Uma jovem sonhadora, ousada e divertida, S/n sonha em conhecer o país de seu pai e em parte seu também, aos vinte anos ela conseguiu realizar seu sonho e consigo leva suas amigas junto. A jovem se vê completamente atraída por seus vizinhos logo no...
Autora: Uma triste verdade, ou boa: Quando as coisas começam a ficar bem isso significa que o fim se aproxima.
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〕3 MESES DEPOIS〔
Três meses.
Sinceramente, nem parece que ontem eu estava no maior colapso por causa de Christopher. Não parece que minha vida mudou, não parece que eu lembro de coisas que aconteceram de meus cinco anos de idade até hoje, não parece que eu estou grávida.
Não parece que minha vida está tranquila.
Tranquilidade me assusta muito, muito mesmo. Pois depois da paz em minha vida sempre vem as desgraças.
Dae: Tá, assim... - Eu sorri quando Dae segurou a faca de brinquedo firmemente.
Tinha o peso e o tamanho de uma faca real. Porém eu estava apreensiva em ensinar meus filhos com uma arma de verdade.
Dae se dava muito bem com facas, isso me orgulhava muito. Daffyne aprendia com Minho como usar armas de fogo e Daehyun...
Daehyun tinha o dom de Hyunjin, ele era mestre em fingir e em observar e usar qualquer situação ao seu favor. Cada dia que passa se torna mais astuto e inteligente. Porém assim como ele é esperto sabe ser cego e idiota quando lhe dá na telha.
Ele está ótimo assim.
— Isso, só que mais firme. - Eu oriento enquanto seguro minha faca e Dae repete meu ato, Daehyun também está ao meu lado e ele faz tudo quieto, sem perguntar ou se importar com as conquistas da irmã.
Felix: Assim?
Outro que também estava gostando de mexer com facas.
Felix estava cada vez mais esperto, mas eu sentia que no fundo ele não fazia aquilo só por querer aprender, de alguma forma ele gostava de conversar quando eu falava sobre facas e os outros não sabiam como me acompanhar. Agora ele aprendia só para que eu compartilhasse a minha paixão com ele.
— Oh, sim você é bom nisso. - Eu disse rindo e lhe dei um beijo. - Gêmeos podem ir lanchar. Daffyne você também!
Minho: Da minha cria cuido eu. - ele diz sério, ensinando a garota como armar um fuzil.
Os gêmeos correm para dentro de casa e eu me despeço de Felix e entro em casa, vendo Jeongin e Hyunjin discutir sobre um plano de melhoria para o esconderijo secreto da máfia.
— Onde Seungmin está? - Pergunto curiosa e Hyunjin nem ouvi de tão concentrado no trabalho.
Jeongin: estava na cozinha amor.
— Okay. - Baguncei seus cabelos e fui para a cozinha encontrando Seungmin servindo os gêmeos. - Eu também estou com muita fome, sabia?
Seungmin: Você tem duas mãos. - Ele rir da minha cara e vem até mim. Me abraçando e puxando-me para mais perto. - claro que eu sirvo. Tem algo mais que queira minha princesa?
— Beijos.
Sussurrei o puxando para longe da vista dos gêmeos, o corredor e acaricie seu rosto antes de provocá-lo roçando nossos lábios. Segurei seu pescoço e o beijei com desejo. Bom não desejo sexual, e sim desejo de paixão. Não sei como explicar.
Mas era simples. Eu não enjoei e nem desejava muito alimentos.
Mas tinha algo. Eu enjoava dos beijos de Chan e tinha uma puta necessidade de viver beijando Seungmin.
Não sei por que. Mas isso acontecia.
Seungmin: Você está muito quente hoje. - me prensa na parede e eu sorrio.
— Mas isso não pode acontecer agora. E você sabe. - disse e voltei a beijar ele com desejo. - Mas assim eu estou com vontade de tomar sorvete de baunilha, chocolate, morango, creme, tudo bem misturado sabe?
Seungmin: Vai pedir pro pai do bebê.
— E se eu vomitar?
Seungmin: Você vomita quando tá transando com ele?
— Seu cachorro!
》...《
— CHAN! Eu estou com vontade de tomar sorvete de baunilha, chocolate, morango, creme, tudo bem misturado sabe? Vai comprar porque acabou.
Chan: Você só deseja isso, não tem algo diferente?
— Quer que o bebê nasça com cara de sorvete de baunilha, chocolate, morango, creme? misturado ainda?
Chan: Eu já vou. - Diz levantando da cadeira, desliga o notebook e pega a jaqueta e a chave do carro. - Vem também!
— Não, se eu vomitar...
Chan: Isso é só uma mentira que você colocou na cabeça para não ficar perto de mim. Eu já sei. Você faz sua mente trabalhar para acreditar nisso por que ainda não me perdoou totalmente. Vamos lá. Para com esse pensamento bobo. - se aproxima e segura meu rosto. - sabe que é mentira.
— Você nunca vai descobrir.
Chan: Será que não? - Pergunta rindo. - Nas duas vezes que transamos depois da minha quase morte você não vomitou. Vem comigo.
— Tá bom! - Digo soltando sua mão e sigo ele pela casa, até chegar na garagem. - Para se rir seu filho de uma gostosa!
