O inferno é real

Cap 7

Já em casa decido tomar banho antes de dormir eu estava sobrecarregada é um banho iria me deixar mais relaxada.

Tiro toda minha roupa, logo ligo o chuveiro, a água quente entrando em contato com minha pele me trazendo uma sensação de conforto, enquanto me ensaboava meus pensamentos foram em Vincete e Victor o jeito que eles me olham, porra.

Acabo o banho e logo me cubro com uma toalha, pego uma calcinha de renda preta e top da mesma cor, me visto e me deito na cama, olho meu celular certificando se Ana me mandou mensagem mais logo o desligo vendo que ela não disse absolutamente nada.

- merda. Falo irritada pra mim mesma

...

- pequena? Escuto a voz de Victor
- que merda é essa? Acordo em um lugar quente gemidos de dor espalhados por todos os lados a sensação de estar em um lugar que eu jamais poderia imaginar.
O inferno é real?

- não tenha medo pequena. Vincete fala

Viro e me deparo com Vincete e Victor, porém eles estavam com uma aparência estranha, suas peles extremamente pálida os olhos totalmente pretos como um abismo.

- o.. oque são vocês? Falo com a voz trêmula o medo presente em minha fala era notável
- somos os demônios príncipes do inferno. Victor fala com a voz macabra
- por favor não me machuquem. Digo enquanto lágrimas caem em meu rosto
- pequena jamais a machucaríamos, não desse jeito. Vincete fala colocando suas grandes mãos em minha bochechas
- eu quero ir embora. Falo enquanto sinto meu corpo voltar pro meu quarto

Foi só um sonho, não foi eu sentia que era real.

- desculpa queríamos te contar mais não desse jeito. Vincete fala ao lado da minha cama

Me coração bate tão forte que parecia que a qualquer momento ele sairia pra fora, coloco minha mão sobre ele na esperança de me acalmar.

- que susto porra. Digo ainda com a mão no peito

Victor aproxima e senta em minha cama, apenas a luz da lua iluminando meu quarto, consigo ver Vincete com um sorriso malicioso.
Vincete se aproxima sentando no outro lado da cama.

Victor passa a mão em minha coxa causando-me arrepios, ele sobe e desce sua grande mão parecia uma tortura.

Ainda deitada Vincete chega próximo de meus lábios e me beija como louco, nossos lábios em uma sincronia perfeita, logo me pede passagem com a língua e eu cedo, as nossas línguas entram em uma luta excitante.

Sinto Victor tocar em minha intimidade já molhada me fazendo dar um pequeno gemido entre o beijo, Vincete para o beijo logo me olhando com o sorriso estampado em seu rosto. Vincete tirou a minha blusa e rasgou minha calcinha, merda eu estou tão excitada.

Os dedos de Victor brincam com meu clítoris me fazendo delírar, logo sinto sua língua em contato com minha intimidade fazendo movimentos de vai e vem.

- porra.. vc é tão gostosa pequena. Victor fala voltando a me chupar

Logo Vincete abocanha um de meus seios enquanto acaricia o outro, sua língua fazendo movimentos circulares em minha auréola.

- caralho... não parem por favor. Falo entre gemidos

Victor me chupa com mais rapidez minha mão vai até o seu cabelo empurrando para ir mais rápido.

Vincete ainda continua chupando meus seios me deixando tão vulnerável, tão sensível, eu estava quase no meu limite.

Victor percebeu que estava quase lá e não parou de me chupar.

- eu vou.. porra. Falo entre gemidos
- goza na boca do meu irmão pequena. Vincete fala com a voz rouca, chupando meu pescoço

Sinto meu corpo tremer meu limite chegando enquanto Victor não parava nem um segundo, minhas mãos vão até os braços de Vincete deixando arranhões.

- porra. Falo me desmanchando na boca de Victor enquanto ele sugava cada gota que saia de dentro de mim como se fosse sua bebida favorita, logo ele distribui beijos em minha intimidade.

Vincete e Victor me olhavam enquanto eu estava deitada tentando me recompor. Vejo Vincete tirando sua camisa logo sua calça ele não usava cueca, quase não acreditei quando ele abaixou a calça, é tão grande...

- e eu sou. Sou interrompida
- nós sabemos, quero que vc me chupe pequena. Ele diz como se fosse a coisa mais normal do mundo

Saio de cima da cama, me ajoelho no chão e seguro seu pau duro fazendo movimentos de cima pra baixo.
- assim? Falo sem parar meus movimentos
- isso pequena. Ele solta gemidos enquanto eu acerelo os movimentos

Coloco o pau dele em minha boca, não consigo colocar tudo por ser muito grande, continuo meu movimentos com as mãos enquanto o chupava, gemidos ecoando no meu quarto como se fosse música, Vincete pega meu cabelo me fazendo ir mais rápido.

- mais um pouco pequena. Ele fala entre gemidos

Sinto seu pau se desmanchar em minha boa, engulo tudo o encarando. Victor estava olhando pra minha bunda que estava levemente empinada, com um sorriso malicioso, as mãos nos bolsos de sua calça moletom.

Me jogo na cama exausta, Vincete e Victor apenas me olham satisfeitos, enquanto o sono me domina

- boa noite pequena gostosa

O hot bem tranquilo pra vcs KKKKKK, me falem oque estão achando. Beijos💋🔥