A GANGSTER

Fred

Já havia passado uma semana é Normani ainda fazia questão de não olhar na minha cara e isso doía pra caramba, é eu ignorava Lauren de todos os modos, pois eu colocar em minha cabeça que eu não seria mais feita de idiota, por ela, e como se eu quis8esse me livrar é deixar de ser atraída por ela.

- Mani, posso falar com você? - Perguntei esperançosa ao ver ela passar no corredor, desde que a gente havia se desentedido eu não deixava de correr atrás dela uma única vez. Normani não me respondeu, apenas continuou andando. Segurei a droga do choro.

- Acho que sua amiga não quer mais saber de você até que eu entendo ela.

- Jauregui. - Revirei os olhos ao avistar ela, que se mantinha com as mãos no bolso.

- Linda como sempre. - Ela disse é eu fechei a porta do meu armário com força.

- Não, idiota como sempre.

- Posso até imaginar porque ela não quer falar com você. - Ela disse é riu.

- Ah e? Então me diz o porque. - A desafiei.

- Simples... Eu é você. - Ela disse indiferente. - Vá lá é confie na sua amiga, conte pra ela que nos transamos, que você e apaixonada por mim é que eu te proporciono muito prazer. - Eu ri debochada.

- Não sonha. - Falei.

- Mas não e verdade? Vai dizer que nós nunca transamos?

- Vou dizer que nós nunca transamos, pelo menos pra tentar ficar feliz. - Lauren me olhou é riu.

- E incrível como você mente pra todos é pra você mesmo. - Ela tocou em minha ferida, aquilo me atingiu em cheio. - Pensei que você fosse mais inteligente me ignorar, não vai fazer você se afastar de mim, eu te tenho, entenda isso.

- Não, você ACHA que me tem. E b diferente.

- E aí que você se engana... CAMZ. - Ela deu ênfase no meu apelido.

- Me deixa em paz, Lauren. Eu estou apenas tentando ser quem eu era antes de te conhecer.

- Ok, mas só pra te avisar que: Sua pureza não volta, eu não posso te devolver ela. Desculpa. - Ela disse implicante como sempre, riu é saiu. Filha da puta.

Bateu o sinal é fui pra sala sem vontade alguma. A aula de inglês foi normal. Tirando a parte que eu tive que ver minha melhor amiga rindo loucamente com Tris como se elas realmente fossem íntimas, caralho, elas não eram, nunca foram. Ridículo isso. A verdade e que Normani me fazia muita falta, ela era praticamente minha única amiga, a única pessoa que eu podia confiar é não confiei.

- Professora? - A chamei é ela me olhou. - Será que eu posso beber água?

- Não está se sentindo bem de novo, Cabello? - Nicole se meteu.

- Garota, me responde uma coisa, eu te chamei no assunto? Claro que não, e que ser medida é sua especialidade.

- Eu falo o que eu quiser. - Ela tentou se defender.

- Só fala o que quiser pessoas com conteúdo, é não, você não tem isso. - Nicole ficou quieta. - Ah é eu tenho uma pergunta: Como vão as coisas com seu pai? Fiquei sabendo que ele descobriu que havia uma garota em sua casa, alguma coisa assim. - Nicole me olhou com uma cara do tipo "como você sabe?" é eu ri, enquanto a turma cochichava. - Ah é se você quer saber, não, eu não estou me sentindo mal, só estou com cede. Isso te incomoda?

- Não. - Ela disse seca é desviando o olhar de vergonha.

- Ok, posso ir professora?

- Sim, Camila, vá. - Ela disse com um sorriso breve nos lábios. Sai da sala.