Capítulo 8

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Bom domingo e boa semana para vocês. ;)

Eu só sentia as mãos do advogado em minha cintura, enquanto eu só pensava em como isso era bom. Nossos corpos estavam suados mesmo que o ar condicionado estivesse na temperatura mínima.

-Baby, você precisa fazer menos barulho. - Sussurrou puxando meu cabelo com força, o que fez tudo ficar melhor ainda. - O síndico daqui a pouco vem reclamar de novo da gente.

Mordi meu próprio lábio tentando não gemer muito alto, coisa impossível com Patrick Dempsey.

Não demorou muito para nós dois chegarmos ao ápice, fiquei com o corpo mole e só senti Patrick me puxando para outra posição, ainda conseguia sentir o mesmo e então me beijou mais uma vez naquela noite, havia perdido as contas de quantos beijos ele havia me dado apenas naquela noite.

-Gostou? - Questionou.

-Aham. Foi maravilhoso. - Dei um sorriso e me aproximei dele que puxou o cobertor cobrindo nós dois. - Nunca pensei que faríamos isso. - Sussurrei e recebi um beijo dele, a mão dele já estava na minha bunda e gemi ao sentir ele apertar.

Eu levantei desesperada da cama, que merda de sonho foi esse? Me sentei na cama e como estava quente!

Acabei ligando o ar condicionado e tentando entender que sonho foi esse. Vi no relógio que eram três da manhã, ouvi alguém tocando a campainha, me levantei e fui até a sala, quando fui ver através do olho mágico era Patrick. Era só o que me faltava.

Abri a porta e ele me encarou, provavelmente eu estava com os cabelos suados e o rosto avermelhado.

-Ei. - Sorri.

Dempsey me encarou e parou os olhos nas minhas pernas, eu estava com um pijama curto, havia esquecido desse fato.

-Oi, tem alguém aí com você? Está... Sei lá estranha, parece que aconteceu algo.

-Não, estou sozinha. O que aconteceu para invadir o meu apartamento nesse horário? - Questionei rindo e deixando ele entrar.

Ele me beijou na testa antes de entrar e então fonate a cozinha e vasculhou a minha geladeira. Folgado, pegou minha barra de chocolate!

-Estava querendo dormir acompanhado hoje.

-Cadê a Kate? - Questionei.

-Cansei dela. - Sussurrou de uma forma estranha.

-Hum, não sei se isso é bom ou ruim. - Dei de ombros. - Vamos para o quarto dormir. Estou morrendo de sono. - Falei, estava quase dormindo em pé.

-Minha baby. - Foi até a mim e me apertou contra si e me deu um beijo no canto dos lábios.

Patrick me acompanhou depois de trancar a porta nas chaves e quando viu que minha cama era pequena ficou sem reação.

-Que foi? Você invadiu minha casa no meio da noite falando que queria companhia, mas parecia que queria desabafar, isso sim.

-Eu ia perguntar porque o ar condicionado está na temperatura mínima? - Perguntou rindo.

-Aah... Melhor nem saber.

Me deitei na cama e o mesmo se deitou atrás de mim, estávamos literalmente com os corpos colados. Eu conseguia sentir todo o seu corpo, todos os seus músculos e eu só conseguia lembrar daquele sonho.

Me virei de frente para ele, que sorriu um pouco constrangido.

-Minha mãe é doida por você. Disse que seríamos um bom casal.

-Sua mãe me ama mais do que você que é próprio filho dela.

-Você é você. Impossível não te amar ou gostar de você. - Gargalhou.

Nas entrelinhas do amor - Dempeo Onde histórias criam vida. Descubra agora