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Pov Dayana narrando

James entra primeiro na banheira e eu entro logo a seguir

Por não ser muito espaçosa fui obrigada a me deitar no seu peitoral

O sinto dar um beijo no topo da minha cabeça e acariciar minhas costas

Eu posso estar sendo bem de boa com ele. Mas a raiva que estou sentindo ainda me consome!

Estou prepaparando a minha vingaça!

Levanto meu olhar encarando seus olhos que estão vidrados em mim

Fico sem jeito e volto a olhar pra baixo.

Consigo ouvir seus batimentos cardíacos. São tão fracos! Parece que ele está morrendo

Uma das melhores maneiras que eu poderia usar para matar ele nessas sircustâncias seria o afogar aqui na banheira mesmo

Mas eu estou tão fraca, meu corpo mal consegue se por em pé, imagina ter de afogar uma pessoa que tem o triplo da minha força?

Me sento em seu colo, olhando em volta do banheiro, eu quero matar ele agora! Esse monstro sempre dá um jeito de titar tudo de mim!

Hoje seria o aniversário de Thaís minha mãe. E ele nem imagina o quão mal estou.

Volto a olhar pra ele que me puxa pra si

Ofego surpresa e meus batimentos cardíacos se descompassam

Ele me dá um beijo na testa e isso me frustra

Ele deveria é estar me dando mais motivos pra eu acabar com ele, e não sendo carinhoso

Mas pra ele não desconfiar eu vou apenas concordar com oque ele faz

Depois de mais uns minútos nessa posição, James e eu começamos a tomar banho de verdade

Ele se oferece em lavar meu corpo, com muita vergonha e insistência da parte do mesmo, o deixo fazer

James começa jogando o sabonete em gel no meu corpo

Sinto o líquido escorrer pelos meus seios e James olha pra mim de forma perversa

Devio o olhar encarando meus pés

Depois ele despeja pelo resto do meu corpo

James: posso?

Encaro suas mãos que ainda não estavam em mim, ele estava pedindo permissão

Eu: si-sim— gaguejo envergonhada

James espalha o sabonete no meu corpo com as suas mãos grandes

Vejo que ele passa por todo sítio com cuidado. Evitando minha bunda e seios que estão cobertas por roupa interior

Encaro seu peitoral tomando o sabonete gel de suas mãos e jogo por toda região de seu corpo

Começo a espalhar com minhas mãos e paro na barra de sua calça o olhando de modo provocativo

O vejo sorrir safado e volto a encarar seu corpo, noto que seu pau está ganhando vida

Fico extremamente sem jeito mas minha primeira reação foi pegar uma de suas mãos e pousar por cima das zonas onde ele estava evitando

Automáticamente o clima sexual dentro daquele banheiro se intensificou


Ele me puxa mais pra si colando nossos corpos untados de sabonete

Ele tenta me beijar mas eu viro o rosto o ouvindo grunir de raiva

Eu: a gente só transa quando eu tiver 18. Lembra?— digo de forma provocativa sorrindo


o sequestroOnde histórias criam vida. Descubra agora