24. Bagunça revoltosa

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Oiê...
Só faltam 2 capítulos para o final da fic e já estou com saudades deles🥺

Boa leitura 🌷

Bjos de Malec 💜

Nossa vida estava uma loucura, o escritório estava passando pela alta temporada como chamávamos as contratações eminentes do final de ano, as pessoas tinham pressa em construir ou reformar algo e queriam prazos curtos para as festas dessa época

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Nossa vida estava uma loucura, o escritório estava passando pela alta temporada como chamávamos as contratações eminentes do final de ano, as pessoas tinham pressa em construir ou reformar algo e queriam prazos curtos para as festas dessa época. Por isso eu andava muito atarefado ao ponto de contratar mais um arquiteto temporário, para me dar um suporte nesse período.

Magnus estava feliz e radiante, o curso estava encaminhando para as provas finais, e ao contrário do que eu pensava, ele tinha muita teoria para estudar, além dos testes práticos, e ainda estava iniciando seu contrato com a companhia de dança, a princípio ele participou de aulas de integração com os demais componentes, e após uma semana iniciou de fato seu estudo e apresentações pela American Ballet Theatre, um dos outros benefícios era uma remuneração como ajuda de custo que ele receberia durante os dois anos de contrato, isso o deixou muito feliz, pois não queria ficar dependente da mesada do pai.

— Alexander?

— Estou na cozinha.

Ele chegara da faculdade, veio almoçar comigo, entrou na cozinha assim que me viu, abraçou-me por trás, depois levantou minha blusa e passou por ela, suas mãos envolveram meu peitoral e ele ficou esfregando a bochecha nas minhas costas — Você vai conseguir chegar a tempo para minha apresentação? — sua voz saiu abafada.

— Amor, eu vou estar na estrada retornando de viagem...

— Vai ser minha primeira apresentação pela companhia, Alexander — seus dedos apertaram meus mamilos, ele mordiscou minhas costas.

— Eu sei, mimado — coloquei a lasanha no forno, ele se abaixou junto comigo, quando me levantei tentei puxá-lo para minha frente — Vem aqui — ele me soltou eu o movi para sentá-lo na bancada de mármore, rapidamente suas pernas se abriram e me coloquei entre elas — Talvez eu não consiga chegar a tempo de ver o início como das outras vezes — passei minha barba arranhando sua pele do pescoço, ele cruzou os tornozelos no meu quadril nos aproximando mais.

— Alexander, eu serei o primeiro a se apresentar — falou com a voz manhosa, deitou a cabeça mais para o lado num pedido silencioso que eu continuasse as carícias.

— Vou fazer o possível para chegar...

— Eu quero que prometa — buscou meu olhar, suas mãos seguraram meu rosto.

— Por que você tem que ser tão mimado?! — ele sorriu e me beijou lentamente, me provocando com sua língua.

— Porque você gosta — mordeu meu lábio inferior antes de puxar com os dentes.

Eu fiz o possível para chegar a tempo, infelizmente o trânsito novaiorquino não cooperou, recebi uma mensagem dele avisando que já iria subir ao palco, porém eu estava preso num engarrafamento na Quinta Avenida, sabia que não daria tempo de chegar para sua apresentação, respondi que estava preso no trânsito. Quando faltavam apenas dois quarteirões da Julliard, estacionei o carro e fui a pé, corri um pouco, assim que entrei no teatro, superlotado, no palco Magnus fazia sua apresentação solo, estava perfeito como sempre, concentrado, ele flutuava no palco, cada passo e salto tão impecavelmente sincronizado com a música, eu me enchi de orgulho ao ouvir as pessoas ao meu redor comentar da sua dança e como ele era incrível.

Amor a BordoOnde histórias criam vida. Descubra agora