113. Os olhos de uma alma nunca esquecida

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Perdi meu amor
Para minha alma gêmea voltar.
Seu sorriso ainda ilumina tudo envolta
E seus olhos...
Poxa
Sei que meus versos de poesia tem essa mania,
Repetir traços e clichês decorados
De fantasias já por muitos escritas,
Mas nenhuma delas se compara a sua.
Sua musculatura,
Seu padrão,
Não há solidão.
E parece que estive à três anos esperando por isso,
No escuro do desejo,
Receio.
De te ver por perto,
Mas meu corpo já não tem medo
Meu coração já não é o mesmo.
(14.09.23)

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