Amber Bitch

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- Então. - Clara começou a falar. - Eu quero que vocês saibam o real motivo de termos vindos a esse restaurante. - Ela disse olhando pra mim é Lauren (que jogava um jogo idiota em seu celular) é logo olhou para o meu pai, que sorriu.

- Sim... O que Clara que dizer e que... - Meu pai deu uma pausa é eu os olhava já tendo noção do que era. - Agora e oficial, estamos juntos. - Dei um gritinho é comecei a bater palmas igual uma louca. Lauren continuou a jogar seu jogo, minha vontade era de dar um catucão nela é chamar sua atenção, mas eu não podia.

[...]

Meu celular tocou assim que eu terminei de vestir meu pijama, já fazia mais ou menos uma hora que eu havia chegado daquele restaurante, eu ainda estava com raiva de Lauren, mas procura entender ela de todas as formas, ela sempre foi livre é agora ela era uma garota "compromissada". Talvez fosse difícil pra ela. Assim mesmo assim, ela não precisava fazer essas merdas.

- Alô. - Atendi sim vontade na voz.

- Camila. - Ouvi a rouquidão típica de Lauren do outro lado da linha, sua voz era calma é sexy.

- Fala. - Disse simples me jogando na cama.

- Você está muito brava? - Vi diversao em sua voz.

- Sim. - Fui curta.

- Opa, então deve está mais gostosa ainda. - Ela disse é eu revirei os olhos.

- Você sabe que foi uma grande filha da pu.. Não, filha da puta não, porque Clara e maravilhosa,  então, pau no cu isso, você foi uma pau no cu. Então está ciente da merda que você fez?

- Que merda eu fiz? - Ela parecia confusa.

- Garota, você deu em cima daquela ridícula na minha frente, é não me ligou o dia inteiro. - Coloquei pra fora.

- Tenho uma pergunta. - Ela disse ignorarando meu descontentamento.

- Faça.

- Pode abrir as janelas da sacada?

- Eu não acredito que você... - Falei indo em direção a minha sacada, logo abrindo é vendo Lauren, ela sorriu ainda com o celular em seu ouvido.

- Oi. - Ela disse chegando mais perto é me dando um selinho. Eu me afastei, ainda estava brava, ou tentando permanecer brava.

- Você sempre dar um jeito de aparecer. - Falei indo trancar as  janelas é em seguia atirei-me em minha cama.

- Seu pai está em casa? - Ela perguntou.

- Não, está na casa da sua mãe. - Respondi.

- Será que eles não entendem que são velhos? - Ela disse é se atirou ao meu lado ma cama.

- Deixa eles, Jauregui. Você e sempre do contra.

- Feliz em ser minha irmãzinha? - Ela perguntou debochada é eu  olhei pra ela rapidamente. - Vou cuidar de você bem direito. - Ela começou a dar beijos em meu pescoço, mas eu me esquivei para o lado desviando.

- Sai. - Falei.

- Porra, você está mais chata do que o normal hoje, depois reclama que eu não sou carinhosa. - Ela disse deitando-se no lado vago da cama.

- Mas você não e, você e uma pau no cu, isso sim. - Falei.

- Não sei o motivo de tanta raiva, porra. Eu só disse que ela estava ótima.

- É a olhou de cima a baixo de uma maneira sexy. - Cruzei os braços enquanto estava escorada na cabeceira da cama.

- Ela e gostosa. - Ela disse simples.

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