capítulo 16

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Ethan ON

Ethan: Bebeto para de gritar ou terei que cortar sua língua e eu não quero fazer isso - falo passando a mão nos cabelos dele que olha com raiva

Roberto: se...seu infeliz, eu te odeio...eu te odeio - fala me olhando com cara de dor e ódio e eu apenas reviro meus olhos

Ethan: eu também te odeio e nem por isso fico jogando na sua cara seu sem educação - falo sério

Roberto: você é doente seu maluco esquizofrênico - fala e eu sorrio

Ethan: você lembrou Bebeto, que emoção, não são todos que se lembram que sou esquizofrênico - falo sorrindo e fingindo limpar uma lágrima - só vou mais te matar por uma semana, será apenas hoje

Roberto: você pode até me matar mais isso não vai ficar assim, sou um homem importante e logo todos sentirão minha falta e você vai pagar por tudo que está me fazendo - fala e eu reviro meus olhos

Ethan: Bebeto você fala muito - falo indo novamente até o armário de instrumentos de tortura em seguida pego uma faca e um puxador - sabe velhinho, ninguém vai sentir sua falta pois eu mesmo me encarregarei que todos te esqueçam, irei colocar meu cunhado Nonô no seu lugar e se os inbeciis dos seus filhos entrarem no meu caminha terão o mesmo fim que você - falo olhando sério para ele que me olha inplorando para não fazer nada com seus filhos - agora abre a boquinha coloca a língua para fora e diga aaaaaaaa

Roberto: vai pro inferno - fala entre dentes

Ethan: abre a porra da boca - falo dando um tapa na cara dele que permanece de boca fechada então pego meu revolver e coloco na testa dele - vou falar só mais uma vez, abre a porra da boca agora

Assim que falo isso ele abre a boca com relutância, então guardo o revólver e coloco o puxador na língua dele em seguida corto a mesma para fora fazendo seu sangue jorrar enquanto ele se engasga com o próprio sangue e eu sorrio me deliciando com a sena. Quando ele já está todo ensanguentado pego meu celular e coloco na câmera, em seguida mando um dos meus seguranças tirar algumas fotos para que eu possa mostrar para minha mulher depois.

Ethan: sorria para a foto Bebeto - falo fazendo uma pose em seguida vejo flash nos meus olhos - desliga essa droga de flash seu incompetente, está querendo me deixa cego?

_ desculpa chefe, não percebi que estava ligado - fala de cabeça baixa

Ethan: que seja, desliga essa droga e tira outra foto - falo fazendo pose de mal enquanto aponto com o dedo para Bebeto se engasgado

Fico fazendo algumas poses e meu segurança fica tirando fotos minhas com Bebeto, depois guardo meu celular e mando amarrarem o velhote sentado na cadeira de choque e claro que sem roupas para que a pele dele grude bem na cadeira. Assim que Bebeto está bem preso na cadeira eu jogo um balde de água fria nele que grita parecendo um pato rouco por conta de não ter mais língua e eu caio na gargalhada pois ficou muito engraçado, depois ligo a cadeira no volume máximo e ele começa a gritar se contorcendo ou melhor tremendo enquanto bate os dentes um no outro e eu sorrio olhando para ele com um brilho nos olhos pois me sinto tão bem vendo o sofrimento dos meus inimigos.

Depois de alguns minutos o fracote acaba desmaiando na cadeira, mais dou um desconto pois ele já é um velhote e quando a idade chega não tem jeito. Dou dois segundos para que ele se recupere e depois volto a jogar água gelada nele que acorda assustado, então pesso para que ele seja mais forte em seguida volto a ligar a cadeira fazendo ele começar a gemer e se contorcer novamente por conta das descargas elétricas até que ele volta a desmaiar.

Ethan: acho que ele bateu as botas - falo olhando para Bebeto que apaga pela quinta vez - voga água nele - manso e meu segurança obedece mais o velho não acorda, então faço sinal para que vejam se ele está realmente morto

_ ele tá morto chefe - fala jogando Roberto no chão e sorrio vendo grande parte da pele dele grudada na cadeira

Ethan: que pena, nem deu tempo de eu terminar a brincadeira - falo emburrado - mais vamos improvisar não é mesmo, som na caixa djhay - falo em seguida escuto minha música preferida do txutxuão tocando na sala

Entrando no ritmo da música pego uma marreta em seguida começo a marreta o Bebeto enquanto rio e danço animadamente minha música preferida. Faço meus homens dançarem comigo e me visto muito enquanto começo a cantar a música que escutei bastante durante minha infância e que se tornou parte de mim.

Eu amo músicas infantis brasileira, porque quando eu era mais novo o merda do meu pai contratou uma babá brasileira para mim, eu adorava ela até que a vagabunda começou a dormir com meu pai e achar que era minha mãe, então quando me irritei com papai meses depois de descobrirem sobre minha doença, eu matei ela a empurrando da escadaria de casa na frente do papai que ficou horizado vendo a cena, em seguida me sentei no sofá como se nada tivesse acontecido e começei a jogar videogame.

Me lembro que aquela foi a primeira vez que vi meu pai sorrir orgulhoso de mim, mais mesmo assim ele achava que eu não era capaz e passou a me torturar dizendo que aquilo faria bem para mim, de certa forma ele estava certo pois ele me encinou a não ser fraco, me fez perceber que não devo ter piedade de ninguém, então quando me cansei dele, eu o matei e peguei a máfia para mim e essa foi definitivamente a melhor coisa que fiz...não era a melhor coisa, pois ter encontrado minha deusa definitivamente foi a melhor coisa que já fiz.


Ethan! Um mafioso fora do comumOnde histórias criam vida. Descubra agora