ʸᵃⁿᵈᵉʳᵉ!ᵃⁿᵒᵐᵃˡⁱᵃ_ⁱᵐᵃᵍⁱⁿᵉ

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⋘ 𝑙𝑜𝑎𝑑𝑖𝑛𝑔 𝑑𝑎𝑡𝑎...⋙








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ᴄᴏᴍᴘʟᴇᴛᴇ!

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ANDARES, você só estava permitida a ir para dois andares, e mais nada. Cada andar, é posse de alguém como você, mas como está avançada, sua posse é duas. Cientistas que não tem mais amor a humanidade ou até aos curiosos, onde estão? Estão aqui, fazendo experimentos humanos, e a única coisa ouvida nesse lugar são gritos de pessoas implorando por misericórdia.

Talvez sua inspiração seja em um filme, "A centopeia humana", o filme sem ânimo que você viu. Sem saber se é realmente baseado em fatos reais, por que não transformar em um? E aqui está você, olhando para aquelas pessoas grudadas uma na outra. Elas não sabem que você está ali, e a primeira pensa em apenas se libertar daquelas correntes e tentar se separar. Aquilo era nojento e ela não merecia isso.

Seu rosto está sempre neutro, mas por dentro, esta aliviada que tudo tenha dado certo e nada infeccionou. Saindo de trás daquela porta, a mulher olhou para você. Assustada e desesperada, ela implorou para liberta-la, sem saber que era você que fez tudo aquilo. As pessoas atrás se movimentavam agressivamente, algo que não era bom. Isso lhe causou uma leve frustação.

"Vocês não morreram... isso é ótimo..." deixando aquela sala, você trancou as portas, subindo para o segundo andar de sua posse. O que virá a partir de agora? Seu plano está realizado, mas por quanto tempo eles conseguirão aguentar nessas condições?

Voltando no outro dia para ve-los, ela ainda gritava por liberdade, e se as pessoas atrás pudessem falar, também estariam gritando pelo o mesmo motivo. Você se sentou a cadeira a frente delas, pegando um pequeno caderno de notas e uma caneta.

"Está com fome? Creio que não gostará do que acontecerá quando comer... pelo menos, eles não gostarão..." Amarrando uma corrente no pescoço da mulher, você começou a força-los a sair, indo até a sala de estar, subindo aqueles degraus que machucavam mais ainda seus joelhos. "Não façam jogos difíceis... suas situações não são uma das melhores..."

"Larga-me!! Deixe-me! O que fiz para você!? Vadia! Irá pagar pelo o que faz!!" Ah, quando você era mais nova, outros jovens de sua idade diziam que seu final seria tortura, de baixo da terra, e provavelmente estavam certos, mas não que você concordasse como agora.

"Me dê um tempo... eu não queria isso." Você prometeu que pagaria por todos seus pecados e que não tinha perdão. Não aceitaria a aceitação, pois você estava errada esse tempo todo em que vive.

Sim, eles não gostaram, e suas lágrimas foram visivelmente vistas. A mulher não tinha outra escolha a não ser comer naquele prato no chão. Você não lembra que deve se desculpar, mas fará corretamente. Você cuidou deles, e mesmo nunca agredindo eles, era pior. Os sentimentos se desenvolvendo lentamente eram doentios, ainda mais nessa situação. O que eles tinham na cabeça?

Acompanhando você a todo lugar, menos lá fora. Você se impressionou um pouco, nenhum deles se suicidou... Eles simplesmente aceitaram? Com o tempo, não era mais ouvido gritos e nem murmuros desesperados. Eles estavam simplesmente quietos e obedeciam suas ordens atentamente. Era aceitação? Aceitando você em suas vidas, sem escolhas, a não ser a morte, mas depois de tudo que fizeram antes disso, eles não teriam paz. Sua fala é tão rasa e atraente...

Sem nunca mais ver a luz do dia, com um tempo de três (03) anos, eles aceitaram... Mas o que era os sentimentos? Você era seu único salvador, e não tinham outro. Você era o dono de tudo aqui, e mesmo que tentassem, não conseguiriam, são simplesmente uma anomalia insignificante, que você passou a visitar cada vez menos... Por que? Mesmo depois de tudo, eles não são bons o suficiente?

Aquilo que você nunca esperava escutar novamente, ouviu. Gritos saindo daquela sala que você mal visita. Segurando uma faca, você vai até a sala, abrindo a porta, apenas para ver a mulher chorando enquanto grita, as pessoas atrás se contorcendo agressivamente e murmurando alto. Você estava começando a ficar irritada.

"CALE-SE." Sua voz era bem ouvida, fria e intimidadora. A mulher se calou no mesmo segundo, e em vez de temer, ela se sentiu feliz... Você estava mostrando alguma emoção, depois de dias e dias sendo apenas monótona.

"Y/n... Fique aqui! Com nós!" Você se acalmou, e suas palavras não valeram nada. Sua face monótona voltou. Todo aquele plano desejado foi realizado, mas você estava pagando agora, com uma anomalia querendo sua atenção todos os dias.

"Angel... Você ainda é tão profano..." As pessoas atrás se contorceram. Você começou a despreza-la e eles sabiam disso, mas o que fariam sem você? Isso atormentavam suas mentes doentes. Estavam totalmente doentes. Como poderiam amar o ser que causou sua desgraça?

Seus gritos eram ouvidos novamente, mas dessa vez, você ignorou e foi se deitar. As meia noite, lutando para sair, destrancar aquela maldita porta, conseguiram. Subindo aqueles degraus que levavam até seu quarto, eles viram a porta um pouco aberta. Entrando no quarto, tentando fazer menos barulho possível, vendo sua pessoa totalmente inconsciente deitada naquela cama, ou será que não?

Era a oportunidade perfeita para mata-la, mas como eles poderiam? Você cuidou deles e não os matou, eles estavam gratos por isso, e mesmo que tudo esteja doendo, eles não poderiam matar seu único salvador. Se aproximando de sua cama, ela tentou subir na mesma, mas é alta. Sem saber exatamente, ela sentiu uma mão agarrar seu cabelo, logo em seguida ver olhos encara-la. Você acordou.

"O que pensa que está fazendo?" Você perguntou, sua mão indo para seu rosto, cravando suas unhas no rosto da mesma, que não se incomodou nem um pouco com a dor, você estava a tocando, e por um momento, ela se sente acolhida. As pessoas atrás dela, com dificuldade, observava, e ainda sem Sani, eles, talvez, estivessem com inveja.

"Protegendo você! Nós estamos aqui para proteger você! Deixe-nos ficar! Não se separe de nós..." Você largou seu rosto, limpando o sangue de suas unhas e mãos. Você estava irritada, e pensar na possibildade de eles conseguirem matar alguém fazia você querer rir.

"Tiveram uma vida divertida? Se me amam tanto assim, espero que não se incomodem de morrer para mim..." Você se levantou de sua cama, indo até uma instante, pegando uma injeção com um frasquinho.

"Contando que você não nos abandone... Somos bons o suficiente, certo? Não nos deixe! Por favor..." Você ainda lembra dessa palavras, elas não faziam falta. Você realmente desprezava aquela coisa enquanto aquela coisa te amava.

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Words: 1111/1112

 [ 𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 ] Onde histórias criam vida. Descubra agora