também, e concerteza ele só fez isso, para eu saber que ele sabe todos os meus passos.

-vegas( Pete me chamou, e eu não quis o responder) -vegas( até ser chamado novamente pela segunda vez).
-estou aqui, mais ja tô indo embora.
- não, porfavor fica.

Eu estranhei seu pedido, mais mesmo assim  voltei é pedi que abrisse a janela para eu entrar, quando entrei, o vi com lágrimas nos olhos.
-pete oque aconteceu?
- eu não sei..( Pete estava com seu coração acelerado e me abraçou, e então retribui o abraço)
- me conta oque aconteceu!(limpo as lágrimas dele e o deixo respirar mais um pouco,e se acalmar)
- eu escutei uns passos mais cedo, e achei que fosse você é então pedi que fosse, que eu não iria abrir, e então derrepente, alguma coisa começou a rodear a casa e tentar entrar pela minha janela, meus pais não estão aqui, e isso me deixo mais apavorado,e então pelo menos naquele momento, pedi que fosse você, para eu não me senti mais com medo.

Fiquei o olhando contar tudo e quando terminou o abracei, e o acalmei mais, fiquei contente que ele não tenha medo de mim, e me pergunto,como ele sabia que eu ia vim salvar ele?é então desfiz o abraço e o encarei, mais desviei o olhar e vi muitos livros e o notebook dele aberto.
- oque você sabe de mim Pete?(não obtive resposta, e então me levantei e iria ir embora,mais Pete segurou meu braço)

-porfavor fica aqui comigo, e eu te contarei oque eu sei sobre você.
-okey.

Pete se deita na cama e eu me sento no chão de seu quarto do lado de sua cama,Pete me contou que sabe que sou um lobo, pelo menos era uma hipótese dele, porque por qual outro motivo eu atenderia seu pedido, e eu vim aqui,só o fez,ter mais certeza disso, porque ele sabia que se um lobo estivesse interesse em sua vítima, no caso eu, eu iria o ouvir e vim atrás, e se a nossa  conexão fosse a mesma eu iria o encontrar em qualquer lugar,mais eu tentei dar outras explicação para não ser descoberto,fazendo assim o mesmo bocejar e concorda.

- você ainda pode ficar longe de mim Vegas?
-mesmo que eu quisesse, eu não conseguiria mais pequeno.

vejo o mesmo pegar no sono e então mexo em algumas mexas de seu cabelo, assim deixo um beijo em sua testa, ele se mexeu para o outro lado, imagino que ele sentiu, mais  fazendo assim sua coberta se destampar do seu corpo, e eu o arrumar novamente para que ele não passe frio.

Então escuto carro dos pais de Pete chegar de madrugada, e assim que eles entram eu saio pela janela e faço a ronda da mata toda a procura de tawan, mais não o encontro e volto para uma das árvores perto da casa de pete e fico lá até amanhecer.

E assim por diante passei a ir anoite, para garantir que ele estaria bem,e logo depois que ele dormia eu fazia a ronda e ficava na árvore até amanhecer, e ia para casa dormir assim que ele estava seguro, isso nunca seria cansativo para mim, e assim passamos a ficar muito mais próximo.

- quando você vai me levar para conhecer seus pais ?
-se quiser amanhã de manhã mesmo, passo pra te pegar 6:00 horas pode ser ?
-claro.

Ficamos ali se encarando por alguns segundos, até Pete desviar o olhar e se ajeita para dormi.
- se quiser deitar aqui do meu lado pode deitar.
- melhor não Pete, você e um menino direito(faço assim a referência como se fosse ao um rei, que tira umas boas risadas de Pete).

Assim espero o mesmo dormi e volto para o meu lugar de vigia e as 6:00 em ponto estava em frente da porta, claro que vi Pete acorda 5:00 da manhã e preparar a roupa, o cabelo,ter escovado os dentes 2 vezes e conferir se estava com bafo, até chegar o momento de eu estar lá, e pedido permissão a sua mãe para o levar para minha casa, claro que consegui,e fomos pelo caminho mais longe e que tinha a cachoeira.

Estava muito frio aquele horário para nadar, e então seguimos viagens, e com algumas horas estávamos lá em cima, Pete veio parando, fiquei com dó dele, fiz ele andar tudo isso, e logo que chegamos meus pais o receberam muito bem e mostrei tudo que ele queria ver, desde do meu quarto, até as vistas lindas que dava para ver aqui em cima.

- aquela e a minha casa ?
- e sim
- uau, de longe parece ser tão pequenininha.

Assim saio com Pete novamente para outro outro lugar, e depois entramos na minha casa novamente,meus pais estão falando uma coisa nada importante naquela ocasião.
- imagina se tivéssemos acabado com aquela família, Vegas ia ficar sem seu par pelo resto de sua existência.(minha mãe falava para meu pai, que estava queto no momento)
- como e o negócio?

Minha mãe se assustou e antes que ela se  explicasse, Pete saiu correndo e eu fui atrás dele.
- você sabia que Pete podia escutar e não me falou nada(minha mãe que olhava para meu pai com indignação,saio de perto dele ) - ele é um humano,como pode dar certo com nosso filho?( Meu pai que foi atrás de minha mãe, tentando dar uma explicação)

-pete espera.
-não, não venha, quero você longe de mim.
- não e isso que você ouviu?
- há não é, vocês ia matar a gente pra que?Pete estava com seus olhos marejados.
-nao íamos, não tínhamos a intenção de fazer nada.
- não mente pra mim Vegas.
- não posso te contar a verdade, desculpa.
- perfeito, não apareça mais na minha frente.
- nao posso ficar mais longe se você, nem se eu quisesse.
- e porque não!
-....
- cansei, tô indo embora, e não venha atrás de mim.

Pete continua sua caminhada para descer o mais rápido possível e eu o sigo e chegando perto da cachoeira o pego e jogo na água comigo.

Assim que o seguro dentro da água pela  cintura, até ele limpar o rosto, é ele me olhar enforecido.
- você tá louc..
-antes de ouvi tudo que eu tinha que ouvir dele, o beijei, era um beijo sincero e necessário, ele me rejeitou logo nos primeiros segundos mais cedeu logo em seguida retribuindo o beijo,deixando Assim espaço para que nossas línguas descobrisse cada espaço que cada um tinha,e não era só o cheiro, ele tinha gosto de morango acompanhado por um leve gosto de algodão doce.

Ficamos alguns minutos com os nossos corpos colados e aproveitando o beijo,até nós separamos para pegar um ar, Pete assim que percebeu oque tinha acabado de acontecer, se escondeu em meu pescoço na tentativa de diminuir a vergonha.

E com isso senti meu extinto animal fluir e sentir que a qualquer momento podia perde o controle com ele.
-vamos para casa, tá frio ainda, e perigoso você ficar doente.(e então o peguei e o levei para casa como tinha falado )

A semana passou e Pete meio que deixou de lado a história que fez a gente briga pela primeira vez, e nesse dia ficou marcado como nosso primeiro beijo, nosso comportamento daí por diante tinha mudado,passei a querer o beija mais,e aumentava cada dia mais  nossa laço íntimo, e quando as coisas esquentava eu o deixava longe de mim, não estava aguentando mais controla meu lobo e eu sabia que se eu passasse do limite com ele, ele poderia se machucar.

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