𝐟𝐫𝐞𝐚𝐤, 𝐎𝐍𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐂𝐄

• ace •

vizinhos!au +18

vocês se bicam desde que ele te acordou com a música alta que rolava no apartamento dele.

vizinho!ace que desde a primeira vez que você o viu - vulgo numa madrugada de terça pra quarta escutando uma música horrorosa em um volume altíssimo - conseguiu se implantar de alguma forma no seu cérebro.

ele era alto, bonito, moreno e tatuado. bem o tipo que você mais gostava. mas ver a cara de deboche te fez querer esganá-lo automaticamente.

- não acha que tá meio tarde pra você escutar música nesse volume não? - passiva agressiva, ainda que não sorrisse e soando extremamente irritada.

- hmmm, nope.

- ah, mas aí o problema é seu. abaixa essa porra agora, porque ao contrário de vagabundos como você tem gente que trabalha nesse prédio e precisa dormir, entendeu?

vizinho!ace que assim que você bateu a porta do seu apartamento não conseguiu prender mais o sorriso, divertido com seu jeitinho bravo. só porque você mexeu com ele desligou o som, conseguindo ouvir o "graças a deus!" bem alto que você soltou do cômodo ao lado.

vizinho!ace que agora sempre que te via arrumava um jeito de te perturbar, puxando assunto e quando estava sem ideia simplesmente ligava o som no último volume no horário mais impróprio só pra que você batesse na porta dele.

ele não se importava de incomodar os próprios irmãos pra isso.

- porra cuzão, abaixa isso! - luffy gritou do quarto dele.

- eu tô querendo dormir caralho! - sabo também, mas ele só desligava quando você aparecia na porta dele, só com uma camiseta surrada e um short de dormir tão velho quanto.

- e aí marrentinha, tudo bem? - perguntou, não escondendo mais o quanto ele gostava de te ver emburrada.

- da pra abaixar essa porra? eu tenho que ir trabalhar amanhã cacete!

- eu também! - luffy e sabo gritaram em uníssono.

vizinho!ace que percebeu após algumas semanas que você havia feito amizade com os irmãos dele. coisa que o intrigou muito já que você não sorria, e nem era legal assim com ele.

- por que você trata eles bem e eu não? - perguntou, cruzando os braços musculosos com um bico na cara e quase te fazendo perder a postura com o quão recheado os braços dele eram.

- porque eles não enchem o meu saco, ao contrário de você. - e passou por ele, mostrando a língua e segurando o cesto de roupa suja firmemente contra o corpo antes de descer as escadas até a lavanderia.

vizinho!ace que percebeu que você era barulhenta também quando o seu vibrador novo finalmente chegou e você resolveu testar numa madrugada de sexta, onde seu tesão falou mais alto e sua buceta se encontrava mais molhada que nunca.

- oooh!

seus gemidos ecoavam pelo andar todo, longos e pornográficos, fazendo com que a boxer que ele usava ficasse cada vez mais apertada e desconfortável.

ele quase invadiu seu apartamento aquela noite, quase.

- nossa vizinha é barulhenta, né? - sabo comentou, bebericando o café.

- ô, quase não consegui dormir ontem. - luffy respondeu de boca cheia.

vizinho!ace que jurou que te pegaria de jeito quando te visse uma próxima vez. e não demorou muito para que acontecesse.

e foi na lavanderia do prédio.

era de madrugada e você estava lá, vendo suas roupas baterem vestida num shortdoll curtíssimo. sonolenta e com o cabelo bagunçado, foi como se atraísse instantaneamente ace pra você - que coincidentemente também havia decidido lavar as roupas dele e dos irmãos de madrugada.

você levou um susto quando sentiu um corpo quente se pressionando nas suas costas, mas reprimiu o grito quando reconheceu as mãos tatuadas apoiadas ao lado das suas na máquina.

- eu posso te acusar de assédio. - ameaçou baixinho, sentindo a ereção potente na sua bunda. se arrepiou quando ele afastou seu cabelo, deixando beijos lânguidos no seu pescoço e te acendendo mais rápido do que esperava.

- não vai não, eu sei que você também quer. - disse com a boca rente ao seu ouvido, já enfiando uma mão no seu short e sentindo o molhado que crescia entre seus lábios.

seus gemidos eram ainda mais gostosos de se ouvir de perto, macetando bem fundo e gostoso em você, pressionando seus seios em cima da máquina barulhenta com uma mão firme no seu cabelo, e com a outra apertando sua cintura pra te trazer de encontro ao pau dele.

- ah isso, não para! ace, não para...ah! - ensandecida, revirando os olhos e tremendo os quadris contra o dele enquanto sentia ele entrando e saindo cada vez mais forte. - oh meu deus, eu vou gozar!

- pode gozar amor, quero sentir você apertando meu pau bem gostoso.

vizinho!ace que depois disso, passava madrugadas e mais madrugadas enfiado no seu apartamento, fazendo outro tipo de barulho...

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família, não sou mais virgem. já que somos íntimos achei que devia contar as novas pra vocês
beijinhos de luz