Capítulo Único

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Achei essa fic incompleta perdida no meu cartão de memória e decidi terminá-la e aqui está. Acredita que essa obra é do ano passado e eu só vim a terminar praticamente ontem de noite? kkkkkkk Meu deus. 

Ela não foi revisada, então pode ter algum erro aqui e ali. 

O próximo capítulo do bebê do mafioso ainda vai demorar para sair, por sorte, eu tinha os capítulos prontos salvos em meu pen-drive - Não aquele que eu achei que tinha passado vírus pro computador, ainda bem. - Porém ainda assim vai demorar a sair atualização porque o capítulo está sendo editado. 

No mais, Boa leitura! 

(...)

Jungkook

— Gatinho. — Chamei, olhando ao redor não conseguindo ver nenhum sinal que meu gatinho estivesse ali. — Bebê, cadê você?

Eu tinha acabado de chegar de um compromisso e estava louco para abraçar meu gatinho e enchê-lo de beijos. Eu fui obrigado a lidar com pessoas chatas e inconvenientes, e o que eu mais queria agora era sentir o cheirinho do meu bebê. Brincar com suas orelhinhas felpudinhas e macias, ouvindo seu ronronar manhoso em meus ouvidos.

Mas não tinha nem sinal dele na sala, ou na cozinha. Normalmente quando eu chego, ele está na sala assistindo desenhos, ou está na cozinhando aprontando alguma coisa.

Apoiei as mãos na cintura, estalando a língua enquanto pensava aonde meu gatinho tinha se escondido. Sai da sala, andando em direção do nosso quarto.

Provavelmente ele estava lá, tirando um cochilo. Se tinha uma coisa que meu gatinho gostava de fazer era dormir, ainda mais em nossa cama macia que ele me fez comprar assim que a vimos na loja.

Assim que vi a porta do meu quarto entre aberta, já pude ouvir sua voz melodioso, mas fiquei surpreso com a cena que estava vendo assim que abri a porta.

Meu gatinho estava sentadinho de costas para mim, usando um pijaminha que eu não tinha visto, em sua cauda tinha um lacinho azul brilhante enquanto ela se mexia de um lado ao outro. O que pra mim não era uma novidade, Jimin sempre gostou de colocar lacinhos na cauda, ainda mais se os laços tivessem uma cor brilhante.

Além disso, espelhado pelo chão do quarto vários brinquedos que eu nunca tinha visto. E algumas pelúcias que eu comprei para Jimin estavam ali no meio da bagunça também. Sem contar que a cama estava toda bagunçada, como se alguém tivesse pulado em cima dela durante um bom tempo.

E eu não precisava ser um gênio para saber que quem era responsável por aquela obra era meu marido que estava sentado no chão brincando distraído.

O que me surpreendeu mesmo foi quando ele virou o rostinho e eu vi uma chupeta em sua boca. Uma chupeta maior do que as chupetas que eu conheço, da cor amarela.

Eu nunca o tinha visto usando uma chupeta, e saber que ele usava uma sendo praticamente um adulto me deixou um pouco confuso. Eu nunca vi um adulto usando chupeta, e também nunca soube que adultos poderiam chupar chupeta.

Franzi o cenho ficando ainda mais confuso, e entrei no quarto.

— Gatinho. — O chamei, e eu vi o pequeno dando um pulinho se virando para mim com os olhinhos arregalados.

Ele retirou a chupeta da boca, a escondendo atrás de si. Era visível seu desconforto ao me ver ali, e isso só me deixava ainda confuso. Ele estava agindo como se estivesse fazendo algo imperdoável que eu nunca deveria ver.

— Pa- Jun! — Se embolou nas palavras, ficando ainda mais nervoso ao que eu me aproximava dele.

— O que você está escondendo Jeon Jimin? — Questionei calmo, me abaixando olhando para ele seriamente. — O que é tudo isso?

Meu gatinho bebêOnde histórias criam vida. Descubra agora