Capítulo II - Fascínio

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O sol já se punha no horizonte e pela sua posição no céu, podia-se concluir que o horário do jantar se aproximava, à vista disso, Emi pulava de um lado para o outro animadamente enquanto seguia seu pai até a entrada do restaurante em que todos com...

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O sol já se punha no horizonte e pela sua posição no céu, podia-se concluir que o horário do jantar se aproximava, à vista disso, Emi pulava de um lado para o outro animadamente enquanto seguia seu pai até a entrada do restaurante em que todos combinaram de se encontrar. O estabelecimento, no entanto não estava lotado, o que era descomunal, afinal, aquele era o Baratie, um dos melhores restaurantes de todo o país. Pouco se importando para esse fato, Luffy e sua filha seguiram até a grande mesa na qual estavam seus amigos, de longe pode ver Zoro ao lado de sua esposa Robin, Kaya, Usopp, seu irmão Sabo e Koala.

Vendo aquela cena, Luffy não pode deixar de sorrir em nostalgia, sua época de estudante havia sido inesquecível e aquelas pessoas fizeram essas memórias serem tão importantes. Segurando o choro, ele cumprimentou todos os amigos ao mesmo tempo em que Emi e Kuina corriam para o playground que não era distante, visto que, por estratégia, aquela mesa havia sido posta justamente para que as crianças não saíssem dos olhares de seus pais.

— Caramba! — Exclamou Luffy ao notar a barriga avantajada de Kaya.

— Encomendamos um bebê mais cedo — riu Usopp.

— Meus parabéns, quero ser padrinho — brincou Luffy.

— Obrigada! Inclusive, minha nossa, como a Emi está grande — comentou Kaya com um sorriso. — Parece que foi ontem que a vimos nascer.

— Sim, eles crescem tão rápido — choramingou.

— Ah, antes que eu me esqueça, a Nami chegará um pouco atrasada — avisou Robin. — Ela disse que teve que ir de última hora para a casa por causa da senhora Bellemere.

— Espero que ela não demore, tenho medo dela andando por aí sozinha — disse Kaya olhando para a porta do restaurante.

— Eu também, oferecemos carona para ela, mas Nami recusou — Koala contou referindo-se a si e a seu marido.

— Não têm com que se preocuparem, senhoritas — Sanji apareceu, servindo a comida de seus amigos. — Ela é uma mulher muito forte.

— Sanji! Cara, que saudade de comer sua comida — Exclamou Luffy se empanturrando com os alimentos postos. — E quem é essa tal de Nami?

— Nossa amiga, estudamos na mesma faculdade — respondeu Robin com um sorriso. — Ela se tornou uma irmã para mim.

— E falando no diabo — murmurou Zoro.

— Me desculpem! — Pediu uma mulher que se aproximava apressadamente da mesa.

— Senhorita Nami! — Brandou Sanji apaixonadamente.

Neste instante, Luffy observou atentamente Nami e jurou ter visto o ambiente ao seu redor se mover em câmera lenta. Nunca imaginaria que a amiga de Robin fosse tão linda! Seus fios eram como cobre, vibrantes e impossíveis de se ignorar, assemelhavam-se também às próprias labaredas de uma chama vívida e ardente, por outro lado, seus olhos ostentavam uma coloração única de um tom de chocolate que o petrificou e encantou. Não pode deixar de reparar, também, no odor singular de laranja que se apossou de seu olfato, parecia que aquele perfume era exclusivo de Nami, já que nunca sentiu tal fragrância em sua vida, sobretudo uma tão forte.

A ProfessoraOnde histórias criam vida. Descubra agora