Brigas

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Acordei dolorida, olhei para o lado vendo Hidan deitado nu ao meu lado.

Peguei minhas roupas com dificuldade e fui até o lado de fora, tomando um banho no lago que havia na parte de trás do templo.

Depois de terminar o banho, vesti minhas roupas e fui até o meu esconderijo, que não era muito longe dali.

—Ryuk?–o chamei quando entrei.

Logo aparecendo. 

–Oi, mãe.  O que aconteceu que veio a essa hora?–perguntou enquanto secava a louça, olhando nos meus olhos.

—Aconteceu umas coisas…–me sentei reclamando um pouco de dor.

–Vou fazer um chá!–disse se virando e indo preparar. Minutos depois, ele voltou e se sentou ao meu lado, quando coloquei a mão no rosto, percebi que não havia nada tampando os meus olhos.

—O que…?–disse encarando o menino, que me olhava surpreso–Você não morreu…–disse apertando o rosto do garoto.

–Aparentemente…–disse me olhando nos olhos–Seus olhos são lindos–disse.

—Os seus são mais! Violeta… combina com você–disse o olhando.

Após tomarmos o chá, conversamos um pouco sobre o plano da Akatsuki e se ofereceu para ajudar. O treinei um pouco e voltei para Akatsuki, encontrando Hidan e Kakuzu conversando.

–E ela me deixou lá sozinho, acredita?–disse sem perceber que havia entrado.

–Acredito–disse me encarando.

—Que coisa, em Hidan?–disse subindo pro quarto e pegando a venda, pondo em meu rosto. 

–Para onde você foi?–perguntou.

—Ryuk–respondi.

–Poderia ter me acordado!–disse reclamando.

Saí do quarto deixando ele falar sozinho e fui para a cozinha comer algo, dando de cara com Itachi e Kisame.

–Pain tá te procurando que nem doido, neeeh–disse Kisame.

—Por quê?–perguntei me sentando.

–Missão –disse o Uchiha–Comigo.

—Argh!–disse com desgosto. 

–Sn, você é irmã ou parente do Tobirama Senju?–perguntou Itachi.

—Nem um e nem outro. Por quê?–perguntei.

–Então por que você odeia tanto os Uchihas?– perguntou.

—Eu já disse, um Uchiha traiu a minha confiança. E uma vez traída, nunca voltará a confiança–disse dando tapinhas em seu ombro antes de subir pro escritório de Pain–Soube que estava me procurando.

–Onde estava?–perguntou.

—Andando por aí.–respondi.

–Acha que essa organização é brincadeira que você pode sair e voltar a hora que quiser?–disse em tom de pergunta, bravo.

—Acho.

Logo após a resposta, fui jogada pra fora da sala…Então esse era o poder do Rinnegan.

–Como ousa me desrespeitar, sua desprezível?–disse descendo os degraus.

—Melhor tomar cuidado com essa boca, já matei um que tinha o Rinnegan–sorri me levantando–Acha que eu não sei quem te deu essas merdas de olhos?–perguntei.

–Você sempre sabe de tudo, não é? Sempre matou todos, sempre enfrentou todos. Mesmo que você seja imortal, se não me respeitar, eu vou te bater até virar uma mera mortal novamente!–disse usando o poder do Rinnegan.

𝓒𝓪𝓻𝓶𝓮𝓼𝓲𝓶... -Hidan.Onde histórias criam vida. Descubra agora