Não minta pra mim

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- Me enganei, desculpa. - Ela disse isso com um tom seco em sua voz, como se ela não tivesse gostado nenhum pouco do fato de eu ter mentido pra ela, e ela não havia. Mais ela não podia simplesmente me atacar ali.

- Parece até que vocês já se conheciam. - Me faltou ar ao ouvir uma das amiguinhas plastificadas de Nicole falarem.

- Eu concordo com a Dani. - Nicole disse, olhando pra mim desconfiada.

- Nunca vi essa garota na minha vida. - Lauren mentiu. - Graças a Deus. - Ela disse é Nicole riu.

- Jensen. - Virei ora trás o procurando. - Jensen era um dos meus amigos dentro daquela escola. Ele sentava bem ao fundo da sala, geralmente nerds sentam na frente pra acompanhar a explicação do professor melhor, mas ele era diferente. O procurei por motivos de: na sala haviam cinco fileiras de classes é na frente dessas fileiras, óbvio, ficava a mesa do professor, no caso onde Lauren estava eu sentava ma segunda classe da terceira fileira é ficava muito a frente da sala do professor, mas agora, Lauren estava ali e aquilo não estava me agradando nenhum pouco, então procurei Jensen pra ver se eu podia sentar perto dele, até por que ele sentava na última classe da última fileira, Longe o suficiente de Lauren. Ah e alexa sentava na primeira fileira, na primeira classe, ela estava usando uma saia é eu podia a ver abrindo as pernas "sem querer" pra chamar a atenção da Lauren. Puta.

- Fala, Mila, estou aqui. - Ele disse levantando o braço.

- Tem lugar aí perto de você? - Perguntei. É ele olhou em sua volta.

- Tem uma classe vazia aqui. Bem ao meu ladinho, princesa. - Eu ri, é Levantei-me pegando minhas coisas é indo sentar ao lado dele. A sala estava uma bagunça, nem parecia que esses animais se formar, pareciam que eles recém chegaram a primeira série. Quando empurrei minha cadeira pra de baixo da classe, fui impedida de prosseguir.

- Eu dei permissão? - Ouvir a voz de Lauren.

- Nossa, que moral hein, em chegou aqui hoje é já pode dar "permissões". - Fiz aspas com os dedos é ironizei a situação.

- Bom, acho que eu posso sim, estou no lugar do professor e também acho melhor você ficar no seu lugar. - Ela disse com um tom desafiador.

- Garanto que o Sr. Thompson não se incomodaria se eu fosse sentar com Jensen. - Na verdade ele se incomodaria sim.

- Eu também não me incomodo nenhum pouco. - Mas continue no seu lugar. - Dei um sorriso irônico é continuei indo em direção à outra classe, mancando.

Felizmente, os outros períodos eram sem Lauren e passaram rápido. Bateu o sinal é eu fui guardar meus livros no armário, depois fui ao banheiro me olhar no espelho, o que não foi uma boa ideia, pois eu estava em condições precárias. Fiquei um pouco conversando com Jensen e Becky, até nós percebemos que a escola estava praticamente vazia, quase todos os alunos haviam ido embora, por exceção minha, de Jensen e Becky e claro.

- Nossa só está a gente aqui pelo que eu estou vendo. - Jensen falou rindo.

- É então vamos antes que eles fechem a escola. - Becky disse.

- Verdade, por que se não depois eles só abrem pra quem estuda a noite. É eu não quero esperar aqui dentro. - Ri e me despedir deles, os dois foram pra o lado da saída é eu fui pra o estacionamento da escola, onde estava o carro que euhavia ganhado do meu pai em meu aniversário de 16 anos. Abrir a porta do carro, mas em um movimento rápido alguém fechou de volta. Seguir com os olhos aquele braço fechado em tatuagem e merda.

Lauren me virou, fazendo eu ficar encostada no carro de frente pra ela, revirei os olhos. Eu fiquei entre seus braços que estavam um pouco acima dos meus ombros.

- Vai dirigir com o tornozelo machucado? - Ela perguntou com o seu típico ar de deboche, mas meu tornozelo não doia mas que nem antes, eu já podia firmar o pé.

