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São Paulo, Rio bonito | Luísa Pov's
- Isso é verdade? - Perguntei.
- A não amor... - Soltou uma risada lembrando do assunto.
- Ainda não acredito que você está no xvideos. - Soltei uma risada sincera.
- Foi estratégia de marketing. - Riu me colocando em cima do seu colo.
- Ainda bem que você não apareceu pelado. Se não o pau ia torrar com quem visse aquilo. - Coloquei meu cabelo atrás da orelha.
- Só a mulher mesmo, que inclusive, o nome dela é Luisa também. - Sorriu.
- Oque você está insinuando com isso Barreto? - Ri.
- Nada amor. Mas enfim, mudando de assunto, vamos transar? - Foi reto ao assunto.
- Agora... - Comecei a beija-lo.
Ouvi algumas batidas na porta do quarto do meu namorado, e logo nos dois se assustamos.
- Filho, o jantar está na mesa! - Ouvi a voz da minha sogra do outro lado da porta.
- Acho que você vai ter que ficar para a sobremesa. - Fez eu soltar uma risada abafada.
- A Luísa aqui é sobremesa. - Rimei, fazendo o mesmo rir.
Fomos para a mesa do jantaronde se encontrava, eu, Barreto, a sua mãe, seu pai, e sua irmã mais nova. O assunto navegava durante o jantar, até que senti uma leve mão em minha coxa. Não estranhei, Barreto amava ficar com a mão em minhas pernas, então fiquei na minha.
- E as batalhas meu filho. Como vão? - Perguntou a mãe do Barreto, enquanto eu comia o delicioso pudim que ela havia feito.
- Bem mãe. Inclusive amanhã eu tenho que ir a do Coliseu as 19:30. - Deu uma colherada também.
Eu nem prestava atenção no assunto, aquele pudim estava tão bom, que não conseguia me concentrar em mais nada. N
ovamente senti a mão do meu namorado em minha coxa, mas dessa vez, indo um pouco mais além. Logo tirei sua mão dali, ô encarei com o semblante de "Pare!"
- Está tudo bem Luísa? - Perguntou minha sogra.
- Está tudo bem sim. Inclusive seu pudim está uma delícia. - Mudei de assunto, sentindo sua mão novamente voltar a minha coxa. - Amor. - Falei baixinho.
- Oque foi? - Falou baixinho também.
- Por favor. Depois a gente vê esse seu fogo. - Fingi estar mexendo no telefone.
Senti que o mesmo havia me ignorado, e o mesmo continuou, assim, chegando a ponta da minha calcinha, já que eu inventei de usar a porra de um vestido. Senti o mesmo usar os seus dois dedos para empurrar minha calcinha para o lado. O mesmo não perdeu a chance e começou a massagear meu clitóris.
- Luísa aproveitando que você já acabou de comer. - Falou Júlia, a irmã do meu namorado. Tentei manter a calma apara segurar os meus leves gemidos, pois o mesmo não parava. - Vem ver minha nova coleção de maquiagens da Mari Maria. - Se levantou e me puxou pelo braço, assim, me levando para o segundo andar onde ficava seu quarto.
O meu namorado tirou seus dedos bem rápido de mim, e nunca agradeci tanto por uma ação de Júlia. Eu não quero nem imaginar o sufoco que seria ter que segurar gemidos em um jantar com a família do namorado.
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