Monkey D. Luffy é um bombeiro renomado que se mudou para Tóquio com sua adorável filha, Emi. Dentre tantos rostos conhecidos por Luffy que o saudaram após anos longe de sua cidade natal, um em especial desperta a sua atenção: a linda professora de E...
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— E é por isso que as plantas são tão importantes para nós — finalizou Nami fechando seu livro de ciências à medida que ouvia o sinal tocar. — Não esqueçam de fazer o trabalho para entregar sexta-feira.
— Sim!
— Vejo vocês amanhã — disse a professora sorrindo e terminando de ajeitar seus objetos dentro da bolsa.
Como não precisaria deixar nenhum livro em seu armário na sala dos professores, Nami partiu com Emi diretamente para casa, onde foram recebidas por lambidas e latidos alegres por parte de Toffee. Ulteriormente ao cumprimento do cãozinho, a ruiva instruiu sua filha a tomar um banho antes de almoçar, sendo este pedido acatado imediatamente. Vendo a pequena figura sumindo pelas escadas, Nami resolveu se apressar para preparar a comida enquanto Emi se banhava e Luffy não chegava do trabalho, visto que esse último sairia mais cedo.
Ao mesmo tempo que picava alguns legumes e verificava o arroz na panela, Nami ouviu as unhas de Toffee arranhando o chão, evidenciando sua locomoção pela casa e logo o seu latido foi ouvido, atraindo a atenção da professora que notou o som da campainha quebrar o silêncio do ambiente, ela baixou as chamas do fogão e dirigiu-se até a porta um tanto quanto desconfiada. Em um primeiro momento acreditava que se tratava de Luffy, talvez ele tivesse esquecido as chaves, todavia isso não faria sentido, uma vez que existia um compartimento secreto do lado de fora que abrigava uma chave reserva, portanto, descartou tal ideia rapidamente.
Após enxugar as mãos em um pano de prato, Nami girou a maçaneta da porta de entrada e deparou-se com uma bela mulher com traços dignos de uma legítima princesa. A desconhecida possuía longas madeixas azuis e grandes olhos castanhos que beiravam a um tom de chocolate, incrivelmente familiares para a ruiva. Na verdade, aquela moça era estranhamente familiar para si.
Com o cenho franzido em confusão, Nami perguntou educadamente:
— Olá, precisa de alguma coisa?
— Gostaria de saber se aqui é a residência de Monkey D. Luffy.
— É aqui, sim, quem é você?
— Ótimo! — Exclamou a desconhecida ignorando a pergunta de Nami, adentrando a casa e empurrando a ruiva que surpreendeu com a ação da outra
A mulher parou em frente a escada e começou a passar seu olhar com lassidão por cada canto do local, como se estivesse avaliando desde as mobílias aos quadros e até mesmo o odor.
— Laranjas? Isso não tem nada a ver com o Luffy — reclamou fazendo uma cara de desgosto e torcendo o nariz. — Inclusive esse cheiro está bem forte.
— Hum, acho que o seu nariz é muito sensível — resmungou Nami analisando as roupas caras que aquela moça utilizava. De onde Luffy a conhece?
— Olha o que temos aqui — aludiu a mulher com um sorriso lascivo ao passo que pegava um porta-retrato com uma foto de Luffy, Nami e Emi juntos. — O que você é deles?