A GANGSTER

Oh, não!

- JÁ VAI. - Gritei enquanto descia ss escadas em direção a porta, a qual alguém batia loucamente. Olhei no olho mágico é gelei ao ver Clara. Ela não podia me ver assim. - JÁ ABRO, DEIXE8 A CHAVE LÁ EM CIMA. - Menti é sai correndo, tropecei três vezes na escada enquanto subia é dei de cara com Mani.

- Quem e? Por que está nervosa? E a Jauregui? Ah deixa que eu resolvo. - Ela estava prestes a descer mas eu a puxei.

- Não. - Falei enquanto entrava em meu quarto, indo em direção ao banheiro. - E Clara é ela não pode ver esses cortes em meu rosto. - Falei enchendo a cara de pó é base.

- Cara, isso tá estranho. - Mani disse. - Ficou forçado pra caralho.

- Porra, Mani, me ajuda. - Disse nervosa é ela fez uma maquiagem onde omitiu um pouco dos cortes.

- Prefeito. - Falei. - Qualquer coisa invento uma desculpa qualquer. Desci correndo é logo abri a porta pra Clara.

- Onde você estava ontem, menina? Seu pai tentou de ligar, eu tentei te ligar, seu celular está fora de área, o que aconteceu?

- Aí, Clara. Você sabe como eu sou, né?! Deixei meu celular cair no chão com tudo e quando vi, o coitado estava todo quebrado, tive que jogar fora, pois nem concerto ele tinha.

- Camila, seu pai estava super preocupado atrás de você, me ligou umas quinhentas vezes ontem, eu tive que dizer algumas mentiras é no fim ele acreditou. - Ela disse. - Me sinto mal por ter que mentir.

- Desculpa, Clara.

- Você estava no apartamento da Lauren, não e?

- Onde está Angel? - Mudei de assunto. Vero havia dito que tinha deixado ela com Clara enquanto estavam a minha procura.

- Vero veio pela manhã é a pegou. - Ela sorriu. - Ela está tão linda. - Sorri. - Ontem elas deixaram ela comigo, disseram que ela estava sentindo saudades da avó é coisa é tal. - Bela mentira. - Sim, ela se apegou bastante a você. - Falei.

[...]

- Mani. - Falei assim que Clara foi embora. - Preciso urgentemente de outro celular, se não, meu pai vai pirar.

- Vamos sair é comprar um novo. Tem dinheiro o suficiente. - Ela perguntou.

- E, podemos dizer que eu tenho minhas economias. - Falei é Mani sorriu, mas ela percebeu que eu estava fazendo o máximo de força para não pensar em Lauren.

- O que voce acha desse, Mila? - Ela me perguntou enquanto estávamos vendo alguns celulares.

- E legal, mas eu quero um igual ao meu, que raiva, minha vontade era ressuscitar Shawn só para fazê-lo pagar um novo. - Falei.

- Boa ideia, aí depois eu mato ele. - Rimos. - Então ali está, um IPhone. - Ela disse apontando para o aparelho.

- Vai levar esse? - A vendedora perguntou.

- Sim. - Sorri.

- Ok. Então passe aqui. - Ela disse é nós fomos até o local do pagamento, peguei meu cartão de crédito, um cartão que meu pai me deu pra usar em caso de emergência, então, esse era um caso de emergência. No momento seguinte, eu estava saindo da loja com um celular novo. É o melhor de tudo: um número novo. A mulher perguntou se eu não queria recuperar meu outro número, é tal, mas achei melhor mudar, sim, por causa de Lauren.

Liguei pra Clara é pedir pra que ela passasse meu novo número para o meu pai, pois segundo ela, ele estava louco pra falar comigo é não deu outra: trinta minutos depois ele me ligou: - Você me deve explicações. - Ele disse.