- O que você quer? - Perguntei sem nenhuma paciência.

- Da última vez que você perguntou isso, você foi parar na minha cama, lembra? - Ela disse é mordeu os lábios. A ignorei. - Mas o assunto e outro agora é você sabe do se trata.

- Não, eu não sei. Tchau. - Falei tentando me virar é entrar em meu carro, mas eu estava encurralada.

- Eu odeio que mintam pra mim, Camila. - Ela deu ênfase no meu nome. - E você mentiu. - Ninguém me passa pra trás, mini putinha.

- Sempre tem uma primeira vez. - Fui curta.

- No seu caso vai ser só a primeira vez mesmo, por que hoje eu não me importaria de enterrar você viva. - Estremeci. Lauren falava de um jeito que eu não sabia se ela estava brincando ou falando a verdade, mas mesmo assim, eu acho que não era brincadeira.

- Você não e louca em fazer isso.

- Tem certeza?

- Caralho, tanto faz se meu nome e Ashley ou Camila, garota. Você sempre tem que se achar a melhor em tudo é complicar as coisa, que coisa, que porra.

- Eu sou a melhor de tudo, e pra mim tanto faz, o problema e que você mentiu. Ah é não esquecendo que você me desobedeceu hoje, lembra? Odeio que desrespeitem minha ordem.

- Você odeia tudo, Lauren, já percebeu? - Você e feita de ódio. - Lauren hesitou um pouco quando eu falei aquilo. Mas logo voltou a postura normal.

- Você me leva muito na brincadeira, toma cuidado putinha de camelô. - Ela disse. colocou seus óculos escuros inseparáveis e saiu. Meu coração parece que iria sair pela boca. Pude ver Lauren entrar em seu carro é arrancar, eu fiz o mesmo, a única diferença e que eu dirigia em uma velocidade permitida.

Cheguei em casa e eu precisava contar tudo pra Normani, quero dizer, não tudo. Só a parte que sua gangster favorita (eca) havia arrumado um "emprego" na escola, aquilo ainda não me descia, tinha algo nisso.

Cami, tomei um banho demorado é depois liguei pra ela.

- Você não vai acreditar? - Falei assim que ela disse "Oi puta".

- Fala.

- Fala direito ou fica sem saber.

- Fico sem saber.

- Ok, era sobre aquela tal de... como e mesmo?... Laura... não espera... Lauren... Lauren jauregui.

‐ O QUE ACONTECEU? ME CONTA AGORA, SUA VADIA. - Ela gritou é eu não pude deixar de cair na gargalhada.

- Você não quer saber, deixa.

- CAMILA CABELLO, ME CONTA A-G-O-R-A.

- Ela está trabalhando na escola. - Falei indiferente.

- O QUE? - conteu tudo sobre o emprego de Lauren na escola, ela quase caiu dura é logo depois mudamos de assunto, ela disse que no dia seguinte iria a escola e não me deixaria sozinha. Encerrei a chamada é fui comer novamente.

Meu pai me l8gou dizendo que iria chegar mais tarde, aquela noite, como sempre, e Cindy estava v8ajando, estava na casa de uns supostos parentes dela, mas pra mim ela estava pulando a cerca, espero que um dia meu pai acorde e veja que ela não e o tipo de mulher pra ele.

Aproveitei minha solidão é fui para o pátio de casa, sentado-me nos pequenos degraus da escadinha que dava em direção da mesma. Fiquei ali perdida em meus pensamentos, pensando em todas as merdas que haviam acontecido pra um dia só. Lembrei de mim caindo nas escadas é comecei a rir do meu próprio desastre, até eu lembrar de Lauren é meu sorriso cessar.

- Camila. - Ouvir alguém chamar meu nome no portão, eu estava de frente pra ele, mas com a cabeça baixa.

- Ah... você... - Falei levantando minha cabeça é ficando descontente ao ver que não era nenhum artista famoso é gostosão.

- Posso falar com você?

- Se o portão estiver aberto sim. - E para minha má sorte. Ele estava, eu havia me esquecido de fechar...

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