12. O sofrimento é o caminho para iluminação

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Olá, minhas tulipinhas!

Sei que estão chateados com a situação toda, mas o que seria de um enredo se não existissem os dramas não é mesmo?!

Bem, hoje vou deixar algumas fotos desse capítulo apenas aqui, pois os stories do Instagram foram dedicados ao maior, ele mesmo, e não tem outro, Alexander Lightwood.

12 de setembro é dia dele, nosso lindo arqueiro.

Boa leitura... neste capítulo vamos ver o ponto de vista desse garoto cheio de gostos!

Beijos de Malec.


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Pov Magnus


Tentei segurar o choro até passar pelo quarto de Cat, e ir direto para o meu, ainda bem que Ragnor não tinha chegado, abri a porta devagar e com pisadas leves me movi, passei pela sala e quando estava prestes a virar no corredor, ouvi sua voz.

— Magnus? — prendi a respiração.

— Oi, Cat!

— Pode vir aqui, querido?

— Pode vir aqui, querido?

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—Cla-claro, só um momento — enxuguei as lágrimas na blusa e entrei no quarto.

Ela estava com um livro nas mãos, deitada na cama hospitalar, com as pernas elevadas, mas mantinha seu sorriso doce e tranquilo no rosto. Aproximei-me dela — Senta aqui, meu bem — sentei-me ao seu lado, ela estendeu a sua mão, eu segurei — O que aconteceu, Magnus?

— Nada, está tudo bem! — tentei sorrir e pela primeira vez doeu, doeu sorrir.

— Ouw, querido! — colocou sua outra mão em cima da minha — Eu sei que algo aconteceu na viagem, você voltou com um brilho nos olhos como nunca tinha visto, sei estava ansioso por algo, mas agora te vejo com uma tristeza que nunca também tinha visto.

Não segurei as lágrimas, elas desceram por meu rosto, tentei enxugar, porém Cat não permitiu, ela sorriu amorosamente — Você precisa sentir.

— Emoções não são preto no branco — falei entre lágrimas, porque ele tinha me feito sentir, e naquele momento doía, Deus como doía.

Amor a BordoOnde histórias criam vida. Descubra agora