Babado

118 4 0
                                    




Eu é meu pai atravessamos a rua conversando sobre coisas alheias, até a porta da casa dos novos vizinhos.

- Seja educada. - Meu pai disse como se eu tivesse três anos de idade e deu três toques na porta branca grande que logo se abriu, mostrando uma mulher linda, vi meu pai ficar hipnotizado por alguns minutos.

- Oi. - Falei para a mulher, tirando meu pai do transe.

- Ah, oi. - Meu pai sacudiu a cabeça se livrando de seuis pensamentos. Moramos aqui na frente, descobrimos que teríamos vizinhos novos e vínhamos dar as boas vindas. - Meu pai disse sorrindo.

- Bom, no caso, vizinha, sou só eu. - A linda mulher disse é riu.

- Está certo, está certo. - Meu pai disse. - Essa é minha filha Camila. - Dei meu melhor sorriso.

- Nossa, que menina linda. - Ela disse sorridente. - Você deve ser um pai muito cuidadoso.

- Bom, eu tento. - Ele disse. - Quase que eu ia me esquecendo, sou Alejandro Cabello. - Se apresentou e eu via a troca de olhares dos dois. - Estava até sentindo-me avulsa ali.

- Alejandro Cabello, das empresas Cabello's. - Ela perguntou?

- Sim. - Ele assentiu.

- Ouço muito falar. - Ela riu. - Sou Clara... Clara Morgado. Querem entrar?

- Não queremos incomodar. - Meu pai foi educado.

- Sim, adoraríamos. - Falei, pois senti o clima que havia fluido entre eles.

Entramos é Clara pediu pra que nós sentássemos em um dos únicos móveis que havia naquela enorme sala, um sofá grande.

- Bom, como podem ver, eu ainda tenho que arrumar toda essa bagunça. - Ela riu sem jeito é sentou-se em uma cadeira que havia por ali.

- E então, Clara... Você veio de onde? - Meu pai perguntou todo sorridente.

- Londres. - Ela respondeu é eu lembrei-me de Lauren.

- Ah, Londres? Legal... Eu estive lá há algum tempinho atrás a trabalho. - Meu pai comentou. - É você mudou-se por que? - Meu pai estava sendo curioso demais.

- Queria ficar perto do amor da minha vida. - Ela disse rindo é meu pai ficou com uma expressão meio descontente.

- Você namora? - Ele perguntou indelicado.

- Não, não. - Clara deu uma gargalhada. - Estou falando da minha filha, quero fazer uma surpresa para ela é então me mudei, ela mora por aqui por perto.

- Ah, mãe solteira?

- Sim... É sua esposa?

- Ah, eu sou viúvo. - Meu pai disse. - Ela faleceu quando Camila tinha apenas dez anos.

- Sinto muito.

- Não precisa sentir. - Meu pai deu um sorriso de leve. -

- E você, Camila... - Clara pós sua atenção em mim. - E uma garota bonita... tem namorado? - Ela perguntou, mas meu pai se meteu quando eu fui responder.  

- Por enquanto não, já disse que só quando ela se formar... - O olhei é fiz uma cara esquisita.

- Você nunca falou isso. - Falei.

- Acabei de falar. - Ele deu de ombros. - Você já arruma muito problema, imagina se começar a namorar...

- Pai, na frente da moça não, por favor. - O repreendi é dei um sorriso pra ela que nós olhava.

A GANGSTER Onde histórias criam vida. Descubra agora