Após anos de sua saída da Máfia do Porto, Dazai tenta, aos poucos, recuperar os anos que perdeu com Chuuya, aproveitando-se da trégua entre ambas as organizações. Enquanto a bruma do crime cai sobre a cidade de Yokohama, o novo caso da Agência de De...
Oiii, me perdoem por não atualizar os capítulos (durante mêses).
Não tenho desculpa nenhuma, só fiquei cansada das aulas e desanimei pra escrever aqui. Mas isso não vai acontecer de novo até eu terminar essa fanfic hehe. Prometo.
Vi muitos comentários novos e várias outras pessoas que começaram a ler também. Eu fiquei muito chocada quando vi a quantidade de notificações que tinham aqui quando eu abri o app de novo depois de semanas. Isso me fez abrir um sorriso enorme e me deixou animada pra escrever de novo. Muito obrigada, sério.
Vou voltar com as postagens semanais e também estou pensando em fazer one shots de outros casais do anime. Vocês têm pedidos? Deixem aqui nos comentários suas idéias! Agora, vamos recapitular o que aconteceu até agora para você não ficar boiando.
E, de verdade, obrigada por acompanharem essa história ♡ Não consigo nem expressar o quão grata eu estou por ler todos os comentários.
RESUMO DO CAPÍTULO 13E PRÉVIA
Depois da briga que tiveram na noite anterior e o beijo, os dois parecem manter novamente a relação estável de antes. Com a nova missão dada por Mori e Fukuzawa, Dazai e Chuuya iniciam a infiltração no condomínio. Chuuya está particularmente aborrecido. Eles devem prestar atenção em cada movimento do prédio e investigar moradores suspeitos. No entanto, Dazai fica intrigado com uma coincidência peculiar; ele acaba encontrando, por acaso, a mulher que fugiu do usuário mascarado que causou toda a confusão (ela aparece no capítulo 1!), e isso parece ser o começo de diversos acontecimentos peculiares.
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AQUELA ERA A SEGUNDA VEZ que Dazai fazia as malas para deixar um lugar. As janelas de seu apartamento estavam abertas e o rastro do sol morno deixou estilhaços de luz a correr pelo assoalho.
O cômodo estava etéreo e ventoso.
A mala preta jazia solitária, cheia e repleta de roupas e objetos. Havia uma outra mala também, tão abarrotada de livros que parecia prestes a explodir.
Após isso as janelas foram rapidamente fechadas por suas mãos ansiosas, as portas para os outros cômodos trancados à chave. Osamu não precisou se preocupar com os itens na geladeira, pois não havia nada ali. Os sapatos deixados na soleira logo calçaram seus pés e o homem teve um último vislumbre do cômodo afogado em luz antes que trancasse as portas, arrastando desajeitadamente as malas, uma em cada mão, pelo corredor deserto do prédio.
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